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Autor: Portal do Rock

tom g. fischer
Portal do Rock

Tom G. Fischer revela planos para nova música no estilo hellhammer

Em recente entrevista ao portal PowerOfMetal.cl, Tom G. Fischer – o homem por trás da máscara de Tom Warrior – abriu o jogo sobre o futuro de seu projeto Triumph of Death. O icônico músico, que revolucionou o metal extremo com Hellhammer e Celtic Frost, não pretende apenas revisitar o passado, mas possivelmente expandir o legado sonoro que ajudou a criar. Fischer, atualmente à frente do Triptykon, revelou que discussões internas no Triumph of Death têm alimentado a possibilidade de criar material original no estilo Hellhammer. “Temos conversado sobre talvez tentar escrever algumas músicas no estilo Hellhammer”, confessou o músico, deixando fãs em estado de expectativa. A declaração veio enquanto o artista se prepara para sua apresentação no Chile Terrorfest em dezembro de 2025, onde promete entregar ao público a experiência completa do som cru e primordial do Hellhammer. O Triumph of Death nasceu como um tributo ao próprio passado de Fischer, focado em apresentar ao vivo o material do Hellhammer, banda seminal que, apesar da curta existência, influenciou profundamente o desenvolvimento do black e death metal. Agora, este projeto pode evoluir para algo além das apresentações de repertório clássico. A ideia de novas composições no estilo Hellhammer representa uma ponte inesperada entre o legado histórico e a criatividade contemporânea de Fischer. Para os fãs sul-americanos, a oportunidade de testemunhar esta performance no Chile Terrorfest promete ser um momento definidor, especialmente se o músico decidir incluir material inédito ao lado dos hinos brutais que consolidaram sua reputação como pioneiro do metal extremo. Enquanto isso, Fischer continua seu trabalho com o Triptykon, mas a sombra do Hellhammer – banda que ele formou ainda adolescente – claramente nunca deixou de pairar sobre sua identidade artística. Leia Também: The Town 2025 Atrações confirmadas, datas e line-up completo tags: Tom G. Fischer, tom g. fischer, tom gabriel fischer

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29.08.2025
Sex Pistols - Punk Rock
Portal do Rock

Punk Rock: A História proibida que destruiu as regras da música

Quem disse que o punk rock nasceu para agradar? “Na-na-ni-na-não”, ele veio foi pra torar mesmo, quebrar as regras com gritos de revolta ao excesso e à complexidade do rock progressivo e ao glamour do rock que dominava as paradas. Através de acordes rápidos, letras diretas e uma atitude desafiadora, o punk estabeleceu-se como uma força transformadora na música e na cultura. Quando falamos de punk rock, falamos de um movimento cultural completo que influenciou moda, política, arte e comportamento. Sua importância transcende décadas e continua relevante até hoje, inspirando novas gerações a questionar o status quo e expressar sua individualidade.   As origens do Punk Rock As suas origens podem ser traçadas até bandas dos anos 60 como The Stooges, MC5 e The Velvet Underground. Estes grupos já apresentavam a energia crua e a abordagem direta que mais tarde definiriam o punk. Entretanto, foi em meados dos anos 70 que o punk rock realmente ganhou forma como movimento. Simultaneamente, cenas punk emergiram em Nova York e Londres, cada uma com suas características próprias, mas unidas pelo mesmo espírito rebelde. Na cena de Nova York, bandas como os Ramones revolucionaram a música com canções rápidas, curtas e diretas. Suas apresentações no lendário clube CBGB estabeleceram um novo paradigma para o rock. Os Ramones, com suas jaquetas de couro, jeans rasgados e cabelos em estilo bowl cut, criaram não apenas um som, mas uma estética completa. Paralelamente, do outro lado do Atlântico, a Inglaterra enfrentava uma crise econômica severa. Neste contexto, surgiu o punk britânico, liderado por figuras como Malcolm McLaren e Vivienne Westwood, que ajudaram a formar os Sex Pistols. A banda, fronteada por Johnny Rotten, chocou o país com suas performances provocativas e letras politicamente carregadas. Ramones – I Wanna Live (1987)   A Essência musical do Punk Rock Musicalmente, o punk rock definiu-se pela simplicidade. Diferentemente do rock progressivo com suas composições longas e tecnicamente complexas, o punk abraçou o lema “O que fizer tá ótimo” e o “pior” é que ficou ótimo mesmo, este princípio incentivava qualquer pessoa a formar uma banda, independentemente se era bom ou não. As características musicais do punk rock incluem: Canções curtas e rápidas, geralmente com menos de três minutos Progressões de acordes simples e diretas Vocais gritados ou cantados com intensidade Produção crua e minimalista Letras abordando temas políticos, sociais ou pessoais de forma direta Além disso, o punk introduziu o conceito de que a atitude era mais importante que a técnica. Esta filosofia abriu as portas para uma infinidade de artistas que talvez nunca tivessem encontrado espaço no mundo musical tradicional. As bandas que definiram o Punk Rock: Algumas bandas foram fundamentais para estabelecer o punk rock como gênero musical e movimento cultural. Os Ramones, formados em 1974 no Queens, Nova York, são considerados os pioneiros do punk americano. Suas canções como “Blitzkrieg Bop” e “I Wanna Be Sedated” tornaram-se hinos do gênero. Na Inglaterra, os Sex Pistols do polêmico Johnny Rotten causaram choque cultural com “Anarchy in the U.K.” e “God Save the Queen”. Sua abordagem provocativa e confrontacional definiu a face mais política do punk rock britânico. Consequentemente, eles ajudaram a levar o movimento para a consciência do público, mesmo que por razões controversas. The Clash, outra banda britânica icônica, expandiu os horizontes sonoros do punk rock ao incorporar elementos de reggae, ska e rockabilly, isso mesmo que você leu Reggae, vou deixar aqui embaixo um vídeo deles tocando reggae. Seu álbum “London Calling” é considerado uma obra-prima não apenas do punk, mas do rock em geral. Além disso, suas letras politicamente engajadas abordavam temas como desigualdade social, racismo e imperialismo. Nos Estados Unidos, bandas como Dead Kennedys, Black Flag e Bad Brains levaram o punk rock para direções mais extremas, tanto musical quanto politicamente. Estas bandas frequentemente enfrentavam censura e confrontos com autoridades devido às suas mensagens subversivas e performances intensas. The Clash – Armagideon Time (1979) Leia Também: Ramones: A Revolução do Punk Rock e o Legado que Transformou a Música   O Impacto cultural do Punk Rock O impacto do punk vai muito além das músicas. De fato, o movimento influenciou profundamente a moda, a arte, a literatura e até mesmo a política em escala global. Na moda, o estilo punk introduziu elementos como jaquetas de couro, cabelos coloridos, alfinetes de segurança como acessórios e roupas rasgadas – itens que posteriormente seriam apropriados pela moda mainstream. Na arte, o punk rock inspirou uma estética visual caracterizada pelo DIY (Do It Yourself), colagens, fanzines e tipografia recortada. Esta abordagem influenciou o design gráfico nas décadas seguintes e continua presente na cultura visual contemporânea. Politicamente, o punk rock estava frequentemente alinhado com ideais anarquistas, anti-autoritários e anti-establishment. Bandas como Crass adotaram explicitamente o anarquismo como filosofia central, enquanto outras, como The Clash, abordavam questões sociais. O movimento punk também criou seus próprios meios de comunicação através de fanzines – publicações independentes feitas à mão que compartilhavam informações sobre bandas, shows e ideias políticas. Estes fanzines podem ser considerados precursores dos blogs e da mídia independente digital atual.   A Evolução do punk rock através das décadas Como todo movimento cultural significativo, o punk rock evoluiu com o tempo. No final dos anos 70, surgiu o pós-punk, com bandas como Joy Division, Siouxsie and the Banshees e Gang of Four, que mantinham a energia e a atitude do punk, mas exploravam sonoridades mais experimentais e letras mais introspectivas. Nos anos 80, o hardcore punk emergiu como uma versão ainda mais rápida e agressiva do punk original. Bandas como Minor Threat, Circle Jerks e Discharge aceleraram o tempo e intensificaram a abordagem política. Simultaneamente, o movimento straight edge surgiu dentro da cena hardcore, promovendo abstinência de álcool, drogas e, em alguns casos, produtos de origem animal. A década de 90 viu o punk rock retornar ao topo através do pop punk. Bandas como Green Day, The Offspring e Rancid trouxeram elementos melódicos mais pronunciados ao gênero, atingindo sucesso comercial significativo sem abandonar completamente as raízes punk. Green Day,

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28.08.2025
Led Zeppelin o pioneiro do Hard Rock
Portal do Rock

Hard Rock: A História Completa do Gênero que Revoluciou

O universo musical transformou-se completamente quando os primeiros acordes distorcidos do hard rock surgiram nos anos 60. Este gênero poderoso, energético e rebelde não apenas criou uma nova sonoridade, mas também estabeleceu uma cultura própria que influencia gerações por muito tempo. O que começou como uma evolução natural do rock and roll clássico tornou-se um movimento cultural que transcendeu fronteiras e décadas. Nesse artigo vamos mergulhar no mundo do hard rock, explorando suas origens, bandas icônicas, evolução e o impacto duradouro que continua a ressoar na música contemporânea.   As origens do hard rock Suas raízes nasce ao final dos anos 60, quando bandas começaram a experimentar sons mais pesados, distorções de guitarra mais intensas e uma atitude mais agressiva em suas performances. Inicialmente, grupos como Cream, The Jimi Hendrix Experience e The Who pavimentaram o caminho para o que viria a se tornar o hard rock. Estes pioneiros adicionaram elementos de blues rock com volume aumentado, criando as bases para o novo gênero. Contudo, foi com o surgimento de bandas como Led Zeppelin, Deep Purple e Black Sabbath no fim dos anos 60, que o gênero realmente ganhou sua identidade própria. Estas bandas britânicas, frequentemente referidas como a “Santíssima Trindade do Rock, definiram o som e a estética nas décadas seguintes. Led Zeppelin – Whole Lotta Love (Live at The Royal Albert Hall – 1970)   Características que definem o hard rock Vocês ja devem ter se perguntado, o que exatamente diferencia o hard rock dos outros? Primeiramente, o hard rock é caracterizado por guitarras pesadas e amplificadas, linhas de baixo proeminentes e bateria poderosa. A sonoridade distinta vem principalmente do uso de distorção nas guitarras elétricas. Além disso, as vocalizações tendem a ser intensas e expressivas, frequentemente alcançando notas altas e demonstrando grande amplitude vocal. Pense em Robert Plant do Led Zeppelin ou Ian Gillan do Deep Purple como exemplos perfeitos deste estilo de voz. As músicas de hard rock geralmente seguem formatos tradicionais de verso-refrão, mas com espaço para solos de guitarra e seções instrumentais estendidas. Esta combinação de acessibilidade melódica com complexidade instrumental tornou o gênero atraente para um público amplo. Qual a diferença entre o hard rock e o heavy metal? Bem, sempre existiu uma confusão entre hard rock e heavy metal, e não é por acaso. Os dois gêneros compartilham origens comuns e influenciaram-se mutuamente ao longo das décadas. No entanto, existem algumas diferenças importantes. Apesar de sua intensidade, mantém fortes ligações com o blues e o rock tradicional. As melodias são geralmente mais acessíveis e as estruturas das músicas tendem a ser mais convencionais. Em contraste, o heavy metal evoluiu para abraçar temáticas mais obscuras, tempos mais rápidos e uma abordagem musical mais técnica e complexa. Enquanto bandas como AC/DC e Aerosmith são claramente hard rock, grupos como Judas Priest e Iron Maiden transitam entre os dois gêneros, exemplificando a zona cinzenta entre eles. Um Exemplo de Heavy Metal puro – Black Sabbath   Bandas que definiram o hard rock. Ao longo das décadas, diversas bandas deixaram marcas indeléveis no cenário do hard rock. Estas bandas não apenas popularizaram o gênero, mas também ajudaram a expandi-lo e redefini-lo continuamente. Led Zeppelin: Nenhuma discussão sobre o gênero seria completa sem mencionar o Led Zeppelin. Formada em 1968, a banda combinou blues, folk e elementos místicos com um som pesado revolucionário. Jimmy Page estabeleceu novos padrões para guitarristas, enquanto o baterista John Bonham redefiniu o que uma seção rítmica poderia alcançar. Álbuns como “Led Zeppelin IV” (1971) contêm algumas das músicas mais emblemáticas, incluindo “Stairway to Heaven” e “Black Dog”. A influência da banda transcendeu o gênero, impactando praticamente todos os aspectos da música rock subsequente. AC/DC: Poucos grupos capturam a essência pura do hard rock como o AC/DC. Com riffs simples, mas incrivelmente cativantes, a banda australiana criou um som instantaneamente reconhecível. Álbuns como “Back in Black” (1980) definiram o template para o hard rock comercialmente bem-sucedido. A banda demonstrou notável consistência ao longo de décadas, raramente desviando-se de sua fórmula vencedora de rock direto e energético. Esta abordagem “sem frescuras” tornou-se uma das marcas registradas do gênero. Deep Purple: O Deep Purple trouxe um nível de virtuosismo instrumental raramente visto no rock até então. A combinação do guitarrista Ritchie Blackmore, o tecladista Jon Lord e o vocalista Ian Gillan criou um som distintivo que incorporava elementos de música clássica ao hard rock. Músicas como “Smoke on the Water”, com seu riff icônico, tornaram-se parte do cânone do rock, enquanto álbuns como “Machine Head” (1972) são considerados obras-primas do gênero. Aerosmith: O Aerosmith emergiu como uma das primeiras grandes bandas americanas do gênero. Combinando hard rock com blues e elementos de pop, o grupo liderado por Steven Tyler alcançou enorme sucesso comercial. A capacidade do Aerosmith de evoluir ao longo do tempo, adaptando-se às mudanças no cenário musical sem perder sua identidade fundamental, garantiu sua longevidade e influência duradoura.   A evolução do hard rock Como qualquer gênero musical, o hard rock não permaneceu parado. Ele evoluiu constantemente, absorvendo influências externas e gerando subgêneros distintos. Anos 70 Os anos 70 são frequentemente considerados a “Era de Ouro” do hard rock. Durante esta década, o gênero não apenas se estabeleceu, mas também alcançou imenso sucesso comercial e aclamação crítica. Além das bandas pioneiras que já mencionei, grupos como Queen, Thin Lizzy e Kiss expandiram as fronteiras do gênero, cada um adicionando seus próprios elementos distintivos. Queen, em particular, incorporou elementos de ópera e música teatral, criando uma variante grandiosa e melódica do hard rock. Este período também viu o surgimento do Southern Rock, uma variante americana do gênero exemplificada por bandas como Lynyrd Skynyrd e The Allman Brothers Band, que incorporaram elementos de country e blues do sul dos EUA. Anos 80 Na década de 80, o gênero tomou um rumo mais comercial com o surgimento do “hair metal” ou “glam metal. Bandas como Mötley Crüe, Poison e Bon Jovi combinaram a energia do hard rock com uma estética visual chamativa e elementos pop

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27.08.2025
Portal do Rock

Ramones: A Revolução do Punk Rock e o Legado que Transformou a Música

Quando falamos de punk rock, é impossível não mencionar os Ramones. Esta banda icônica de Nova York não apenas ajudou a definir um gênero musical, mas também revolucionou a forma como o mundo via o rock and roll. Com suas jaquetas de couro, jeans rasgados e músicas curtas e intensas, os Ramones criaram um estilo único que influencia artistas até hoje. Formados em 1974 no bairro de Forest Hills, em Queens, os Ramones emergiram em um momento em que o rock estava se tornando cada vez mais complexo e pretensioso. Em contraste, eles ofereceram algo refrescantemente simples e direto. Vamos mergulhar na história desta banda lendária e entender por que, décadas depois, continuam sendo relevantes para fãs de todas as idades. A Formação dos Ramones e os Primeiros Anos Os Ramones nasceram da amizade entre quatro jovens de classe média que compartilhavam um amor pela música e uma sensação de não pertencimento. Inicialmente, a banda era composta por Jeffrey Hyman (Joey Ramone), John Cummings (Johnny Ramone), Douglas Colvin (Dee Dee Ramone) e Thomas Erdelyi (Tommy Ramone). Curiosamente, apesar de adotarem o mesmo sobrenome artístico, os membros dos Ramones não eram realmente parentes. Esta foi uma decisão estratégica que reforçava a imagem de unidade da banda, além de homenagear Paul McCartney, que às vezes usava o pseudônimo “Paul Ramon” nos primórdios dos Beatles. Em primeiro lugar, os Ramones começaram a se apresentar no lendário clube CBGB em Nova York, epicentro da cena punk emergente. Suas apresentações eram notórias pela velocidade – frequentemente completavam shows em menos de 30 minutos, com músicas que raramente ultrapassavam dois minutos de duração. O Som Revolucionário dos Ramones O que tornava os Ramones verdadeiramente revolucionários era seu som distintivo. Em uma época dominada pelo rock progressivo e pelas elaboradas produções de disco, eles optaram por um estilo minimalista, rápido e cru. As músicas dos Ramones eram construídas em torno de acordes básicos, batidas aceleradas e letras simples e muitas vezes humorísticas. Johnny Ramone desenvolveu um estilo único de tocar guitarra, utilizando apenas power chords tocados em rápida sucessão, criando uma parede de som que se tornou a assinatura da banda. Enquanto isso, Joey Ramone, com sua voz nasalada e seu físico desengonçado, estabeleceu-se como um dos vocalistas mais reconhecíveis do rock. Além disso, Dee Dee Ramone contribuía com seu baixo pulsante e era responsável pelo famoso grito de “1-2-3-4!” que iniciava quase todas as suas músicas. Tommy Ramone, por sua vez, mantinha o ritmo frenético com sua bateria precisa e energética. Ramones – Blitzkrieg Bop (1976) O Álbum de Estreia dos Ramones e seu Impacto Em 1976, os Ramones lançaram seu álbum de estreia autointitulado. Gravado em apenas sete dias com um orçamento mínimo, “Ramones” continha 14 faixas que totalizavam menos de 30 minutos. Este álbum é hoje considerado um dos mais influentes da história do rock. Músicas como “Blitzkrieg Bop”, com seu cativante refrão “Hey Ho, Let’s Go!”, “Beat on the Brat” e “I Wanna Be Your Boyfriend” exemplificavam perfeitamente a abordagem dos Ramones: letras simples sobre temas como alienação, tédio suburbano e cultura pop, combinadas com melodias viciantes. Consequentemente, embora o álbum não tenha sido um sucesso comercial imediato, seu impacto cultural foi imenso. O disco inspirou inúmeros jovens a formar suas próprias bandas, seguindo a ética do “faça você mesmo” que os Ramones personificavam. A Influência Global Talvez um dos aspectos mais fascinantes da história dos Ramones seja como uma banda que nunca alcançou grande sucesso comercial pôde exercer tamanha influência mundial. Sua primeira turnê no Reino Unido em 1976 é frequentemente citada como um catalisador para o movimento punk britânico, inspirando bandas como The Clash e Sex Pistols. Os Ramones demonstraram que não era necessário ser um músico tecnicamente virtuoso para criar música poderosa e significativa. Esta ideia democrática abriu as portas para inúmeros jovens que sonhavam em expressar suas ideias através da música, mas não possuíam treinamento formal. Sem dúvida, bandas de diversos gêneros – desde o grunge ao pop-punk, passando pelo indie rock – reconhecem a dívida que têm com os Ramones. Grupos como Green Day, Nirvana, Pearl Jam e até mesmo bandas mais mainstream como U2 citam os Ramones como uma influência formativa. Os Ramones na Cultura Pop A estética dos Ramones – jaquetas de couro, jeans rasgados, tênis Converse e cortes de cabelo em estilo bowl cut – transcendeu a música e se tornou um ícone cultural. Seu logotipo, inspirado no selo presidencial dos Estados Unidos, é um dos símbolos mais reconhecíveis da música rock, estampado em camisetas usadas por pessoas que muitas vezes nem conhecem a música da banda. Em particular, os Ramones aparecem em filmes, séries de TV, comerciais e são referenciados constantemente na cultura pop. Mesmo décadas após o fim da banda, sua presença cultural continua forte e relevante. Portanto, essa onipresença cultural é ainda mais impressionante considerando que os Ramones nunca tiveram um single nas paradas de sucesso dos EUA e nunca receberam um Grammy durante sua carreira ativa (embora tenham recebido um Grammy Lifetime Achievement Award postumamente). Ramones no filme Rock ‘n’ Roll High School (1979) A Discografia Essencial dos Ramones Ao longo de sua carreira de 22 anos, os Ramones lançaram 14 álbuns de estúdio. Embora seu som tenha mantido uma consistência notável, cada disco tem suas particularidades. Aqui estão alguns dos mais significativos: “Ramones” (1976) – O álbum de estreia que definiu o som da banda e do punk rock como um todo. Faixas como “Blitzkrieg Bop” e “I Wanna Be Sedated” se tornaram hinos do gênero. “Rocket to Russia” (1977) – Considerado por muitos como o auge criativo da banda, incluindo faixas como “Sheena Is a Punk Rocker” e “Rockaway Beach”, que mostravam a influência do surf rock no som dos Ramones. “Road to Ruin” (1978) – Marcou uma ligeira expansão do som da banda, incluindo elementos acústicos e a balada “I Wanna Be Sedated”, que se tornou um de seus maiores sucessos. No final da década de 1970, os Ramones colaboraram com o lendário produtor Phil Spector no

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27.08.2025
Portal do Rock

Misfits: A História Definitiva dos Criadores do Horror Punk

A música tem o poder de unir gêneros, criar movimentos e dar voz a uma geração. Quando o Misfits surgiu em 1977, a banda não apenas adicionou mais um nome à cena punk de Nova Jersey, mas também inventou um novo estilo: o horror punk. Com uma fusão inconfundível de punk rock acelerado, melodias de doo-wop e uma paixão por filmes de terror e ficção científica, o Misfits cravou seu nome na história do rock. O nome da banda, “The Misfits”, veio do último filme estrelado pela icônica Marilyn Monroe. Sob a liderança do vocalista e compositor Glenn Danzig, o grupo começou a construir um universo musical e visual totalmente único. Danzig, junto com o baixista Jerry Only, formou o núcleo de uma das bandas mais influentes e enigmáticas de todos os tempos. O Início: A Visão de Glenn Danzig Em janeiro de 1977, Glenn Danzig, um jovem de 21 anos que já havia cantado em várias bandas de garagem, decidiu que era hora de criar algo sério e original. Inspirado pela musa Marilyn Monroe, ele batizou seu novo projeto de The Misfits. Inicialmente, a banda explorava um som mais experimental, com Danzig no piano elétrico e vocais que lembravam o cantor Frank Sinatra misturado com a energia dos Sex Pistols. Contudo, o trio original logo evoluiu para uma formação mais focada no punk. A entrada do baixista Jerry Caiafa, que adotou o nome Jerry Only, marcou o início de uma parceria que, apesar de complexa, definiria a sonoridade do grupo. Jerry, um jovem atleta, aprendeu a tocar baixo com Danzig, e o esforço conjunto resultou no lançamento do primeiro single, “Cough/Cool”, em sua própria gravadora, a Blank Records. A Ascensão e a Criação do Horror Punk O som inicial do Misfits era melódico e tinha uma qualidade pop, mas a influência de bandas como The Ramones e The Damned os impulsionou em uma nova direção. Em 1978, eles abraçaram a temática de filmes de terror e ficção científica, criando o gênero conhecido como horror punk. Os membros da banda começaram a adotar aparências macabras. Jerry Only, por exemplo, inventou o famoso penteado devilock, um visual que se tornou um símbolo icônico para os fãs. O logotipo da banda, a caveira “Crimson Ghost”, foi adaptado de uma série de 1946. Eles imprimiam camisetas, montavam discos e gerenciavam seu próprio fã-clube, o Fiend Club, no porão da casa da mãe de Danzig, demonstrando uma forte ética “faça você mesmo”. Em 1982, o Misfits lançou seu primeiro álbum completo, “Walk Among Us”, considerado por muitos como o álbum quintessencial da banda. O disco solidificou seu estilo e ajudou a construir a reputação de shows ao vivo intensos e, às vezes, caóticos. Leia nosso guia sobre a história do horror punk para entender o contexto do surgimento dos Misfits. O Fim da Formação Clássica e a Batalha Legal As tensões internas, no entanto, começaram a crescer. Danzig sentia que a musicalidade de seus companheiros de banda não estava à altura de suas visões criativas. Ele buscava uma direção musical mais sombria e complexa, algo que ele viria a explorar com sua nova banda, Samhain (mais tarde renomeada para Danzig). Apesar do sucesso, o Misfits original fez seu último show em 29 de outubro de 1983. Os membros seguiram caminhos separados, com Danzig consolidando sua carreira solo e Jerry Only e seu irmão Doyle se concentrando em outros projetos, como a banda de heavy metal cristão Kryst The Conqueror. Com o passar do tempo, o catálogo do Misfits ganhou status de culto, com vendas em alta. Isso levou a uma longa e amarga batalha legal entre Jerry Only e Glenn Danzig sobre os direitos do nome e das músicas. Em 1995, eles chegaram a um acordo que permitiu a Jerry e Doyle reformar a banda, enquanto Danzig mantinha os direitos sobre os royalties de sua fase original. Os Misfits Ressuscitados Com a vitória legal, Jerry Only e Doyle reformaram a banda, recrutando o vocalista Michale Graves e o baterista Dr. Chud. Essa nova encarnação lançou os álbuns “American Psycho” (1997) e “Famous Monsters” (1999), apresentando o Misfits para uma nova geração de fãs. Após a saída de Graves e Chud em 2000, Jerry assumiu os vocais e continuou a banda com diferentes formações, incluindo veteranos como Marky Ramone e Dez Cadena. Em 2005, o lançamento do álbum “Project 1950” marcou uma nova fase para o grupo. O álbum, que apresentava regravações de clássicos do rock dos anos 50, contou com a participação de músicos como Ronnie Spector do The Ronettes. O Retorno Histórico: The Original Misfits Para a alegria dos fãs, um evento que parecia impossível se tornou realidade. Em 2016, o Misfits anunciou uma reunião com sua formação clássica. Glenn Danzig, Jerry Only e o guitarrista Doyle Wolfgang von Frankenstein se juntaram novamente sob o nome de “The Original Misfits”. Essa reunião histórica, que contou com o guitarrista Acey Slade e o baterista Dave Lombardo, resultou em shows lotados nos Estados Unidos, incluindo o festival Riot Fest. O primeiro show, em 4 de setembro de 2016, em Denver, atraiu uma multidão de cerca de 80 mil pessoas, provando que o legado da banda nunca desapareceu. A Influência Duradoura do Misfits A influência do Misfits se estende muito além do punk rock. Bandas de metal, pop punk, e até de breakcore, citam o grupo como uma inspiração crucial. Artistas como Metallica, Guns N’ Roses, Slayer, My Chemical Romance, AFI, e Rob Zombie reconhecem a importância da banda em suas próprias jornadas musicais. O estilo visual do Misfits também deixou uma marca indelével. A caveira do Crimson Ghost se tornou um ícone da cultura pop, aparecendo em roupas, tatuagens e mercadorias em todo o mundo. Em shows e convenções, é comum ver fãs vestindo preto, com maquiagem facial e o icônico penteado devilock, mostrando uma devoção que transcende a música. A banda moldou um subgênero e criou uma estética que se mantém viva e relevante até hoje. Resumão: O Legado do Horror Punk A

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26.08.2025
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O Que é Horror Punk? Conheça o Subgênero Macabro do Punk Rock

Já pensou em misturar a velocidade e a rebeldia do punk rock com a vibe assustadora dos filmes clássicos de terror? Juntando isso o resultado é o horror punk, é isso mesmo, um estilo que pega a energia do “faça você mesmo” do punk e joga em um universo de monstros, zumbis e ficção científica. O horror punk é o estilo musical perfeita para quem adora o Halloween o ano inteiro. A galera que curte e as bandas do gênero se vestem a caráter, com maquiagem pesada, roupas rasgadas e uma paixão declarada por tudo que é sombrio. A música é rápida, cheia de refrões que grudam na cabeça e, claro, com letras que parecem roteiros de filmes B. É um universo que te convida a abraçar o seu lado mais macabro e se divertir com isso. Onde Tudo Começou? Uma História Sombria e Irreverente Vamos lá!.. A história do horror punk não seria a mesma sem a banda que deu o pontapé inicial: os lendários Misfits. Lá em 1977, em Nova Jersey, Glenn Danzig e sua turma tiveram a ideia genial de unir a simplicidade e a velocidade do punk com temas de terror. Eles eram obcecados por filmes como O Massacre da Serra Elétrica e A Noite dos Mortos-Vivos, e isso se refletia em cada nota e cada letra. O visual deles, com o icônico devilock (aquele topete pontudo) e a maquiagem de caveira, virou uma marca registrada. A música era viciante, com refrões que a gente canta junto sem nem perceber, mesmo que sejam sobre monstros e criaturas estranhas. O Misfits não criou só um som; eles criaram um movimento que inspirou uma galera no mundo todo. Leia nosso Rockpedia sobre a história dos Misfits, aqui mesmo. Bandas que Continuam a Tradição Macabra Claro que o horror punk não parou no Misfits. A cena cresceu e ganhou bandas incríveis que trouxeram suas próprias personalidades para o gênero. A gente tem, por exemplo, o Balzac, uma banda japonesa que leva a estética a sério, com figurinos e maquiagens que parecem ter saído de uma superprodução. Eles pegam a energia do Misfits e a elevam a um nível insano, com um som frenético e letras em japonês. Outro nome que não pode faltar é o Blitzkid. Nos anos 90, eles deram um gás novo ao gênero, com músicas mais melódicas e um jeito de contar histórias de terror com uma pitada de humor. E tem o Calabrese, de Phoenix, Arizona, que mistura rock’n’roll clássico com o punk, sempre com a temática de vampiros e monstros, criando uma sonoridade que é impossível não curtir. Não é Só Música: É um Estilo de Vida O horror punk vai muito além das caixas de som. A estética é a alma do negócio. É uma forma de se expressar e mostrar a paixão pelo terror. Tatuagens com o logo do Misfits, roupas com estampas de caveiras e monstros, e um visual que pode ser assustador, mas é cheio de personalidade. A galera que curte essa cena é super unida, formando uma comunidade que celebra o que é bizarro e diferente. E o mais legal é que a cena é construída na base do “faça você mesmo”. Muitas bandas gravam os próprios álbuns, criam a arte das capas e organizam os shows. Isso mostra a essência punk de valorizar a criatividade e a autenticidade, sem depender de grandes gravadoras ou regras. É sobre fazer o que você ama, do seu jeito. Por Que a Gente Ainda Ama o Horror Punk? Num mundo que às vezes é sério demais, o horror punk é um alívio. Ele nos lembra que o medo pode ser divertido e que a fantasia é um jeito de fugir da rotina. O gênero não se leva a sério, mas ao mesmo tempo explora temas profundos como a morte e a escuridão de uma maneira que é divertida e, de certa forma, libertadora. A energia explosiva do punk, somada à narrativa visual do terror, cria algo único. É uma forma de arte que celebra o que é esquisito, bizarro e maravilhosamente subversivo. Para quem é fã, é mais do que música; é uma celebração da vida, mesmo que ela seja no escuro e cheia de monstros. Porque no fim das contas, a beleza pode ser encontrada nos lugares mais inusitados. Resumindo, o horror punk é um estilo musical que nasceu da união do punk rock com a cultura do terror. O Misfits foi o pioneiro, mas bandas como Balzac e Blitzkid mantiveram o gênero vivo e vibrante. A subcultura é definida pelo visual único, pela comunidade unida e pela mentalidade “faça você mesmo”. É uma celebração do macabro, uma forma de se expressar e um lembrete de que a vida pode ser muito mais interessante quando a gente abraça o lado sombrio com um sorriso no rosto. Tenho uma sugestão de música dos Misfits para você!  Ass. Redator! 😉 Amo Misfits Leia também: Misfits: A História Definitiva dos Criadores do Horror Punk Hardcore: a explosão “casca-grossa” do punk que virou movimento global

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26.08.2025
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The Town 2025: Ingressos valor e como comprar

The Town Ingressos e valor: Setembro em São Paulo já tem trilha sonora marcada. O The Town 2025 desembarca no Autódromo de Interlagos nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro, transformando o espaço em uma verdadeira cidade da música. E como todo grande festival, o primeiro passo para viver essa experiência é garantir o tão sonhado ingresso. Pois bem: a organização já confirmou todos os detalhes da venda, valores e condições. Confira os ingressos e valores aqui: Se você está se perguntando sobre the town ingressos valor, aqui vai a resposta sem rodeios: Inteira: R$ 975 Meia-entrada: R$ 487,50 Boa notícia: não há taxa de conveniência. Ou seja, o que você vê é o que você paga. As vendas serão feitas exclusivamente online pela plataforma Ticketmaster Brasil (thetown.ticketmaster.com.br). A recomendação é simples, mas crucial: faça seu cadastro antes. Assim, no calor da abertura das vendas, você ganha tempo e aumenta suas chances. Datas de venda e pré-venda Pré-venda (20 de maio, 12h): exclusiva para clientes Itaú e membros do The Town Club. Escolha do dia para quem já tem The Town Card: de 16 a 26 de maio. Vale lembrar que esse passe especial esgotou em apenas quatro horas! Venda geral (27 de maio, 12h): aberta para todos os fãs, sem exceção.Regras e limites por CPF Até 4 ingressos por dia de festival por CPF. Desse total, no máximo 1 meia-entrada por dia. Pessoas com deficiência têm direito de incluir 1 meia-entrada adicional para acompanhante. Limite total de até 20 ingressos por CPF. Formas de pagamento Nada de dor de cabeça na hora de pagar: PIX e cartões de crédito são aceitos. Clientes Itaú, Itaucard, Credicard, Hipercard e Iti podem parcelar em até 8x sem juros. Nos demais cartões, parcelamento em até 6x sem juros. Classificação etária A festa é aberta para maiores de 16 anos. Menores dessa idade podem entrar, mas apenas acompanhados dos pais ou responsáveis legais. tags: the town ingressos valor, the town ingressos valor, the town ingressos valor

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24.08.2025
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The Town 2025 Atrações confirmadas, datas e line-up completo

Confira the town 2025 as atrações, nomes de peso: Travis Scott, Backstreet Boys, Green Day, Camila Cabello, Bruce Dickinson, Katy Perry, Mariah Carey, J Balvin e Iggy Pop. Uma constelação de artistas que faz qualquer fã pensar: “como é que vou escolher em qual palco ficar?” Mas calma: a graça do The Town é justamente essa overdose musical. O festival é um convite para se perder nos sons e se encontrar em experiências únicas. The Town 2025 atrações completa por dia 6 de setembro (sábado) Palco Skyline: Travis Scott fecha a noite depois de Don Toliver, Burna Boy e Filipe Ret. Palco The One: destaque para Lauryn Hill com YG Marley e Zion Marley. Factory e Quebrada: Teto, Budah, MC Hariel e Tasha & Tracie agitam a cena nacional. 7 de setembro (domingo) Skyline: Green Day encerra a noite, mas antes tem Sex Pistols, Bruce Dickinson e Capital Inicial. The One: Iggy Pop, Pitty e CPM 22. Factory e Quebrada: Karina Buhr, Tihuana e Black Pantera. 12 de setembro (sexta-feira) Skyline: Backstreet Boys como headliner, seguidos por Jason Derulo e Ceelo Green. The One: Luísa Sonza, Pedro Sampaio e Duda Beat. Factory/Quebrada: Kayblack, Duquesa e Kaê Guajajara. 13 de setembro (sábado) Skyline: noite mágica com Mariah Carey, Jessie J e Ivete Sangalo. The One: Lionel Richie e Gloria Groove. Factory/Quebrada: Criolo, Péricles e MC Livinho. 14 de setembro (domingo) Skyline: o pop toma conta com Katy Perry, Camila Cabello, J Balvin e Iza. The One: Ludmilla, Joelma, Dona Onete e Gaby Amarantos. Factory/Quebrada: Belo, Geraldo Azevedo e Rachel Reis. O que torna o evento especial não são apenas os shows grandiosos, mas também os encontros inesperados. A cena nacional divide espaço com gigantes internacionais, e cada palco carrega sua própria atmosfera — do peso do rock no Skyline à energia da cultura de rua no Quebrada. É como se Interlagos virasse uma cidade paralela, onde a música dita as regras e cada batida fosse uma nova história a ser contada. Garanta seu lugar na história Se você é daqueles que não perde a chance de viver algo memorável, não pense duas vezes. O The Town 2025 promete ser um divisor de águas no calendário musical do Brasil. Afinal, não é todo dia que se pode ver Green Day, Mariah Carey e Katy Perry compartilhando o mesmo festival com Criolo, Gloria Groove e Karol Conká. Mais informações: Site Oficial do The Thown tags: the town 2025 atrações, the town 2025 atrações, the town 2025 atrações

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24.08.2025
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Bruce Dickinson toca “Flash Of The Blade” pela primeira vez em show solo

Na última sexta-feira, 22 de agosto de 2025, o lendário Bruce Dickinson abriu a turnê The Mandrake Project Tour em grande estilo. O palco escolhido foi o House Of Blues, em Anaheim, Califórnia, e a noite entrou para a história não apenas pela energia do show, mas por um detalhe que fez os fãs pirarem: pela primeira vez em sua carreira solo, Dickinson tocou ao vivo “Flash Of The Blade”, clássico do Iron Maiden lançado em 1984 no álbum Powerslave. O repertório da noite contou com 16 músicas — um verdadeiro mergulho no universo criativo do vocalista. Mas foi no instante em que ele preparou a plateia para o momento inédito que a atmosfera ganhou um peso quase ritualístico. Antes de disparar os primeiros acordes, Bruce declarou ao público: “Ninguém jamais tocou essa música, exceto no disco, é claro, mas ninguém jamais tocou essa música. E é uma música que eu compus. Então, não sei se algum de vocês tem alguma ideia de qual música seja. Mas, como sempre, é um enigma. Não vou contar. Vocês terão que descobrir. Provavelmente não vai demorar muito. Vocês vão morrer como viveram em um flash da lâmina”. Foi o suficiente para arrancar gritos, mãos erguidas e aquela sensação de que o tempo havia parado. E quando os riffs de “Flash Of The Blade” ecoaram, parecia que o próprio espírito dos anos 80 havia sido convocado de volta ao palco. Um aceno ao passado, um passo ao futuro O gesto de Dickinson não foi apenas um presente para os fãs mais fiéis — aqueles que devoram cada detalhe da discografia do Maiden. Foi também um sinal de que a The Mandrake Project Tour não é só uma excursão de divulgação, mas uma jornada que conecta memórias, mitos e a eterna chama do heavy metal. “Flash Of The Blade”, escondida por décadas nos sulcos de Powerslave, renasceu sob as luzes modernas do House Of Blues, como uma lâmina esquecida que volta a brilhar. Uma metáfora perfeita para a própria carreira de Bruce: intensa, imprevisível e sempre pronta para cortar o silêncio com algo inesperado. O impacto na comunidade metal As redes sociais, claro, não demoraram a explodir. Vídeos e relatos tomaram conta do X (antigo Twitter), do Instagram e do YouTube, com fãs descrevendo a noite como “histórica”, “arrebatadora” e até “um sonho tornado realidade”. Muitos lembraram que nem mesmo o Iron Maiden havia se dado ao luxo de tocar a faixa em seus palcos. E é exatamente esse tipo de ousadia que mantém Bruce Dickinson como uma figura tão magnética dentro e fora do Maiden. Com 66 anos de idade, o cantor mostra que ainda é capaz de reinventar sua própria narrativa — e, ao mesmo tempo, dar novos capítulos à mitologia do heavy metal. tags: Bruce Dickinson, Flash Of The Blade, Iron Maiden, The Mandrake Project Tour 2025, show solo, House Of Blues Anaheim

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23.08.2025
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The Town 2025: line-up completo, datas e ingressos em São Paulo

Prepare o coração, porque setembro promete ser um mês histórico para a música no Brasil. O The Town 2025, um dos maiores festivais do país, já tem seu line-up oficial e atualizado — e ele está simplesmente explosivo. O evento acontece nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, reunindo lendas, estrelas pop e novos nomes que estão sacudindo a cena. Do rap nacional ao rock clássico, do pop radiofônico ao peso do punk, passando pelo brilho do funk e a energia das batalhas de rima, o festival vai ser um verdadeiro banquete musical para todos os gostos. Entre os nomes mais aguardados estão Travis Scott, Green Day, Backstreet Boys, Camila Cabello, Bruce Dickinson, Katy Perry, Mariah Carey, J Balvin, Iggy Pop, Lauryn Hill, Lionel Richie e Gloria Groove. Dá pra sentir a diversidade só de bater o olho, né? Line-up completo do The Town 2025 6 de setembro (sábado) SKYLINE: Filipe Ret, Burna Boy, Don Toliver, Travis Scott THE ONE: Karol Conká convida Ajuliacosta e Ebony, MC Cabelinho, Matuê, Lauryn Hill com YG Marley e Zion Marley Factory: Budah, Borges, Wiu, Teto Quebrada: Tasha & Tracie, MC Hariel São Paulo Square: SP Square Big Band, Tony Gordon, Joabe Reis, Stacey Ryan The Tower: Victor Lou & GBR 7 de setembro (domingo) SKYLINE: Capital Inicial, Bruce Dickinson, Sex Pistols, Green Day THE ONE: Supla & Inocentes, CPM 22, Pitty, Iggy Pop Factory: The Mönic convida Raidol, Ready to be hated, Karina Buhr, Tihuana Quebrada: Batalha da Aldeia, Punho de Mahin & MC Taya, Black Pantera São Paulo Square: SP Square Big Band, Clariana, Orquestra Mundana Refugi, Kamasi Washington The Tower: Cat Dealers 12 de setembro (sexta-feira) SKYLINE: Jota Quest, Ceelo Green, Jason Derulo, Backstreet Boys THE ONE: Di Ferrero, Duda Beat, Pedro Sampaio, Luísa Sonza Factory: Kaê Guajajara, Brô Mcs, Alee, TZ da Coronel Quebrada: Batalha da Aldeia, Duquesa, Kayblack São Paulo Square: SP Square Big Band, Alaíde Costa & Claudette Soares, Leo Gandelman, Snarky Puppy The Tower: Dubdogz 13 de setembro (sábado) SKYLINE: Natasha Bedingfield, Ivete Sangalo, Jessie J, Mariah Carey THE ONE: Os Garotin convida Melly, Priscilla convida Luccas Carlos e The Guetto Heart Choir, Glória Groove, Lionel Richie Factory: Stefanie, Chefin, MC Livinho, Junior Quebrada: Batalha da Aldeia, Péricles convida Dexter, Criolo São Paulo Square: SP Square Big Band, Analu e Ricardo Arantes, Vanessa Moreno, Jacob Collier The Tower: Liu 14 de setembro (domingo) SKYLINE: Iza, J Balvin, Camila Cabello, Katy Perry THE ONE: Jota.pê convida João Gomes, Joelma + Dona Onete + Gaby Amarantos + Zaynara, Dennis convida Tília, Ludmilla Factory: Felipe Cordeiro, Lambateria Baile Show convida Lia Sophia, Rachel Reis, Geraldo Azevedo convida Juliana Linhares Quebrada: Batalha da Aldeia, Orquestra Sinfonia Heliópolis, Belo São Paulo Square: SP Square Big Band, Amanda Maria, João Bosco Quarteto, Jacob Collier The Tower: Anna Um encontro de gerações e estilos O The Town nunca foi apenas sobre música: é sobre encontros. É a chance de ver Green Day dividindo o mesmo evento com Backstreet Boys, de ouvir a poesia ácida do Iggy Pop ecoando depois de Pitty, de sentir a força de Mariah Carey antes de mergulhar na emoção de Gloria Groove. É também sobre o Brasil mostrando sua voz. Da potência de Ludmilla ao peso do Black Pantera, passando pelas batalhas de rima que transformaram a Quebrada num dos palcos mais quentes do festival. Serviço – The Town 2025 📍 Local: Autódromo de Interlagos – São Paulo/SP📅 Datas: 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro de 2025🎟 Ingressos: disponíveis no site oficial do festival

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23.08.2025

O Portal do Rock é o ponto de encontro ideal para quem respira Rock n’ Roll. Aqui voce encontrará notícias, história, curiosidades e tudo sobre a cultura do rock em um só lugar, do clássico ao underground, do Brasil para o mundo. 

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