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Autor: Portal do Rock

Portal do Rock

D.R.I.: A História da Banda Pioneira do Crossover Thrash

O D.R.I. começou como uma banda de hardcore/punk, barulhenta e visceral, mas, ao longo dos anos, foi incorporando elementos do thrash metal em seu som, tornando-se pioneira de um estilo que hoje chamamos de crossover. A fusão do hardcore com o metal nunca soou tão agressiva e criativa como nas mãos deles. O nome da banda, que em português significa “Imbecis Sujos e Podres”, nasceu de uma provocação familiar. Kurt e Eric Brecht, irmãos fundadores, chamavam seu pai de “The Madman”. Sempre que ensaiavam em casa, ele os interrompia com xingamentos — e foi assim que o nome da banda surgiu. Originalmente chamados de U.S.D.R.I., logo simplificaram para D.R.I., um nome que se tornaria referência mundial no cenário underground. O marco na carreira do D.R.I. veio em 1987, com o lançamento do álbum Crossover. Diferente dos discos anteriores, as músicas eram mais longas, elaboradas e técnicas, estabelecendo o padrão do que seria o crossover thrash. Até hoje, esse álbum é considerado um dos mais influentes do gênero. A trajetória da banda contou com várias formações, mas Kurt Brecht (vocal) e Spike Cassidy (guitarra) permanecem firmes desde a fundação. Com sete álbuns de estúdio e turnês pelo mundo inteiro, eles dividiram palco com bandas lendárias como Dead Kennedys, Slayer — que considera o D.R.I. uma grande influência — e Ratos de Porão. No Brasil, o D.R.I. se apresentou pela primeira vez em 1990, em São Paulo, no antigo Projeto SP, para lançar o vinil Thrash Zone. Voltaram em 2011, com uma série de shows em Curitiba, Rio de Janeiro, Recife, Belo Horizonte e São Paulo, incluindo um encontro histórico com o Misfits no Festival Abril Pro Rock. Apesar dos altos e baixos, a banda enfrentou recentemente um desafio pessoal: Spike Cassidy foi diagnosticado com câncer no cólon, interrompendo uma longa turnê. Felizmente, ele se recuperou e o D.R.I. promete novidades para os fãs, mostrando que a energia da banda continua intacta. No Brasil, álbuns como Dirty Rotten LP, Crossover e 4 of a Kind marcaram época no final dos anos 1980, sendo lançados em vinil pelo selo Eldorado, consolidando o D.R.I. como referência não apenas internacional, mas também nacional. Formação Atual: Spike Cassidy – guitarra (1982-presente) Kurt Brecht – vocal (1982-presente) Rob Rampy – bateria (1990-presente) Harald Oimoen – baixo (1999-presente) Discografia Essencial:EPs: Dirty Rotten EP (1982), Violent Pacification (1984), But Wait… There’s More! (2016)Álbuns de estúdio: Dirty Rotten LP (1983), Dealing With It (1985), Crossover (1987), 4 of a Kind (1988), Thrash Zone (1989), Definition (1992), Full Speed Ahead (1995)Ao vivo: D.R.I Live (1994), Live At CBGB’s 1984 (2005)Coletânea: Greatest Hits (2001) O D.R.I. não é apenas uma banda: é uma ponte entre gerações, um marco na história do hardcore e do metal, e um exemplo de como energia, criatividade e resistência podem atravessar décadas. Quem conhece sabe: quando o D.R.I. toca, é impossível ficar parado.

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21.08.2025
Portal do Rock

Beatles Anthology retorna com quarto volume após quase 30 anos

O mistério acabou. Após semanas de especulações e spoilers nas redes sociais, foi oficialmente anunciada a retomada do projeto multimidiático Beatles Anthology, iniciado nos anos 1990. Chegando ao seu quarto volume, a iniciativa promete reunir disco, livro e documentário, consolidando novamente a história da maior banda de todos os tempos. O primeiro capítulo do Anthology foi lançado em 1995, com um documentário dividido em oito episódios e duas músicas inéditas trabalhadas após a trágica morte de John Lennon: “Real Love” e “Free as a Bird”. Na época, o plano incluía também a faixa “Now and Then”, mas a canção acabou sendo deixada de lado, permanecendo inédita até hoje. Os volumes 2 e 3 chegaram em 1996, completando uma trilogia que marcou gerações. Agora, a novidade é ainda mais empolgante. A série documental original foi restaurada e ganhará um nono e último capítulo. O material promete mostrar cenas inéditas das sessões entre Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr entre 1994 e 1995, quando os três músicos se reuniram para trabalhar no projeto original. A estreia está marcada para 26 de novembro no Disney+. No campo musical, os fãs também têm motivos para comemorar. Os três álbuns originais do Anthology serão relançados em formatos duplos com remasterização de Giles Martin, filho de George Martin, lendário produtor dos Beatles. Além disso, um quarto volume chega em 21 de novembro trazendo novas mixagens de “Free as a Bird” e “Real Love”, acompanhadas de 13 demos e outtakes de estúdio inéditos, incluindo finalmente a aguardada “Now and Then”. Os lançamentos estarão disponíveis em vinil (12 LPs de 180g), CD (box com 8 CDs) e digital. Com esta retomada, o Anthology não só celebra a história da banda, mas também dá aos fãs a chance de redescobrir momentos raros e pessoais de McCartney, Harrison e Starr, imortalizando a magia dos Beatles para uma nova geração. Um lembrete de que, mesmo décadas depois, o som dos Fab Four continua vivo e pulsante.

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21.08.2025

Bem-vindo ao portaldorock.com.br!

O rock é atitude, é resistência, é poesia gritada em alto e bom som. Aqui no portaldorock.com.br, você vai encontrar muito mais do que notícias: esse é um espaço feito para quem vive e respira a cultura do rock em todas as suas vertentes. Seja você fã dos clássicos imortais, das novas bandas independentes ou do peso que faz a parede tremer, este é o seu lugar.Aqui reunimos histórias, agenda de shows, novidades, entrevistas, artigos especiais e resgates históricos que mantêm viva a chama da música que transformou gerações. O Portal do Rock nasceu para ser uma revista digital aberta, democrática e apaixonada — um ponto de encontro para quem acredita que cada riff, cada grito e cada batida de bateria carrega um pedaço da nossa identidade cultural. Então, prepare-se: a jornada está só começando.Aumente o volume, sinta a energia e seja bem-vindo à comunidade que nunca deixou o rock morrer. Portal do Rock – onde a música fala mais alto. 🤟 Nosso Instagram: @portaldorock.com.br

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21.08.2025
Portal do Rock

Brian Connolly e a Era do Sweet

Poucos timbres conseguem atravessar décadas e permanecer instantaneamente reconhecíveis. O de Brian Connolly, vocalista original do Sweet, é um desses. A cada grito rasgado, a cada nota cristalina, sua voz parecia equilibrar dois mundos: a fúria elétrica do hard rock e a sedução colorida do glam. Nascido em 5 de outubro de 1945, em Glasgow, Escócia, Connolly carregava no DNA a dureza da vida operária. Mas foi no palco, envolto em purpurina, couro e luzes estroboscópicas, que ele se transformou em ícone de uma geração que queria tanto dançar quanto desafiar convenções. O Sweet e a explosão glam Nos anos 70, o Sweet surgiu como uma das bandas mais emblemáticas do glam rock britânico, ao lado de nomes como Slade, T. Rex e David Bowie. Com figurinos extravagantes, maquiagem ousada e uma sonoridade que misturava ganchos pop com guitarras pesadas, o grupo rapidamente conquistou as paradas. Brian Connolly era o rosto e a voz dessa revolução. Canções como “Ballroom Blitz” (1973) e “Fox on the Run” (1974) se tornaram hinos, não apenas pela energia contagiante, mas pela forma como Connolly entregava cada verso: teatral, vibrante, quase como se desafiasse o público a não se deixar levar. O contraste por trás do brilho Mas por trás da maquiagem e dos holofotes, Connolly travava batalhas intensas. O peso da fama, os excessos da estrada e, principalmente, os problemas de saúde — agravados por agressões que afetaram suas cordas vocais — começaram a limitar sua potência no palco. Na virada dos anos 80, afastado do Sweet original, Connolly tentou seguir carreira solo, mas jamais recuperou totalmente o vigor da juventude. Ainda assim, seguiu se apresentando, mantendo viva a chama de sua conexão com os fãs. Legado que não se apaga Brian Connolly faleceu em 9 de fevereiro de 1997, aos 51 anos. Sua partida precoce deixou um vazio, mas também uma certeza: o Sweet não teria sido o mesmo sem sua presença magnética e seu timbre inconfundível. Hoje, quando ouvimos aquelas introduções explosivas — “Are you ready, Steve? … Andy? … Mick? … Alright fellas, let’s go!” — é impossível não sentir o espírito de Connolly vibrando. Ele não foi apenas um vocalista de uma banda glam: foi uma das vozes que ajudaram a moldar o som e a estética do rock nos anos 70. A sua história é um lembrete de que o rock não vive apenas de riffs. Vive de personagens maiores que a vida, que ousaram transformar palco em espetáculo e música em catarse coletiva. Brian Connolly é, sem dúvida, um desses nomes. Um ícone que merece ser lembrado não só pela fama passageira, mas pela intensidade de cada nota que entregou ao mundo.

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21.08.2025
Portal do Rock

John Bonham – O Pulso do Led Zeppelin e Seu Legado no Rock

John Bonham – O Pulso do Led Zeppelin Poucos bateristas na história do rock conseguiram transformar o instrumento em algo tão visceral quanto John Henry Bonham. Conhecido simplesmente como Bonzo, ele não foi apenas o homem atrás da bateria do Led Zeppelin — foi a batida que deu vida ao som da banda, o coração que ditava o ritmo e o peso que mudou a forma como o rock seria tocado dali em diante. Nascido em 31 de maio de 1948, em Redditch, Inglaterra, Bonham começou cedo a bater em tudo o que via pela frente. Com apenas 5 anos já improvisava tambores com latas e panelas. Aos 15, ganhou seu primeiro kit de bateria de verdade e nunca mais parou. Seu estilo era cru, energético, mas ao mesmo tempo extremamente técnico. Inspirado por nomes do jazz e do blues como Gene Krupa e Buddy Rich, Bonham trouxe uma intensidade rara para o rock, misturando velocidade, peso e groove. Em 1968, quando Jimmy Page procurava músicos para formar uma nova banda após o fim dos Yardbirds, foi Robert Plant quem indicou Bonham. A química foi imediata. Com John Paul Jones no baixo, nascia o Led Zeppelin, talvez a banda mais influente da história do rock pesado. O primeiro álbum, Led Zeppelin (1969), já mostrava o diferencial: as batidas de “Good Times Bad Times” e “Communication Breakdown” deixavam claro que havia algo novo acontecendo. Bonham tocava com baquetas mais pesadas do que o normal, arrancando da bateria um som quase orquestral. Seu bumbo era devastador, sua caixa era seca e poderosa, e seus pratos criavam explosões sonoras. Alguns dos momentos mais lendários: “Moby Dick” – o solo de bateria que se tornou hino nos shows, às vezes chegando a 20 minutos. “When the Levee Breaks” – aquela batida gravada em um corredor, talvez a bateria mais sampleada da história. “Kashmir” – uma lição de como peso e repetição podem criar algo hipnótico. Bonham conseguia ser brutal e delicado, simples e complexo, tudo ao mesmo tempo. Como muitos ídolos do rock, Bonham viveu no limite. Conhecido por beber além da conta, suas extravagâncias se tornaram parte da mitologia da banda. Infelizmente, esse excesso custou caro: em 25 de setembro de 1980, Bonham morreu após uma maratona de consumo de álcool, aos apenas 32 anos. A banda não sobreviveu sem ele. Pouco tempo depois, o Led Zeppelin anunciou o fim, afirmando que seria impossível continuar sem o seu baterista — um reconhecimento da importância absoluta de Bonham. Mesmo com apenas 12 anos de carreira com o Zeppelin, John Bonham se tornou referência absoluta para gerações de bateristas. De Dave Grohl (Nirvana, Foo Fighters) a Lars Ulrich (Metallica), praticamente todos os grandes nomes do rock citam Bonzo como influência. Sua pegada continua a ecoar em cada músico que busca unir técnica, força e emoção. Mais do que um baterista, Bonham foi o pulso de uma revolução sonora. “John Bonham – o pulso do Led Zeppelin” não é apenas uma frase poética. É a verdade simples e direta: sem ele, a banda jamais teria tido a mesma grandeza. Sua batida ainda reverbera, décadas depois, como se cada baqueta fosse um trovão atravessando o tempo. John Bonham vive em cada batida que ainda faz o rock tremer. Leia Também: Hard Rock: A História Completa do Gênero que Revoluciou

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21.08.2025

O Portal do Rock é o ponto de encontro ideal para quem respira Rock n’ Roll. Aqui voce encontrará notícias, história, curiosidades e tudo sobre a cultura do rock em um só lugar, do clássico ao underground, do Brasil para o mundo. 

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