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Autor: Portal do Rock

Portal do Rock

Como assistir à cerimônia do Rock and Roll Hall of Fame 2025

A cerimônia de indução do Rock and Roll Hall of Fame 2025 acontecerá neste final de semana, trazendo grandes nomes da música para uma noite de celebração. O evento, que homenageia artistas de diferentes gêneros e décadas, promete apresentações memoráveis e momentos históricos. A cerimônia será realizada no Peacock Theater, em Los Angeles, e terá início às 20h (horário do leste dos EUA) de sábado. Para quem não puder comparecer presencialmente, haverá transmissão ao vivo pelo Disney+, com opção de assistir sob demanda após o término do evento. Além disso, um especial com os principais momentos e apresentações selecionadas será exibido pela ABC no dia 1º de janeiro, também às 20h. A partir do dia seguinte, o conteúdo estará disponível para streaming no Hulu. Para os interessados em assistir presencialmente, ainda há ingressos disponíveis através do site oficial do Rock and Roll Hall of Fame, com preços a partir de US$ 330. Os homenageados da noite. Este ano, a classe de induzidos ao Rock and Roll Hall of Fame apresenta artistas de diferentes estilos musicais. Entre os representantes do rock estão Soundgarden, The White Stripes e Bad Company. Outkast, Cyndi Lauper, Joe Cocker e Chubby Checker completam a lista de performers a serem homenageados. A noite também incluirá a entrega de três diferentes prêmios. Salt-N-Pepa e Warren Zevon receberão o Prêmio de Influência Musical. O Prêmio de Excelência Musical será concedido a Thom Bell, Nicky Hopkins e Carole Kaye, enquanto Lenny Waronker receberá o Prêmio Ahmet Ertegun, honraria destinada a não-performers por “realização vitalícia”. Apresentações especiais. Embora a lista completa de performances ainda não tenha sido divulgada, já foram confirmados alguns dos músicos que subirão ao palco durante o show. O Soundgarden se apresentará com diversos cantores substituindo o falecido Chris Cornell. Entre os nomes planejados para se juntar à banda de grunge estão Brandi Carlile, Taylor Momsen do The Pretty Reckless, Jerry Cantrell do Alice in Chains e Nancy Wilson do Heart. O ex-baixista do Soundgarden, Hiro Tamamoto, e o guitarrista do Pearl Jam, Mike McCready, também estão programados para se juntar ao grupo. Bad Company se apresentará, mas sem Paul Rodgers. O cantor anunciou esta semana que “neste momento preciso priorizar minha saúde”. Outros vocalistas substituirão Rodgers durante o show. Entre os artistas e apresentadores adicionais anunciados para a noite estão Beck, David Letterman, Doja Cat, Elton John, Flea, Iggy Pop, Missy Elliot, Olivia Rodrigo, Twenty One Pilots, entre outros. Para ser elegível ao Rock and Roll Hall of Fame, os artistas precisam ter lançado seu primeiro trabalho comercial pelo menos 25 anos antes da data de indução, passando por um rigoroso processo de seleção que envolve um comitê de nomeação, um corpo de votação internacional e participação dos fãs.

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08.11.2025
Metallica abandona amplificadores em shows ao vivo
Portal do Rock

Metallica abandona amplificadores em shows ao vivo

O icônico quarteto de thrash metal Metallica revolucionou sua abordagem de apresentações ao vivo em 2013, abandonando os tradicionais amplificadores de guitarra em favor de modeladores digitais. Esta mudança, que passou despercebida para muitos fãs, transformou completamente a dinâmica de palco da banda. Segundo Chad Zaemisch, técnico de guitarra de James Hetfield, a transição começou durante um show inusitado na Antártida. “Por razões ambientais, [a Antártida] não queria poluição sonora”, explicou Zaemisch em entrevista à Guitar World. A solução encontrada foi utilizar modeladores de amplificadores, dispositivos digitais que recriam eletronicamente o som de amplificadores e alto-falantes tradicionais. Inicialmente, a adaptação exigiu esforço e aprendizado. “Foi definitivamente uma curva de aprendizado para nós e para a banda”, reconheceu Zaemisch. A equipe contou com o auxílio de Matt Picone, da empresa Fractal, para configurar os sons. No entanto, após o período de adaptação, as vantagens tornaram-se evidentes. Hetfield, em particular, percebeu rapidamente os benefícios desta tecnologia. A banda agora utiliza os modeladores principalmente pela conveniência que oferecem na organização do palco. A ausência da “parede de amplificadores” abriu novas possibilidades para o design de palco e elementos visuais. “As pessoas da equipe de design perceberam que, sem aquela parede de alto-falantes, temos muitas outras opções disponíveis”, comentou o técnico. “Hoje em dia, todos estão interessados em conteúdo, e não muitas pessoas querem assistir a uma banda tocando na frente de seus amplificadores sem nada mais acontecendo. Agora podemos usar telões grandes. Isso abre muito mais oportunidades para fazer coisas diferentes.” O palco circular “Snakepit”, utilizado durante a atual turnê mundial M72, seria significativamente diferente se estivesse repleto de amplificadores, limitando a experiência visual dos shows. Os modeladores de amplificadores oferecem diversos benefícios práticos. São mais leves e portáteis, facilitando o transporte durante as turnês. Além disso, apresentam maior confiabilidade em comparação com amplificadores valvulados, que contêm componentes frágeis de vidro sujeitos a quebras ou desgastes com o tempo. Outra vantagem é a versatilidade. Os dispositivos podem conectar-se à internet para receber atualizações, permitem que os músicos salvem configurações personalizadas e experimentem diferentes efeitos sonoros, mantendo a qualidade e identidade do som da banda. Esta mudança tecnológica no equipamento do Metallica representa mais uma evolução na carreira de uma das bandas de metal mais influentes da história, sempre buscando inovar e aprimorar a experiência de seus shows ao vivo.

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08.11.2025
Ícones do rock prestam tributo a Layne Staley em novo livro
Portal do Rock

Ícones do rock prestam tributo a Layne Staley em novo livro

Estrelas do rock como Corey Taylor (Slipknot), Robert Trujillo (Metallica) e Dave Mustaine (Megadeth) contribuíram com tributos pessoais para o livro “This Angry Pen of Mine: Recovering the Journals of Layne Staley”, que será lançado em 11 de novembro. A obra reúne fotografias inéditas do falecido vocalista do Alice In Chains em diferentes fases de sua vida, além de poesias, anotações de diário, letras de músicas e trabalhos artísticos produzidos por ele. O livro oferece aos fãs um olhar íntimo sobre a vida e personalidade de Staley, antes e durante sua trajetória com o Alice In Chains. Além dos trabalhos do próprio Staley, o livro inclui depoimentos de familiares que descrevem como era o cantor fora dos palcos, bem como relatos de músicos e profissionais que trabalharam com ele artisticamente. Dave Mustaine compartilha uma história fascinante sobre quando ele, Layne e Mike Starr (ex-baixista do Alice In Chains) foram praticar paraquedismo durante uma turnê conjunta na Europa. Mustaine lembra de ter ouvido “Man in the Box” pela primeira vez em uma fita cassete e se preocupar com a palavra “shit” na letra, duvidando que tocaria no rádio. Ele também menciona que foi ideia do Megadeth convidar o Alice In Chains para a turnê “Clash of the Titans” no início dos anos 90. Já Corey Taylor se refere ao Alice In Chains como sua “banda favorita” e relembra vividamente a primeira vez que ouviu “Man in the Box”. O vocalista do Slipknot revela que a música “Would?” mudou sua vida ao perceber que poderia escrever sobre temas difíceis como vícios, depressão e angústia. “Posso dizer com toda honestidade: Sem Layne, não existiria eu. Eu não teria sido corajoso o suficiente para explorar as coisas que explorei”, afirma Taylor. Robert Trujillo oferece o relato mais pessoal, descrevendo seu primeiro encontro com Staley e como era conviver com ele. Trujillo excursionou com o Alice In Chains em 1993, quando ainda estava no Suicidal Tendencies, e recorda como as aventuras fora dos palcos pareciam um “acampamento de verão”. Ele descreve competições de cuspir fogo, momentos à beira da piscina e o comportamento sempre gentil de Staley. “Layne não era um homem que você poderia julgar pela aparência”, escreve Trujillo. “Ele era um cara meio esguio — 1,85m e pesando cerca de 68kg — mas, na verdade, Layne era um gigante, seu tamanho e espírito edificante residiam naquele coração e alma imponentes, e mais alto ainda em sua música.” O livro “This Angry Pen of Mine: Recovering the Journals of Layne Staley” estará disponível a partir de 11 de novembro através da editora Simon & Schuster e também poderá ser adquirido pela Amazon.

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08.11.2025
Ex-empresário do Guns N' Roses processa a banda por impedir publicação de suas memórias
Portal do Rock

Ex-empresário do Guns N’ Roses processa a banda por impedir publicação de suas memórias

O ex-empresário do Guns N’ Roses, Alan Niven, entrou com uma ação judicial contra a banda, buscando aprovação do tribunal para publicar sua autobiografia intitulada “Sound N’ Fury”. Conforme documentos judiciais protocolados em 3 de novembro de 2025, Niven solicitou julgamento por júri, alegando que o grupo está tentando impor um contrato não aplicável e interferir no lançamento de suas memórias. A disputa gira em torno de um acordo de confidencialidade de 1991. Quando Niven preparava-se para avançar com a publicação do livro, a banda invocou este acordo através de uma carta enviada em maio de 2025, parte do acerto de sua saída do grupo. Niven argumenta que o acordo não tem validade legal, pois nem todos os integrantes o assinaram. Na época, Slash, Duff McKagan e Izzy Stradlin assinaram o documento, mas Axl Rose supostamente não o fez. De acordo com os documentos judiciais, Stradlin permanece em silêncio sobre o assunto, e não está claro quem está tentando impedir a publicação do livro. Outro ponto importante da ação é que tanto Niven quanto membros da banda já falaram publicamente sobre aspectos de sua história compartilhada sem problemas anteriores. O ex-empresário afirma possuir correspondências com um integrante do Guns N’ Roses entre 2015 e 2018, nas quais foi incentivado a escrever sobre suas experiências. “Os membros do GNR comentaram publicamente sobre Niven; um membro o encorajou a escrever o livro; e ele tem falado sobre seu tempo no GNR por mais de uma década”, destaca o documento judicial. Devido à disputa em andamento, o lançamento das memórias foi adiado. Niven também busca indenização pela interferência em sua capacidade de publicar o livro através de sua editora. No que diz respeito ao acordo de confidencialidade, os documentos judiciais indicam que as disposições foram redigidas “em termos amplos”. Ambas as partes concordaram em manter a confidencialidade das informações obtidas durante sua associação, mas Niven alega que o acordo não menciona informações obtidas após o término do relacionamento profissional. Nos últimos anos, Niven afirma ter sido convidado por integrantes da banda para participar de documentários sobre a história do Guns N’ Roses, e quando anunciou suas memórias, não houve objeções do grupo quanto ao compartilhamento de suas histórias. Entretanto, em 9 de maio de 2026, o advogado de Niven recebeu uma carta afirmando que ele havia violado o acordo com seu livro e que o Guns N’ Roses buscaria medidas judiciais e indenizações compensatórias com o lançamento. Desde então, nenhuma resolução foi alcançada entre as partes. Embora os relatos sobre o Guns N’ Roses pareçam ser o motivo do bloqueio, o livro não trata exclusivamente de seu tempo com a banda liderada por Axl Rose. O experiente empresário compartilha histórias de sua convivência com The Rolling Stones, Aerosmith, Clarence Clemons, Whitesnake, Elton John e muitos outros artistas com quem trabalhou ao longo dos anos. A Loudwire entrou em contato com representantes do Guns N’ Roses, mas não recebeu comentários sobre o processo até o fechamento desta reportagem. Atualmente, o Guns N’ Roses está concluindo sua turnê pela América Latina, com apresentações em Lima, Peru, na quarta-feira (5 de novembro) e no sábado (8 de novembro) na Cidade do México, México.  

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06.11.2025
John 5 Revela detalhes sobre novo álbum solo e celebra residência do Motley Crue em Las Vegas
Portal do Rock

John 5 Revela detalhes sobre novo álbum solo e celebra residência do Motley Crue em Las Vegas

Em entrevista recente ao programa Loudwire Nights, John 5 abriu o coração sobre seu mais recente trabalho solo intitulado “Ghost”, além de refletir sobre sua experiência marcante durante a residência do Motley Crue em Las Vegas. O talentoso guitarrista expressou grande orgulho pelo seu novo álbum, destacando o meticuloso processo criativo por trás da obra. “Estou realmente orgulhoso. Dediquei muito tempo a ele. Eu fazia uma música, revisava várias vezes e então ia para o estúdio gravá-la. Se eu cometesse um erro, começava tudo de novo do início”, revelou. John 5 explicou que abordou a criação do álbum como se fosse uma performance ao vivo, comparando seu método às gravações das décadas de 1930 e 1940. “Eu olhava para isso como quando as pessoas gravavam músicas nos anos 30 e 40. Eles entravam no estúdio e tocavam com uma grande banda. Se alguém errasse, tinham que recomeçar tudo. Foi assim que enxerguei o processo. Este álbum é como um álbum ao vivo”, comentou. Quando questionado sobre a recente residência do Motley Crue em Las Vegas, o guitarrista não poupou entusiasmo. “Foi mágico, nunca vou esquecer pelo resto da minha vida”, afirmou emocionado. Para ele, a experiência foi especialmente significativa por ser sua primeira participação em uma residência, eliminando as preocupações com deslocamentos constantes. No entanto, o momento mais tocante para John 5 foi testemunhar a notável recuperação do vocalista Vince Neil. “Vince teve seus derrames e estou te dizendo, foi mágico ver e ouvir esse cara, e perceber o quão bem ele cantou. Fiquei muito orgulhoso dele. Foi um momento incrível para mim e um momento ainda mais incrível para Vince”, compartilhou o guitarrista. Durante a conversa, John 5 também falou sobre a seleção cuidadosa dos convidados especiais para “Ghost”, ressaltando que “todos esses caras foram escolhidos muito cuidadosamente para essas músicas”. Quanto aos planos futuros com o Motley Crue, ele manteve o mistério: “Eu não sei. Estou esperando para saber. Estou realmente, realmente empolgado, então, se você ouvir algo, me avise”. O músico também relembrou o início de sua paixão por colecionar itens da banda KISS, começando com os action figures (que ele fez questão de não chamar de “bonecas”) do grupo, que ele “adorava e venerava” desde criança. John 5 lançou “Ghost” sem pretensões comerciais, como ele mesmo explicou: “Faço música apenas para lançar novas músicas — não faço isso por grandes vendas de discos ou algo assim.”

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06.11.2025
As 5 Melhores Músicas de Rock 'n' Roll do Megadeth Quando o thrash metal encontra o rock clássico nas mãos de Dave Mustaine
Portal do Rock

As 5 Melhores Músicas de Rock ‘n’ Roll do Megadeth: Quando o thrash metal encontra o rock clássico nas mãos de Dave Mustaine

A banda Megadeth, conhecida mundialmente como um dos gigantes do thrash metal, também demonstrou ao longo de sua carreira a capacidade de criar músicas mais acessíveis sem perder sua essência. Embora possa parecer contraditório associar “Megadeth” e “rock ‘n’ roll” na mesma frase, a banda liderada por Dave Mustaine conseguiu equilibrar velocidade e agressividade com melodias cativantes. Formada após Mustaine ser expulso do Metallica, a banda inicialmente se dedicou a tocar mais rápido e mais pesado, como evidenciado em álbuns revolucionários como “Peace Sells… But Who’s Buying?” e “Rust in Peace”, consolidando seu lugar entre o “Big 4” do thrash metal. No entanto, algo surpreendente aconteceu nos anos 90: o Megadeth moderou seu som, ainda que ligeiramente. Impulsionados pelo sucesso do álbum “Countdown to Extinction” (1992), que apresentava um som mais contido, a banda experimentou tempos mais lentos, riffs mais simples e melodias mais acessíveis. Confira o ranking das cinco melhores músicas de rock ‘n’ roll do Megadeth: 5. “A Tout Le Monde” (Youthanasia, 1994) Após o sucesso comercial de “Countdown to Extinction”, o Megadeth continuou buscando um som mais acessível no álbum “Youthanasia”. “A Tout Le Monde” se destacou como a primeira power ballad genuína da banda, uma canção melancólica sobre amor e perda. Apesar do ritmo lento e dos vocais suaves, a faixa mantém riffs crocantes e solos impressionantes que garantem seu lugar nesta lista. 4. “Angry Again” (Hidden Treasures, 1995) Originalmente lançada na trilha sonora do filme “Last Action Hero” de 1993, “Angry Again” representa a transição entre o thrash metal complexo e o hard rock comercial. Os solos harmonizados remetem aos trabalhos anteriores da banda, enquanto os riffs cadenciados e o tempo médio são otimizados para as rádios de rock e para os momentos de interação com o público nos shows. 3. “Trust” (Cryptic Writings, 1997) Com “Cryptic Writings”, o Megadeth levou seu som de hard rock comercial à sua conclusão lógica. “Trust” começa com uma introdução de bateria tribal que lembra “Enter Sandman” do Metallica, dando lugar a riffs melodicamente sombrios e um dos refrões mais cativantes da carreira de Mustaine. O interlúdio acústico e a ponte cambaleante elevam o drama enquanto mantêm a música firmemente enraizada no território do rock ‘n’ roll. 2. “Train of Consequences” (Youthanasia, 1994) Embora “Train of Consequences” possa ser considerada quase metal, com seu riff de metralhadora na introdução e os vocais agressivos de Mustaine, o groove marcante da bateria e os doces arpejos de guitarra no refrão são puro rock ‘n’ roll. A faixa representa o melhor do Megadeth dos anos 90, misturando perfeitamente melodia e potência. 1. “Sweating Bullets” (Countdown to Extinction, 1992) Embora grande parte de “Countdown to Extinction” penda mais para o hard rock do que para o metal, “Sweating Bullets” é indiscutivelmente a mais rock ‘n’ roll do álbum. Com um groove contagiante, riffs simples e o característico estilo meio falado de Mustaine, tornou-se presença garantida nos shows. Apesar de ter dividido fãs do thrash mais rápido, conquistou seu status como um clássico incontestável e a melhor música de rock ‘n’ roll da banda.

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06.11.2025
Taylor Momsen da The Pretty Reckless revela como superou depressão e abuso de substâncias
Portal do Rock

Taylor Momsen da The Pretty Reckless revela como superou depressão e abuso de substâncias

Taylor Momsen, vocalista da banda The Pretty Reckless, abriu o coração sobre sua batalha contra a depressão e o abuso de substâncias em uma recente participação no podcast “Call Her Daddy” de Alex Cooper, disponibilizado em 5 de novembro. Durante a conversa, Momsen relembrou o período sombrio que enfrentou após as mortes de seu ídolo Chris Cornell em 2017 e de seu amigo e produtor de longa data, Kato Khandwala, no ano seguinte. “Foi o prego no caixão para mim”, confessou a cantora. “Foi um golpe duplo gigante porque não aconteceram muito distantes um do outro. Eu simplesmente descarrilei, não lidei bem com isso. Entrei pesado no abuso de substâncias e numa nuvem de depressão que eu não conseguia sacudir.” A artista revelou que chegou a um ponto crítico onde havia desistido de tudo. Apesar de ter um sistema de apoio, ela se isolou completamente, afastando-se das pessoas próximas e acabou desenvolvendo intensos sentimentos de vergonha. “Tive que fazer uma escolha muito consciente em determinado momento: ou eu ia viver ou eu ia morrer. Precisei parar tudo o que estava fazendo e reorganizar minha vida, ou aquilo iria me matar. Felizmente, escolhi seguir em frente, mas era realmente tão sério quanto isso”, compartilhou. O que tornou a situação ainda mais difícil foi que a música, sua maior paixão na vida, passou a intensificar sua dor em vez de aliviá-la. Momsen não conseguia ouvir Soundgarden devido à dor pela morte de Cornell, nem mesmo The Beatles, que a lembravam de Khandwala. Foi o tempo que acabou ajudando-a gradualmente. “Eventualmente, cheguei a um ponto onde pude começar a ouvir discos novamente”, reconheceu. “Calculadamente, perguntei a mim mesma: ‘Onde me apaixonei por isso? Como encontro a mim mesma novamente?’ Então comecei do início, que foi com The Beatles.” A partir daí, ela revisitou todas as bandas que amou durante seu crescimento e finalmente encontrou paz ao ouvir a discografia do Soundgarden novamente. Esse processo de cura resultou no quarto álbum da The Pretty Reckless, “Death By Rock and Roll”. Como conselho para pessoas que enfrentam depressão, Momsen explicou que percebeu que o sentimento de saudade nunca desaparece completamente, mas se torna menos intenso com o tempo. “No final das contas, [Death By Rock and Roll] é muito esperançoso. Começa muito sombrio e desolador, mas há uma virada positiva no final, mostrando que existe luz no fim desse túnel que parece impossível e interminável”, refletiu a vocalista. “Se você conseguir apenas esperar, chegará ao outro lado… Melhora sim. E o mais complicado é que quando as pessoas dizem isso para você e você está no fundo do poço, você quer dar um soco na cara delas”, acrescentou. Atualmente, The Pretty Reckless se prepara para abrir shows da turnê do AC/DC em 2026, e Momsen prometeu mais músicas novas após o lançamento do single “For I Am Death” e do EP natalino “Taylor Momsen’s Pretty Reckless Christmas”.

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06.11.2025
Kerry King escolhe entre Metallica e Megadeth Metallica Tem um Cantor
Portal do Rock

Kerry King escolhe entre Metallica e Megadeth: “Metallica Tem um Cantor”

O guitarrista do Slayer, Kerry King, foi direto ao ponto quando questionado sobre sua preferência entre Metallica e Megadeth durante uma recente entrevista no programa Reigning TV. Sem rodeios, King declarou: “Vou ser brutalmente honesto. Metallica tem um cantor. Desculpe, Dave.” De forma coerente com sua primeira resposta, King também escolheu James Hetfield, vocalista do Metallica, quando perguntado sobre sua preferência entre ele e Dave Mustaine, líder do Megadeth. “James Hetfield. Desculpe, Dave. Eu sei que toquei na sua banda, mas vou com James”, afirmou o guitarrista. Apesar de sua escolha clara pelo Metallica, Kerry King tem uma história com o Megadeth. Em 1984, ele fez parte brevemente da formação de shows da banda, conciliando compromissos com o Slayer. David Ellefson, ex-baixista do Megadeth, descreveu King como “incrível” durante uma conversa em 2020 com Todd Kerns, baixista de Slash. “Kerry vinha tocar guitarra conosco”, relembrou Ellefson. “Ele ficava parado, sem expressão no rosto, observando Dave tocar algum riff complexo como ‘Chosen Ones’ ou ‘The Conjuring’. Depois, simplesmente colocava a mão na guitarra e reproduzia nota por nota. Era de tirar o fôlego! Este cara realmente entendia o Dave.” Vale destacar que, mesmo preferindo o Metallica, King garantiu não ter nada além de admiração por Mustaine. O guitarrista do Slayer chegou a mencionar com orgulho que assistiu ao Metallica com Mustaine na formação original da banda. Ellefson também comentou sobre o impacto formativo que Mustaine teve na carreira de King. “Ele disse: ‘Eu vi Dave tocar com o Metallica abrindo para o Saxon no Whisky, e isso mudou minha vida. Observar Dave, em particular, transformou minha vida’”, recordou Ellefson. “Então, Mustaine se tornou uma espécie de mentor e modelo para ele. Kerry estava super feliz por estar no Megadeth.” A entrevista completa com Kerry King pode ser assistida no episódio do programa Reigning TV, onde o guitarrista fala sobre este e outros temas relacionados ao universo do metal.

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06.11.2025
Download Festival 2026 anuncia mais de 90 bandas com Limp Bizkit, Guns N' Roses e Linkin Park como headliners
Portal do Rock

Download Festival 2026 anuncia mais de 90 bandas com Limp Bizkit, Guns N’ Roses e Linkin Park como headliners

O Download Festival revelou recentemente o line-up para sua 23ª edição, que acontecerá entre 10 e 14 de junho de 2026, no tradicional Donington Park, em Leicestershire. O evento contará com mais de 90 bandas, tendo como principais atrações Limp Bizkit, Guns N’ Roses e Linkin Park, que farão suas únicas apresentações no Reino Unido naquele ano. Os três headliners experimentaram significativo ressurgimento nas suas carreiras ao longo da última década, após períodos afastados dos holofotes. Agora, retornam ao palco principal de um dos mais importantes festivais de rock e metal do mundo. Além das atrações principais, o festival contará com nomes de peso como Bad Omens, Cypress Hill, Trivium, Architects, Electric Callboy e Halestorm. Também se apresentarão Ice Nine Kills, Babymetal, Pendulum, The Pretty Reckless, Black Veil Brides, Behemoth, Mastodon e All-American Rejects. A programação inclui ainda bandas como Feeder, Sepultura (tocando o álbum “Chaos A.D.”), Static-X e Blood Incantation. Recentemente, foram confirmadas outras atrações como Ash, Bloodywood, Bush, Dogstar, Hollywood Undead, Imminence e Kublai Khan TX. Completam o line-up Landmvrks, Letlive, Mammoth, Paleface Swiss, Periphery, P.O.D., Rory, Scene Queen, Set It Off, Sleep Theory, Social Distortion, Story of the Year, South Arcade, The Plot in You, Thornhill, Those Damn Crows, Thrown, Tom Morello e We Came as Romans. Os ingressos para o Download Festival 2026 já estão disponíveis, com diversas opções que incluem pacotes de camping, hospedagem em hotéis e bilhetes para dias individuais ou múltiplos. Interessados podem consultar o site oficial do festival para escolher a opção que melhor atende às suas necessidades. Vale lembrar que o Download Festival teve início em 2003, com Iron Maiden e Audioslave liderando o que era então um evento de apenas dois dias. A partir de 2005, o festival foi ampliado para três dias e, ao longo dos anos, consolidou-se como um dos mais importantes encontros de rock e metal da Europa.

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06.11.2025
Portal do Rock

Fãs votam para definir melhor abertura da turnê de Bad Omens em 2026

A banda Bad Omens está preparando uma das turnês mais esperadas de 2026, e uma competição acirrada está em curso para definir quem será a melhor banda de abertura. O programa Loudwire Nights está promovendo uma disputa entre Beartooth e President, deixando nas mãos dos fãs a decisão final sobre qual grupo merece mais destaque no evento. Beartooth, formada em 2012, tem construído uma carreira sólida no cenário do rock. Sob a liderança constante do vocalista Caleb Shomo ao longo de cinco álbuns, a banda conquistou espaço nas rádios de rock com sucessos como “I Was Alive”, “Might Love Myself”, “Riptide”, “Disease”, “Sick of Me” e “Hated”. A participação na turnê de Bad Omens representa mais um passo importante para consolidar sua posição como uma das estrelas em ascensão no mundo do rock atual. Por outro lado, President é uma aposta mais recente e misteriosa. A banda mascarada surgiu repentinamente em 2025, conquistando rapidamente as redes sociais e o cenário do rock. Lançaram seu EP de estreia no último outono, destacando-se com as faixas “In the Name of the Father”, “Fearless”, “Rage” e “Destroy Me”. Seu hit mais recente do conjunto King of Terrors é “Dionysus”. A votação faz parte do “Chuck’s Fight Club”, segmento do programa Loudwire Nights comandado pelo apresentador Chuck Armstrong. A dinâmica da competição começa com a apresentação das bandas na segunda-feira, seguida por argumentos individuais para cada grupo na terça e quarta-feira, enquanto os ouvintes continuam votando. Na sexta-feira, os votos serão contabilizados e o grupo mais bem classificado será apresentado em um bloco especial durante o programa. O Loudwire Nights com Chuck Armstrong vai ao ar todas as noites a partir das 19h (horário do leste dos EUA). Os fãs interessados em assistir à turnê de 2026 da Bad Omens com Beartooth e President podem garantir seus ingressos antes do início da série de shows no começo de 2026. A turnê de Bad Omens já figura entre os maiores eventos de rock e metal anunciados para 2026, junto com turnês de gigantes como Metallica, Iron Maiden e My Chemical Romance.

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06.11.2025

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