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Autor: Portal do Rock

Foo Fighters vs. Silverchair - Qual foi o melhor álbum de Debut de 1995?
Portal do Rock

Foo Fighters vs. Silverchair – Qual foi o melhor álbum de Debut de 1995?

O programa de rádio Loudwire Nights está promovendo uma nova edição do “Chuck’s Fight Club”, colocando em disputa dois importantes álbuns de estreia lançados em 1995: o homônimo “Foo Fighters” e “Frogstomp”, do Silverchair. O álbum de estreia do Foo Fighters surgiu de forma inusitada. Dave Grohl, após a trágica morte de Kurt Cobain, encontrou na música uma forma de lidar com o luto. O que começou como uma demo compartilhada com amigos próximos – intencionalmente intitulada “Foo Fighters” para esconder seu envolvimento – rapidamente chamou a atenção de gravadoras. Este trabalho inicial apresentou faixas marcantes como a energética “This Is A Call”, a intensa “I’ll Stick Around”, a melódica “Big Me” e a atmosférica “For All the Cows”. O álbum alcançou a posição número 23 na parada Billboard 200. Por outro lado, o Silverchair emergiu como um fenômeno adolescente vindo da Austrália. No contexto pós-morte de Cobain, o trio foi rapidamente rotulado como os “novos Nirvana” pela imprensa musical. Embora o grupo tenha seguido um caminho próprio posteriormente, é fácil entender as comparações iniciais ao ouvir faixas viscerais como “Tomorrow”, “Pure Massacre”, “Israel’s Son” e “Shade”. “Frogstomp” teve desempenho comercial ainda mais expressivo, atingindo o 9º lugar na parada de álbuns da Billboard. Como é tradição no “Chuck’s Fight Club”, o apresentador Chuck Armstrong introduzirá a disputa na programação de segunda-feira, às 20h. Nos dias seguintes, serão apresentados argumentos específicos para cada álbum, enquanto os ouvintes continuam votando. Na sexta-feira, o resultado será anunciado e o álbum vencedor ganhará destaque especial na programação do Loudwire Nights. O programa Loudwire Nights com Chuck Armstrong vai ao ar diariamente a partir das 19h (horário do leste americano), podendo ser acessado pelo site ou aplicativo da emissora. Este embate musical representa não apenas uma competição entre dois álbuns influentes, mas também uma celebração de um período transformador para o rock, quando novos artistas emergiram para definir os rumos do gênero após o fim da era grunge.

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20.10.2025
Yungblud Revela seu supergrupo dos sonhos com lendas do rock
Portal do Rock

Yungblud Revela seu supergrupo dos sonhos com lendas do rock

Durante sua participação no podcast Lipps Service, Yungblud, cantor inglês de 28 anos, revelou quais músicos escolheria para formar seu supergrupo ideal. O artista, que tem ganhado ainda mais destaque nos últimos meses, selecionou lendas do rock, tanto vivas quanto falecidas. Para a bateria, Yungblud não hesitou em escolher John Bonham, do Led Zeppelin. “Bonham na bateria, 100% sem dúvida. Ele e Keith Moon são meus favoritos”, explicou o cantor durante a entrevista. No baixo, sua preferência foi para Gary “Mani” Mounfield, do The Stone Roses. Segundo Yungblud, Mani “tem aquele funk que é subestimado”, o que o torna perfeito para a posição. Para a guitarra principal, a escolha recaiu sobre Johnny Marr, ex-membro do The Smiths. “Eu colocaria Johnny Marr na guitarra porque seria muito melódico”, justificou o artista. Nos teclados, Yungblud optou por Adam Wakeman, que trabalha com Ozzy Osbourne. A escolha tem um toque pessoal: “Adam Wakeman nos teclados apenas porque eu o amo e ele me faz sentir seguro, especialmente nas últimas semanas com essas apresentações enormes que fizemos. Ele tem sido um porto seguro para mim.” Para a guitarra rítmica, Malcolm Young do AC/DC foi o escolhido. “Malcolm Young na guitarra rítmica porque ele é um guitarrista rítmico muito subestimado”, afirmou. Quanto aos vocais, Yungblud se incluiu na formação, adicionando Stevie Nicks e David Bowie. “Porque foda-se. Seria loucura”, comentou sobre essa combinação ousada. Nos últimos meses, Yungblud tem efetivamente participado de performances com formações que se aproximam do conceito de supergrupo. Em julho, foi aclamado por sua interpretação de “Changes” de Ozzy Osbourne durante o concerto de despedida do Black Sabbath, Back to the Beginning, em Birmingham. Na ocasião, dividiu o palco com Frank Bello do Anthrax, Nuno Bettencourt do Extreme, Sleep Token II na bateria e Adam Wakeman. Após o falecimento de Ozzy Osbourne, aos 76 anos, Yungblud estreitou ainda mais seus laços com a família Osbourne. Em setembro, ele liderou um medley em tributo a Ozzy durante o Video Music Awards 2025, novamente acompanhado por Bettencourt e Wakeman, além de Steven Tyler e Joe Perry do Aerosmith. Atualmente, Yungblud está em turnê pela Europa e se prepara para uma série de shows na América do Norte no próximo ano, começando em Sterling Heights, Michigan, em 1º de maio. Os ingressos para todas as 24 datas já estão esgotados.

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20.10.2025
Fred Durst Faz emocionante tributo a Sam Rivers
Portal do Rock

Fred Durst Faz uma homenagem emocionante a Sam Rivers

O vocalista do Limp Bizkit, Fred Durst, publicou uma homenagem emocionante em seu perfil do Instagram após a morte do baixista e cofundador da banda, Sam Rivers, que faleceu no fim de semana aos 48 anos de idade. No vídeo compartilhado, Durst faz um tributo tocante ao músico, revelando detalhes sobre como eles se conheceram, a profundidade de sua amizade e a dor que sente com a partida do colega de banda. “Sam Rivers, uma verdadeira lenda. Ele era uma pessoa incrivelmente talentosa, doce e maravilhosa”, declarou Durst logo no início de sua reflexão. O frontman relembrou como encontrou Rivers enquanto procurava músicos que pudessem realizar a visão musical que tinha para uma nova banda. Rivers foi a primeira peça do que se tornaria o Limp Bizkit, após Durst tê-lo visto tocar em um bar local em Jacksonville. “Eu tinha essa ideia particular para um estilo e som, mas não conseguia organizá-la corretamente. Então decidi procurar os músicos certos para fazer isso”, recordou. “Na minha mente, era preciso começar com a seção rítmica, o baixo e a bateria. Eu vi o Sam tocar e fiquei impressionado. Ele tocava um baixo de cinco cordas, algo que eu nunca tinha visto antes. Ele era tão suave e bom, se destacava, e eu não conseguia ouvir nada além do Sam. Tudo mais desaparecia, exceto seu talento.” Após conversar com Rivers e compartilhar sua ideia musical, Durst ficou surpreso com a resposta positiva do baixista: “Ele olhou para mim e disse: ‘Legal, estou dentro. Vamos fazer isso’”. Eventualmente, Rivers também trouxe seu primo, o baterista de jazz John Otto, e eles começaram a tocar como um trio. “Sam tinha essa coisa em que qualquer ideia que eu falasse… ‘Tente isso ou faça aquilo’, ele conseguia executar mil vezes melhor do que eu imaginava na minha cabeça”, lembrou Durst. Além do talento musical, o vocalista também falou sobre quem Rivers era pessoalmente e a profundidade de sua amizade. Ele revelou que compartilhavam um amor mútuo pelo grunge dos anos 90, com bandas como Mother Love Bone, Alice in Chains e Stone Temple Pilots entre suas favoritas. Durst também mencionou que o baixista era uma pessoa reservada: “Ele era uma pessoa muito privada, então as poucas pessoas que conseguiram se aproximar dele sabem que o que estou dizendo é verdade.” A parte mais emocionante do tributo ocorre quando Durst fala sobre a jornada que compartilharam: “É tão trágico que ele não esteja aqui agora. Chorei galões e galões de lágrimas desde ontem e penso: ‘Sam é uma lenda, sabe?’ Ele viveu intensamente. Com o Limp Bizkit, foi uma jornada e uma montanha-russa massiva, e aqui estamos tendo este momento incrível que estava fluindo tão suavemente, e Sam estava realmente feliz com isso. Tocamos em estádios juntos, viajamos pelo mundo juntos, e passei tantos momentos com ele. Sei que onde quer que Sam esteja agora, ele está sorrindo e dizendo: ‘Cara, eu consegui’. E como conseguiu.” “Apenas sei que fui muito, muito sortudo por tê-lo em minha vida e sou extremamente grato por ter compartilhado parte desta jornada com Sam Rivers”, concluiu o cantor. Sam Rivers nasceu em 2 de setembro de 1977 e cresceu em Jacksonville, Flórida. Ele serviu o Limp Bizkit como baixista em múltiplos períodos, saindo em um momento para tratar uma doença hepática, mas retornando após receber um transplante de fígado. Rivers apareceu em todos os seis álbuns de estúdio da banda.

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20.10.2025
Vinnie Vincent Presta homenagem a Ace Frehley, Relembrando seu primeiro encontro
Portal do Rock

Vinnie Vincent Presta homenagem a Ace Frehley, Relembrando seu primeiro encontro

Vinnie Vincent, que substituiu Ace Frehley no KISS nos anos 80, compartilhou uma emocionante homenagem ao lendário guitarrista, falecido em 16 de outubro de 2025, aos 74 anos, após uma queda em sua casa. A mensagem de Vincent se destaca entre as inúmeras homenagens prestadas por fãs e músicos desde o anúncio da morte do icônico “Spaceman”. Em sua publicação nas redes sociais, Vincent expressou seu pesar, afirmando que nenhuma palavra poderia confortar os milhões de fãs que idolatravam Ace Frehley. Ele relembrou a estranha ironia de ter substituído Ace no KISS, uma banda sobre a qual conhecia pouco além de alguns sucessos de rádio. Vincent detalhou seu único encontro com Frehley durante as gravações do videoclipe “I Love It Loud” em 1982. “Lembro-me de bater na porta do camarim de Ace para me apresentar e dizer oi. Eu estava nervoso conhecendo a lenda maior que a vida”, escreveu. Nesse breve encontro, Ace apenas lhe disse: “Hey, garoto. Boa sorte. Você vai precisar.” Os caminhos dos dois guitarristas só voltariam a se cruzar em 2022, durante um show especial em Nashville, que Vincent descreve como um “momento de união tardia” em que finalmente criaram uma conexão genuína. “Nós nos demos bem!!! Fechamos um círculo completo desde nosso aperto de mão inicial em 1982”, recordou. Na homenagem, Vincent refletiu sobre o legado duradouro de Frehley, descrevendo-o como “onipresente e absorvente, abraçando o coração, alma e mente de seu público individual”. Ele concluiu com palavras emocionantes: “Você será profundamente sentido por todos e por mim. Sentirei dor amanhã e sempre, assim como estou sentindo agora.” Outros músicos também prestaram tributos significativos. Maynard James Keenan, do Tool, compartilhou uma foto de infância usando a icônica maquiagem do Spaceman. A banda Rush lembrou seus primeiros dias de turnê com o KISS em 1974, destacando o “inimitável e contagiante riso” de Ace. Ex-guitarristas do KISS como Bruce Kulick e Tommy Thayer também expressaram seu pesar, com Thayer observando que “foi uma honra seguir seus passos”. Pouco antes de sua morte, Frehley havia cancelado os shows restantes de 2025 devido a “problemas médicos contínuos” relacionados à queda. No dia de seu falecimento, foi relatado que ele sofreu uma hemorragia cerebral e estava em suporte de vida. Em comunicado, a família de Frehley expressou estar “completamente devastada e com o coração partido”, mas grata por ter podido cercá-lo “de palavras amorosas, carinhosas e pacíficas” em seus momentos finais.  

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20.10.2025
Evan Seinfeld, do Biohazard, Revela Conselhos que daria ao seu eu mais jovem
Portal do Rock

Evan Seinfeld, do Biohazard, Revela Conselhos que daria ao seu eu mais jovem

Em entrevista recente ao programa de rádio de Full Metal Jackie, Evan Seinfeld, baixista do Biohazard, compartilhou o conselho que daria ao seu eu mais jovem antes de iniciar a jornada com a banda: “Seja grato por cada momento, esteja presente em cada momento, confie no seu instinto e nos seus impulsos”. A revelação surgiu enquanto Seinfeld e o guitarrista Billy Graziadei conversavam sobre o retorno da banda e o lançamento de seu novo álbum, “Divided We Fall”. Curiosamente, Seinfeld mencionou que está trabalhando em um livro de conselhos, reunindo sabedoria de homens que admira, incluindo seu colega de banda Graziadei. O projeto pretende compilar “10.000 anos de sabedoria masculina” para gerações mais jovens. A reunião do Biohazard, que começou de forma despretenciosa há alguns anos, evoluiu naturalmente para uma nova fase criativa. “Vamos nos reunir para um show”, recordou Graziadei sobre o início do retorno. O que era para ser apenas uma apresentação no Milwaukee Metal Fest, festival organizado por Jamey Jasta, transformou-se em shows consecutivos e, eventualmente, em uma turnê completa. O guitarrista explicou que a banda continuou esperando o momento em que a diversão acabaria, mas isso nunca aconteceu. “Depois de meses e meses de turnê, um ou dois anos se passaram, e começamos a trocar ideias de músicas. Antes que percebêssemos, tínhamos um disco”, contou Graziadei. O novo álbum conseguiu capturar a energia crua das apresentações ao vivo do Biohazard, algo que a banda sempre lutou para traduzir em gravações de estúdio. “Acho que dominamos o conceito de contenção”, explicou Graziadei. “Reunir os membros originais foi como encontrar a fonte da juventude. Éramos jovens de novo no palco.” Com a ajuda do produtor Matt Hyde, a banda manteve o foco na energia que fez seus discos dos anos 90 tão especiais. Diferentemente de trabalhos anteriores, o novo álbum preserva a imperfeição e a autenticidade das performances. “Há erros, estamos tocando notas diferentes, mas isso é real. Não consertamos. Deixamos essa crueza”, revelou o guitarrista. Sobre o retorno aos palcos, Seinfeld destacou a importância dos fãs nessa nova fase. “Não sabíamos quem viria nos ver. Não sabíamos se alguém viria nos ver. Só queríamos tocar”, disse. Para sua surpresa, antigos fãs retornaram – muitos com tatuagens do Biohazard de 30 anos atrás – ao mesmo tempo em que uma nova geração descobria a banda. Ao refletirem sobre o cenário atual do hardcore e do metal, os músicos destacaram as diferenças entre a época em que começaram e o presente. “Éramos uma banda da classe trabalhadora. Viemos de uma era de classe trabalhadora onde você tinha que investir tempo, andar nas ruas, apertar mãos, fazer amigos, cara a cara”, observou Graziadei. Apesar das mudanças na indústria, Seinfeld valoriza a autenticidade que vem do trabalho árduo. “Quando você trabalha mais por algo e paga todos os tributos, isso se mostra na sua autenticidade”, afirmou. Ele também expressou admiração por bandas contemporâneas como Turnstile e Knocked Loose, celebrando a evolução e a interconexão do gênero. O álbum “Divided We Fall” já está disponível, e a banda segue em turnê após realizar 28 shows esgotados na Europa.

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20.10.2025
Sam Rivers, Baixista e Co-Fundador do Limp Bizkit, Morre aos 48 Anos
Portal do Rock

Sam Rivers, Baixista e Co-Fundador do Limp Bizkit, Morre aos 48 Anos

Sam Rivers, baixista, vocalista de apoio e membro co-fundador da banda Limp Bizkit, faleceu aos 48 anos de idade. A notícia foi compartilhada pelo próprio grupo através de sua conta oficial no Instagram, embora a causa da morte não tenha sido divulgada. “Ele era um ser humano único. Uma verdadeira lenda entre lendas. E seu espírito viverá para sempre em cada groove, cada palco, cada memória”, declarou a banda em seu comunicado oficial. Na mensagem intitulada “Em Memória Amorosa de Nosso Irmão, Sam Rivers”, o Limp Bizkit expressou profundo pesar pela perda. “Hoje perdemos nosso irmão. Nosso companheiro de banda. Nossa batida do coração”, escreveram. Os membros da banda destacaram o talento natural de Rivers, descrevendo-o como “pura magia” e “a pulsação por trás de cada música, a calma no caos, a alma no som”. Segundo eles, desde a primeira nota que tocaram juntos, Sam trouxe uma luz e um ritmo insubstituíveis. Nascido em 2 de setembro de 1977, Rivers cresceu na área de Jacksonville, Flórida, onde conheceu Fred Durst. Antes do Limp Bizkit, a dupla colaborou musicalmente na banda Malachi Sage. Após formarem o Limp Bizkit, Rivers manteve-se firme no baixo, mas também demonstrou versatilidade ao tocar guitarra no álbum “Results May Vary” durante a saída temporária de Wes Borland. Ao longo de sua carreira, Rivers participou de todos os seis álbuns de estúdio do Limp Bizkit. Em determinado momento, precisou se afastar da banda enquanto lidava com uma doença hepática, retornando posteriormente após receber um transplante de fígado. Além de seu trabalho com o Limp Bizkit, Rivers produziu várias bandas locais de Jacksonville, incluindo Burn Season, The Embrance, Indorphine e Sleepkillers. O baixista também colaborou com artistas como Marilyn Manson na música “Redeemer”, David Draiman em “Forsaken” e Black Light Burns em “I Have a Need”. Na conclusão de sua homenagem, a banda expressou seu amor pelo músico: “Nós te amamos, Sam. Vamos te carregar conosco, sempre. Descanse em paz, irmão. Sua música nunca termina”, assinando a mensagem como “Fred, Wes, John e DJ Lethal”

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19.10.2025
Guitarristas do KISS Prestam Homenagem ao Legado de Ace Frehley Após sua Morte
Portal do Rock

Guitarristas do KISS Prestam Homenagem ao Legado de Ace Frehley Após sua Morte

Os guitarristas que passaram pela formação do KISS ao longo dos anos compartilharam suas homenagens após a morte de Ace Frehley, guitarrista original da banda, falecido na quinta-feira (16 de outubro) aos 74 anos. Bruce Kulick, que integrou o KISS entre 1984 e 1996, utilizou sua conta na rede social X para expressar seu pesar: “A notícia do falecimento de Ace é devastadora para o mundo do rock. Me afetou profundamente também. Ele era único. E verdadeiramente um guitarrista icônico. Seu papel inegável na criação e sucesso do KISS não pode ser esquecido. Ele não apenas era amado por todos, mas influenciou milhões de guitarristas ao redor do mundo. Descanse em paz.” Tommy Thayer, que assumiu as funções de guitarrista em 2002 e permaneceu na posição até o encerramento da turnê da banda em 2023, também manifestou seus sentimentos através das redes sociais. “Uma lenda que nunca será esquecida. Ele inspirou gerações de guitarristas, incluindo eu mesmo, a buscar a grandeza. Foi uma honra seguir seus passos. Seu legado viverá para sempre. Descanse em paz, Ace”, escreveu Thayer. Já Vinnie Vincent, que substituiu Frehley inicialmente em 1982 após a saída do guitarrista original, publicou uma mensagem preliminar na página oficial do Vinnie Vincent Invasion no Facebook com os dizeres: “Ace Frehley, Descanse em Paz, Ele Fará Falta”, acompanhado de um emoji de coração vermelho. Na mesma publicação, Vincent indicou que um pronunciamento mais completo sobre Ace seria divulgado posteriormente. Desde que a notícia da morte de Frehley começou a circular na quinta-feira à tarde, inúmeros tributos surgiram da comunidade do rock e metal, evidenciando a ampla influência do músico sobre toda uma geração de instrumentistas. O amor e respeito gerados pelo talento de Frehley têm sido detalhados em muitas das histórias compartilhadas por fãs e colegas. Anteriormente, os outros membros originais do KISS – Gene Simmons, Paul Stanley e Peter Criss – também já haviam prestado suas homenagens ao antigo companheiro de banda, demonstrando o impacto que Frehley teve não apenas para o grupo, mas para toda a história do rock.

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17.10.2025
Peter Criss Lamenta a Morte de Ace Frehley Com o Coração Partido
Portal do Rock

Peter Criss Lamenta a Morte de Ace Frehley: “Com o Coração Partido”

Peter Criss, ex-baterista do KISS, manifestou-se publicamente pela primeira vez após o falecimento de seu companheiro de banda Ace Frehley, ocorrido na quinta-feira (16 de outubro). O guitarrista original da banda tinha 74 anos. Em uma mensagem emotiva publicada em seu site oficial, Criss expressou profunda tristeza pela perda de seu “irmão”. Segundo o ex-baterista, Frehley morreu pacificamente cercado por familiares, e ele próprio, junto com sua esposa, esteve presente nos momentos finais do guitarrista. “Com o coração partido e profunda tristeza, meu irmão Ace Frehley se foi. Ele morreu pacificamente com sua família ao redor. Minha esposa e eu estivemos com ele até o fim”, escreveu Criss. Na declaração, o músico também enviou condolências aos familiares de Frehley, incluindo Jeanette, Monique, Charlie e Nancy, além dos fãs e amigos do guitarrista. “Que o Senhor conforte vocês neste momento difícil”, acrescentou. Criss destacou a importância do legado de Ace Frehley no cenário musical, afirmando que “como membro fundador do grupo de rock KISS e em sua carreira solo, Ace influenciou e tocou os corações de milhões de pessoas”. Ele ainda ressaltou que “seu legado viverá na indústria musical e nos corações do Exército KISS”, como são conhecidos os fãs da banda. O ex-baterista finalizou sua mensagem pedindo respeito à privacidade da família de Frehley durante o luto e expressando solidariedade aos fãs: “Ao Exército KISS e aos Soldados do Rock de Ace, meu coração está com todos vocês… Partido.” Outros membros originais do KISS também se pronunciaram sobre o falecimento. Gene Simmons, baixista da banda, compartilhou em sua conta na rede social X: “Nossos corações estão partidos. Ace se foi. Ninguém pode tocar o legado de Ace. Sei que ele amava os fãs. Ele me disse muitas vezes.” Simmons lamentou ainda que Frehley não tenha vivido o suficiente para ser homenageado no evento Kennedy Center Honors em dezembro, descrevendo-o como “o eterno soldado do rock”. Em declaração conjunta à revista Variety, Simmons e Paul Stanley, outro membro fundador do KISS, expressaram: “Estamos devastados com o falecimento de Ace Frehley. Ele foi um soldado do rock essencial e insubstituível durante alguns dos capítulos mais formativos e fundamentais da banda e sua história.” Peter Criss, junto com Frehley, Simmons e Stanley, formou a formação original do KISS. Criss deixou o grupo em 1980, retornou em 1996, saiu brevemente em 2001, voltou em 2002 e partiu novamente em 2004.

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17.10.2025
Gene Simmons Lamenta a Morte de Ace Frehley, Lendário Guitarrista do KISS
Portal do Rock

Gene Simmons Lamenta a Morte de Ace Frehley, Lendário Guitarrista do KISS

Gene Simmons, baixista e co-fundador do KISS, expressou profunda tristeza pela morte de Ace Frehley, guitarrista original da banda, falecido nesta quarta-feira (16 de outubro) aos 74 anos. Em sua declaração nas redes sociais, Simmons manifestou o impacto da perda para a banda e para os fãs. “Nossos corações estão partidos. Ace se foi. Ninguém pode igualar o legado de Ace. Sei que ele amava os fãs. Ele me disse isso muitas vezes”, escreveu Simmons. “Mais triste ainda, Ace não viveu o suficiente para ser homenageado no evento Kennedy Center Honors em dezembro. Ace era o eterno soldado do rock. Que seu legado viva para sempre!” A morte de Frehley ocorreu após uma série de problemas de saúde. No início de setembro, o músico foi hospitalizado após sofrer uma queda em estúdio, o que levou ao cancelamento de sua turnê programada para 2025 devido a “questões médicas contínuas”. De acordo com informações divulgadas pelo TMZ, Frehley sofreu uma hemorragia cerebral e estava em suporte de vida antes de seu falecimento. Além da mensagem individual de Simmons, ele e Paul Stanley, vocalista e guitarrista do KISS, emitiram uma declaração conjunta, conforme relatado pela Variety: “Estamos devastados com o falecimento de Ace Frehley. Ele foi um soldado do rock essencial e insubstituível durante alguns dos capítulos mais formativos e fundamentais da história da banda. Ele é e sempre será parte do legado do KISS. Nossos pensamentos estão com Jeanette, Monique e todos que o amavam, incluindo nossos fãs ao redor do mundo.” Frehley foi membro fundador do KISS, formando a banda em 1973 ao lado de Simmons, Paul Stanley e Peter Criss. Embora mais conhecido por seu trabalho na guitarra, ele também cantou em várias músicas, incluindo “Shock Me”, “Rocket Ride” e “Hard Times”. O guitarrista deixou o grupo em 1982, retornando posteriormente de 1996 a 2002. Mesmo após sua segunda saída, Frehley fez algumas aparições com Simmons ao longo dos anos. Em 2018, ele se reuniu com o KISS durante o KISS Kruise, participando de um set acústico sem maquiagem, onde tocaram covers como “2000 Man” dos Rolling Stones, “New York Groove” de Russ Ballad (popularizada por Ace), além dos clássicos “Nothin’ to Lose” e “Rock and Roll All Nite”. A partida de Ace Frehley marca o fim de uma era para a história do rock, deixando um vazio irreparável para fãs e músicos ao redor do mundo.

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17.10.2025
Lendário Guitarrista do KISS, Ace Frehley, Morre aos 74 Anos
Portal do Rock

Lendário Guitarrista do KISS, Ace Frehley, Morre aos 74 Anos

O mundo da música está de luto após a confirmação da morte de Paul Daniel “Ace” Frehley, icônico guitarrista original do KISS, aos 74 anos. O falecimento ocorreu na quinta-feira (16 de outubro), após complicações decorrentes de um acidente doméstico sofrido no final de setembro. Nascido em 27 de abril de 1951 em Nova York, Paul Daniel Frehley cresceu em uma família musical. O apelido “Ace” veio do seu sucesso no ensino médio em shows. Ele começou a tocar violão aos 13 anos e, oito anos depois, respondeu a um anúncio de Paul Stanley , que, juntamente com Gene Simmons e Peter Criss, procurava um guitarrista solo com “brilho e habilidade”. Frehley havia sido hospitalizado brevemente após o que sua equipe descreveu como “uma pequena queda no estúdio”. Posteriormente, em 6 de outubro, o músico cancelou o restante de sua turnê de 2025 citando “problemas médicos contínuos”. A situação se agravou drasticamente quando, na tarde de quinta-feira, surgiram informações de que o guitarrista estava em suporte de vida após sofrer uma hemorragia cerebral resultante da queda. Horas depois, a família confirmou seu falecimento. Em comunicado oficial, os familiares expressaram sua dor: “Estamos completamente devastados e de coração partido. Em seus últimos momentos, tivemos a sorte de poder cercá-lo com palavras amorosas, carinhosas, pacíficas, pensamentos, orações e intenções enquanto ele deixava esta terra”. O texto prossegue: “Valorizamos todas as suas melhores memórias, seu riso e celebramos suas forças e gentileza que ele concedeu aos outros. A magnitude de sua partida é de proporções épicas e além da compreensão. Refletindo sobre todas as suas incríveis conquistas de vida, a memória de Ace continuará a viver para sempre!” Durante sua carreira no KISS, Frehley adotou a persona de “Spaceman” e foi parte essencial da banda, contribuindo para os primeiros 10 álbuns de estúdio do grupo. Após sua saída inicial, ele retornou posteriormente para participar do álbum “Psycho Circus” de 1998. Fora do KISS, Ace gravou oito álbuns solo, com um nono trabalho, “Origins, Vol. 3”, previsto para este ano. Ele também liderou sua própria banda, Frehley’s Comet, com a qual lançou dois discos. A notícia do falecimento de Frehley provocou uma onda de homenagens no mundo do rock, com artistas como Maynard James Keenan (Tool), John 5 (Mötley Crüe), Bret Michaels (Poison), além de bandas como Rush, Pearl Jam e muitos outros expressando seu pesar e reconhecimento ao legado do guitarrista. Uma verdadeira força do rock’n’roll e inspiração para incontáveis músicos de rock e metal das gerações seguintes, Ace Frehley deixa um legado único que permanecerá vivo através de sua música.

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17.10.2025

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