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Categoria: Blog

Ozzy Osbourne
Portal do Rock

Duelo de Décadas: Qual foi o melhor período da carreira solo de Ozzy Osbourne?

Em uma carreira digna do Hall da Fama do Rock and Roll, Ozzy Osbourne acumulou momentos memoráveis ao longo das décadas. Agora, o programa de rádio Loudwire Nights coloca frente a frente dois períodos cruciais da carreira solo do artista, convidando os fãs a decidir qual foi o melhor. O debate faz parte do quadro “Chuck’s Fight Club”, que esta semana compara os anos 80 aos anos 2000 na trajetória do icônico vocalista. Cada década trouxe contribuições significativas para o legado de Ozzy, tornando a escolha particularmente desafiadora para os admiradores do músico. Os anos 80 marcaram o início da carreira solo de Osbourne, logo após sua separação do Black Sabbath. Este período foi extremamente produtivo, com o lançamento de álbuns fundamentais como “Blizzard of Ozz” (1980), “Diary of a Madman”, “Bark at the Moon”, “The Ultimate Sin” e “No Rest for the Wicked”. Dessas obras nasceram clássicos como “Crazy Train”, “Flying High Again”, “Bark at the Moon”, “Shot in the Dark” e “Miracle Mile”. Por outro lado, os anos 2000 apresentaram um Ozzy já consolidado como artista solo e encontrando seu próprio ritmo. A década começou com o lançamento de “Down to Earth” (2001), seguido por “Under Cover” e “Black Rain”. Este período gerou sucessos como “Gets Me Through”, “Dreamer”, “I Don’t Wanna Stop”, além de uma notável versão de “In My Life” dos Beatles e a colaboração emocionante com sua filha Kelly na regravação de “Changes”. O formato da competição segue a estrutura tradicional do “Chuck’s Fight Club”: o apresentador Chuck Armstrong introduz o tema na segunda-feira durante o programa das 20h. Nos dias seguintes, argumentos para ambas as eras são apresentados enquanto os ouvintes continuam a votar. Na sexta-feira, os votos são contabilizados e a década mais votada ganha destaque especial com um bloco dedicado no programa Loudwire Nights. Os fãs interessados em participar podem sintonizar o programa diariamente a partir das 19h (horário do leste dos EUA), acessando o site da Loudwire ou baixando o aplicativo da emissora. O debate não apenas celebra a longevidade da carreira de Osbourne, mas também destaca como o artista conseguiu se reinventar e manter sua relevância através de diferentes épocas, consolidando seu lugar como uma das figuras mais influentes do heavy metal mundial.  

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18.11.2025
Portal do Rock

As Músicas mais psicodélicas das principais bandas grunge

O grunge, nascido no meio dos anos 80 no Noroeste do Pacífico, é uma fusão de diversos estilos de música pesada. Embora seja geralmente associado a riffs carregados, vozes intensas e letras introspectivas, várias bandas do movimento exploraram territórios psicodélicos em suas composições. A influência de grupos clássicos como The Beatles, The Doors, Led Zeppelin, The Stooges e Black Sabbath resultou em um estilo visceral de rock com distorção, tempos irregulares e identidades sonoras únicas para cada banda. Enquanto Alice in Chains ficou conhecida por suas harmonias sombrias e Nirvana pelos refrões cativantes, estas bandas ocasionalmente mergulharam em experimentações psicodélicas. O Soundgarden foi um dos grupos mais enraizados no rock psicodélico da cena de Seattle. Sua canção “Searching With My Good Eye Closed”, do álbum “Badmotorfinger” (1991), apresenta uma qualidade onírica e atmosférica. Chris Cornell comentou sobre a faixa: “Havia algo realmente psicodélico nela. Acho que havia algo naquele mundo da psicodelia independente que ainda era meio pesado e que podíamos fazer bem.” O Alice in Chains explorou elementos coloridos em sua discografia, com destaque para “Rotten Apple” do EP acústico “Jar of Flies” (1994). A faixa soa como uma viagem de ácido no Velho Oeste, com acústicas etéreas e harmonias hipnóticas de Layne Staley que funcionam mais como um instrumento do que vocais principais. Entre todas as bandas grunge, o Screaming Trees foi a mais influenciada pela psicodelia. “Halo of Ashes” do álbum “Dust” (1996) se destaca pelo tom de guitarra oriental que produz o mesmo efeito hipnótico de um sitar, combinando intensidade com texturas alucinógenas. O Pearl Jam também teve seus momentos psicodélicos, como em “Nothing As It Seems” do álbum “Binaural” (2000). O trabalho de guitarra de Mike McCready induz ao transe, enquanto Eddie Vedder mantém seu registro mais baixo, entregando vocais de forma gentil e inquietante. O Mad Season, supergrupo que incluía membros do Alice in Chains e Pearl Jam, abriu seu único álbum “Above” (1995) com “Wake Up”, uma canção que começa com um vibrafone – instrumento raro no rock. A instrumentação etérea combinada com os vocais de Staley cria uma montanha-russa de consciência durante seus sete minutos e meio. Outras bandas como Skin Yard, Melvins, Mother Love Bone e Green River também produziram faixas psicodélicas notáveis. “The Blind Leading the Blind” do Skin Yard foi um dos primeiros exemplos de psicodelia na cena grunge de Seattle, enquanto “Boris” dos Melvins cria um efeito de transe através da repetição hipnótica do riff principal. O Mother Love Bone usou o piano em “Chloe Dancer/Crown of Thorns” para criar uma atmosfera etérea e onírica, com os vocais de Andrew Wood flutuando sobre a instrumentação leve. Já o Green River, pioneiro do gênero, explorou novos territórios na faixa “Rehab Doll”, combinando grunge, stoner rock e psicodelia. Essas explorações sonoras demonstram que o grunge não era sempre cinzento e sombrio, mas também tinha momentos coloridos que expandiram os limites do movimento.

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17.11.2025
As 5 Melhores Músicas de Rock 'n' Roll do Megadeth Quando o thrash metal encontra o rock clássico nas mãos de Dave Mustaine
Portal do Rock

As 5 Melhores Músicas de Rock ‘n’ Roll do Megadeth: Quando o thrash metal encontra o rock clássico nas mãos de Dave Mustaine

A banda Megadeth, conhecida mundialmente como um dos gigantes do thrash metal, também demonstrou ao longo de sua carreira a capacidade de criar músicas mais acessíveis sem perder sua essência. Embora possa parecer contraditório associar “Megadeth” e “rock ‘n’ roll” na mesma frase, a banda liderada por Dave Mustaine conseguiu equilibrar velocidade e agressividade com melodias cativantes. Formada após Mustaine ser expulso do Metallica, a banda inicialmente se dedicou a tocar mais rápido e mais pesado, como evidenciado em álbuns revolucionários como “Peace Sells… But Who’s Buying?” e “Rust in Peace”, consolidando seu lugar entre o “Big 4” do thrash metal. No entanto, algo surpreendente aconteceu nos anos 90: o Megadeth moderou seu som, ainda que ligeiramente. Impulsionados pelo sucesso do álbum “Countdown to Extinction” (1992), que apresentava um som mais contido, a banda experimentou tempos mais lentos, riffs mais simples e melodias mais acessíveis. Confira o ranking das cinco melhores músicas de rock ‘n’ roll do Megadeth: 5. “A Tout Le Monde” (Youthanasia, 1994) Após o sucesso comercial de “Countdown to Extinction”, o Megadeth continuou buscando um som mais acessível no álbum “Youthanasia”. “A Tout Le Monde” se destacou como a primeira power ballad genuína da banda, uma canção melancólica sobre amor e perda. Apesar do ritmo lento e dos vocais suaves, a faixa mantém riffs crocantes e solos impressionantes que garantem seu lugar nesta lista. 4. “Angry Again” (Hidden Treasures, 1995) Originalmente lançada na trilha sonora do filme “Last Action Hero” de 1993, “Angry Again” representa a transição entre o thrash metal complexo e o hard rock comercial. Os solos harmonizados remetem aos trabalhos anteriores da banda, enquanto os riffs cadenciados e o tempo médio são otimizados para as rádios de rock e para os momentos de interação com o público nos shows. 3. “Trust” (Cryptic Writings, 1997) Com “Cryptic Writings”, o Megadeth levou seu som de hard rock comercial à sua conclusão lógica. “Trust” começa com uma introdução de bateria tribal que lembra “Enter Sandman” do Metallica, dando lugar a riffs melodicamente sombrios e um dos refrões mais cativantes da carreira de Mustaine. O interlúdio acústico e a ponte cambaleante elevam o drama enquanto mantêm a música firmemente enraizada no território do rock ‘n’ roll. 2. “Train of Consequences” (Youthanasia, 1994) Embora “Train of Consequences” possa ser considerada quase metal, com seu riff de metralhadora na introdução e os vocais agressivos de Mustaine, o groove marcante da bateria e os doces arpejos de guitarra no refrão são puro rock ‘n’ roll. A faixa representa o melhor do Megadeth dos anos 90, misturando perfeitamente melodia e potência. 1. “Sweating Bullets” (Countdown to Extinction, 1992) Embora grande parte de “Countdown to Extinction” penda mais para o hard rock do que para o metal, “Sweating Bullets” é indiscutivelmente a mais rock ‘n’ roll do álbum. Com um groove contagiante, riffs simples e o característico estilo meio falado de Mustaine, tornou-se presença garantida nos shows. Apesar de ter dividido fãs do thrash mais rápido, conquistou seu status como um clássico incontestável e a melhor música de rock ‘n’ roll da banda.

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06.11.2025
Grandes Álbuns de Rock e Metal Lançados em Novembro Uma História de Sucesso no Final do Ano
Portal do Rock

Grandes álbuns de rock e metal lançados em novembro: uma história de sucesso no final do ano

Contrariando a ideia de que o final do ano não é propício para lançamentos importantes, o mês de novembro tem sido escolhido por diversas bandas icônicas para apresentar trabalhos significativos ao longo da história do rock e metal. Para algumas bandas, novembro se tornou uma época estratégica para o lançamento de álbuns especiais, incluindo coletâneas de grandes sucessos ou discos com covers. Tanto o Guns N’ Roses quanto o Metallica aproveitaram este mês para lançar álbuns com versões de músicas de outros artistas, possivelmente visando o período de compras para as festas de fim de ano. O Metallica, em particular, demonstra uma preferência especial pelo penúltimo mês do ano. A banda escolheu novembro para lançar vários álbuns importantes, incluindo “Reload” (1997) e “Garage Inc.” (1998). Anos depois, em 2016, novamente apostaram em novembro para o lançamento de seu décimo álbum de estúdio, “Hardwired… to Self-Destruct”. Novembro também marcou momentos cruciais na trajetória do Rage Against the Machine. Dois dos primeiros álbuns da banda fazem parte da lista de grandes lançamentos neste mês. O debute homônimo do grupo, lançado em novembro de 1992, poderia até ser considerado uma interessante (embora controversa) trilha sonora para o jantar de Ação de Graças americano. A matéria original apresenta uma análise detalhada dos melhores álbuns de rock e metal lançados em cada dia do mês de novembro ao longo da história. Esta compilação mostra como este período, frequentemente associado ao início das festividades de fim de ano, também tem grande relevância para os amantes de música pesada. Esta tendência de lançamentos importantes em novembro contradiz a percepção comum de que as grandes produções musicais são reservadas para outras épocas do ano, provando que grandes bandas encontraram no fim do ano um momento oportuno para apresentar trabalhos que se tornariam clássicos do gênero.

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04.11.2025
Grandes bandas de rock e metal cujo líder não é o vocalista principal
Portal do Rock

Grandes bandas de rock e metal cujo líder não é o vocalista principal

O vocalista é frequentemente visto como a figura central de uma banda. Afinal, eles estão no centro do palco e das fotos, representando a identidade sonora do grupo. Porém, em diversas bandas icônicas do rock e do metal, a liderança está, na verdade, nas mãos de outro integrante. Enquanto figuras como Mick Jagger dos Rolling Stones, James Hetfield do Metallica e Axl Rose do Guns N’ Roses são exemplos de vocalistas que comandam suas respectivas bandas, muitos outros grupos de sucesso seguem uma dinâmica diferente. Surpreendentemente, existem inúmeras bandas famosas lideradas por instrumentistas que atuam como a “cola” do grupo. Esses membros geralmente são responsáveis pela composição da maior parte das músicas e tomam as decisões criativas mais importantes, mesmo não sendo eles quem estão sob os holofotes durante as apresentações. Em muitos desses casos, a identidade sonora da banda vai além do vocalista. Tanto é que alguns desses grupos já passaram por diversas mudanças de cantores, seja por tragédias ou rompimentos, e ainda assim conseguiram manter sua essência e alcançar sucesso – mesmo que nem sempre na mesma proporção de quando tinham seus vocalistas originais. Entre as bandas mencionadas no artigo que seguem este padrão estão AC/DC, Alice in Chains, Anthrax, Black Sabbath, Iron Maiden, Motley Crue, Slipknot e Van Halen. Em cada uma delas, há um membro que, apesar de não ser o vocalista principal, é quem realmente comanda os rumos do grupo. Esta configuração demonstra como a dinâmica interna das bandas pode ser mais complexa do que parece à primeira vista. Enquanto o público frequentemente associa a identidade da banda ao seu vocalista, os verdadeiros líderes muitas vezes trabalham nos bastidores, moldando o som e a direção artística que tornaram esses grupos tão icônicos.

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01.11.2025
As Maiores bandas de rock de todos os tempos e seus legados revolucionários
Portal do Rock

As Maiores bandas de rock de todos os tempos e seus legados revolucionários

Poucos gêneros musicais moldaram tão profundamente a cultura global quanto o rock. Quando falamos sobre as maiores bandas de rock de todos os tempos, não estamos apenas listando grupos que venderam milhões de discos – estamos revisitando capítulos fundamentais da história cultural moderna. Estas bandas transcenderam os limites da música, influenciando movimentos sociais, moda, política e até mesmo a forma como gerações inteiras enxergam o mundo. Vamos mergulhar na história dessas lendas que, décadas depois, continuam ecoando nos alto-falantes e corações ao redor do planeta. O Quarteto Revolucionário: As Bandas que Definiram o Rock Quando especialistas e fãs debatem sobre as maiores bandas que já sacudiram os palcos mundiais, quatro nomes frequentemente ocupam o topo do panteão do rock. Estas não são apenas bandas que conquistaram as paradas de sucesso – são instituições culturais que redefiniram o que significa ser uma banda de rock. The Beatles: Os Garotos de Liverpool que Mudaram Tudo Qualquer discussão sobre os gigantes do rock deve começar com The Beatles. Em apenas oito anos de carreira fonográfica (1962-1970), John, Paul, George e Ringo revolucionaram não apenas o rock, mas toda a música popular. De “Love Me Do” ao experimentalismo de “Abbey Road”, os Beatles demonstraram uma evolução artística sem paralelos. O impacto dos Beatles transcende números impressionantes (mais de 600 milhões de discos vendidos). Sua verdadeira grandeza está na constante reinvenção e inovação. Álbuns como “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band” elevaram o rock ao status de arte, enquanto “Revolver” e “The White Album” empurraram as fronteiras do que era possível criar em um estúdio. O legado dos Fab Four permanece incontestável – da estrutura de composição de canções à abordagem do álbum como obra de arte unificada, praticamente todas as bandas de rock subsequentes carregam alguma influência beatlemania em seu DNA musical. The Rolling Stones: A Encarnação do Rock and Roll Se os Beatles representavam a face mais palatável e melódica do rock, os Rolling Stones mergulharam em suas raízes mais cruas e bluesy. Mick Jagger, Keith Richards e companhia construíram sua identidade como os bad boys do rock, abraçando uma atitude rebelde que definiria a estética do gênero para sempre. Ativo por impressionantes seis décadas, os Stones produziram obras-primas como “Exile on Main St.”, “Sticky Fingers” e “Let It Bleed”. Sua longevidade é quase tão impressionante quanto sua influência – enquanto outras bandas surgiam e desapareciam, os Stones continuaram lotando estádios ao redor do mundo. O riff de guitarra de “(I Can’t Get No) Satisfaction” permanece como um dos momentos mais reconhecíveis na história do rock, simbolizando a fusão perfeita entre técnica e atitude que caracteriza os maiores ícones do gênero. Led Zeppelin: Os Mestres do Rock Pesado Quando falamos de bandas que elevaram o rock a novos patamares de intensidade e virtuosismo, Led Zeppelin ocupa um lugar especial. A combinação de Robert Plant (vocais), Jimmy Page (guitarra), John Paul Jones (baixo/teclados) e John Bonham (bateria) criou um som tão poderoso que estabeleceu as bases para o que viria a ser o heavy metal. Álbuns como “Led Zeppelin IV” (que inclui a monumental “Stairway to Heaven”) e “Physical Graffiti” exemplificam a capacidade do quarteto de misturar elementos do blues, folk e música clássica com uma potência sônica inédita. A técnica instrumental do Zeppelin era incomparável – das linhas de bateria inovadoras de Bonham aos solos transcendentais de Page. A influência da banda é visível em praticamente todo rock que incorpora elementos de peso e complexidade. Do hard rock ao metal progressivo, o DNA do Zeppelin continua ressoando nas guitarras distorcidas de incontáveis bandas contemporâneas. Queen: A Grandiosidade Teatral do Rock   Poucas bandas conseguiram fundir virtuosismo musical, experimentação artística e apelo comercial como o Queen. Liderados pelo incomparável Freddie Mercury, o Queen transcendeu os limites do rock tradicional, incorporando elementos de ópera, disco e música clássica em uma mistura que era simultaneamente grandiosa e acessível. Obras como “A Night at the Opera” (que contém a revolucionária “Bohemian Rhapsody”) demonstram a ambição artística do quarteto britânico. Os arranjos vocais complexos, os solos de guitarra meticulosamente construídos por Brian May e a precisão rítmica de Roger Taylor e John Deacon criaram um som imediatamente reconhecível. O impacto do Queen vai além das vendas massivas e performances lendárias como a do Live Aid em 1985. Sua influência pode ser sentida em qualquer banda que busque combinar experimentação artística com melodias memoráveis e presença de palco magnética. A Segunda Onda: Gigantes que Redefiniriam o Gênero Além dos quatro pilares fundamentais, outras bandas ascenderam ao panteão das maiores bandas de rock de todos os tempos, cada uma trazendo sua própria revolução ao gênero. Pink Floyd: Os Arquitetos do Rock Progressivo Com sua abordagem conceitual e sonoridade atmosférica, o Pink Floyd transformou o rock em uma experiência imersiva e filosófica. Álbuns como “The Dark Side of the Moon”, “Wish You Were Here” e “The Wall” são obras-primas que transcendem o simples conceito de coletâneas de músicas – são jornadas sônicas completas. A capacidade do Floyd de criar paisagens sonoras expansivas, combinadas com letras introspectivas sobre alienação, loucura e crítica social, estabeleceu novos parâmetros para a profundidade artística no rock. Suas inovações em estúdio e shows espetaculares redefiniram o que uma apresentação de rock poderia ser. AC/DC: A Essência do Rock em Estado Puro Enquanto algumas bandas buscavam complexidade, o AC/DC apostou na fórmula mais pura do rock and roll – riffs poderosos, letras diretas e uma energia contagiante. Com Bon Scott e posteriormente Brian Johnson nos vocais, e a inesquecível presença de Angus Young na guitarra, o AC/DC provou que simplicidade, quando executada com perfeição, pode ser revolucionária. Álbuns como “Back in Black” (o segundo mais vendido da história) demonstram como a banda australiana conseguiu capturar a essência mais fundamental do rock and roll. Seu som característico permanece praticamente inalterado ao longo das décadas – uma prova de que encontraram a fórmula perfeita desde o princípio. Black Sabbath: Os Pais do Heavy Metal Se existe um momento de nascimento para o heavy metal como subgênero, ele pode ser

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01.11.2025
Portal do Rock

Batalha de Gigantes: Def Leppard coloca ‘Pyromania’ e ‘Hysteria’ frente a frente

O programa de rádio Loudwire Nights está promovendo esta semana uma interessante batalha musical que coloca frente a frente dois dos maiores álbuns não apenas da carreira do Def Leppard, mas de toda a cena do rock: ‘Pyromania’ e ‘Hysteria’. A disputa faz parte do segmento “Chuck’s Fight Club” e convida os ouvintes a escolherem qual dos dois trabalhos icônicos merece o título de melhor álbum da banda britânica. ‘Pyromania’, lançado em 1983, foi o terceiro álbum de estúdio do Def Leppard e representou o verdadeiro salto da banda para a fama comercial. O sucesso foi impulsionado principalmente por três singles que se tornaram hits instantâneos: “Photograph”, “Rock of Ages” e “Foolin’”. Entretanto, o álbum se mostrou muito mais profundo em qualidade, com faixas como “Too Late for Love”, “Rock! Rock! Til You Drop”, “Stagefright” e “Billy’s Got a Gun” também conquistando os fãs. ‘Pyromania’ alcançou a segunda posição nas paradas e obteve certificação de Diamante nos Estados Unidos, um feito impressionante para qualquer banda. Quatro anos depois, em 1987, a banda enfrentou um momento desafiador após o baterista Rick Allen perder seu braço esquerdo em um acidente de carro. Superando as adversidades, o Def Leppard retornou com ‘Hysteria’, um álbum que produziu incríveis sete singles de sucesso. Entre as faixas de destaque estavam “Animal”, “Pour Some Sugar On Me”, “Love Bites” e a própria “Hysteria”. Este trabalho de 12 faixas se tornou um fenômeno comercial sem precedentes, atingindo o topo das paradas e conquistando, assim como seu predecessor, a certificação de Diamante nos EUA. A dinâmica da batalha musical será conduzida pelo apresentador Chuck Armstrong, que introduzirá o confronto durante o horário das 20h do programa de segunda-feira. Na terça e quarta-feira, serão apresentados argumentos individuais para cada álbum, enquanto os ouvintes continuam votando em sua preferência. Na sexta-feira, os votos serão contabilizados e o disco com maior classificação será destacado em um bloco especial de rock durante o Loudwire Nights às 20h. O programa Loudwire Nights com Chuck Armstrong vai ao ar diariamente a partir das 19h no horário do leste dos Estados Unidos, podendo ser sintonizado pelo site do Loudwire ou através do aplicativo da emissora.

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29.10.2025
Portal do Rock

As 5 Melhores músicas de rock progressivo com menos de 3 minutos

Quando pensamos em rock progressivo, a primeira característica que vem à mente geralmente é a duração extensa das músicas. No entanto, grandes artistas do gênero demonstraram que é possível criar obras-primas em menos de três minutos. Estas pequenas joias musicais conseguem condensar toda a complexidade e emoção do prog rock em pacotes compactos e impactantes. Contrariando a tendência de composições que podem ultrapassar os 20, 30, 40 ou até 50 minutos, bandas pioneiras como Rush, Jethro Tull e Kansas, além de grupos contemporâneos como Knifeworld, The Flower Kings e Beardfish, provaram que o tempo é apenas um detalhe quando se trata de criatividade musical. Vale ressaltar que esta lista considera apenas canções completas com letras e vocais seguindo uma estrutura tradicional, excluindo introduções, conclusões, transições ou instrumentais. ELP, “Still…You Turn Me On” O Emerson, Lake & Palmer era conhecido por equilibrar composições complexas e desafiadoras com momentos mais suaves e contemplativos. Em seu álbum “Brain Salad Surgery” de 1973, entre a abertura sinfônica “Jerusalem” e a monumental “Karn Evil 9”, eles entregaram a delicada “Still…You Turn Me On”. Construída sobre os arpejos de violão de Greg Lake e seu canto nostálgico, a música é enriquecida por efeitos de wah-wah e timbres clássicos. É uma ode apaixonada que abriga algumas das letras mais poéticas do ELP, apesar de uma linha um tanto desajeitada (“Every day a little sadder, a little madder / Someone get me a ladder”). Rush, “Closer to the Heart” Presente no aclamado álbum “A Farewell to Kings” de 1977, “Closer to the Heart” foi fundamental para o sucesso criativo e comercial do Rush. Como primeiro single da banda a atingir as paradas no Reino Unido, a música demonstrou a habilidade do trio em compor roqueiros cativantes que agradavam tanto os fãs de prog quanto ouvintes casuais. O baixista e vocalista Geddy Lee raramente cantou com tanto charme e entusiasmo, alternando entre reflexão humilde e compromisso ardente. Ritmicamente, ele e o baterista Neil Peart contrastam momentos de suavidade e vibração, enquanto o guitarrista Alex Lifeson combina dedilhados acústicos e solos elétricos marcantes. Jethro Tull, “Wond’ring Aloud” Quando se pensa em baladas folk progressivas curtas e doces, “Wond’ring Aloud” do álbum “Aqualung” de 1971 é inevitavelmente lembrada. Embora o mesmo disco contenha as igualmente maravilhosas “Cheap Day Return” e “Slipstream”, é “Wond’ring Aloud” que melhor exemplifica a habilidade de Ian Anderson em criar retratos modestos de atração avassaladoramente alegre. Acompanhado apenas por violão caloroso, cordas suaves e piano básico, Anderson descreve pequenos momentos domésticos que solidificam o amor entre ele e sua parceira, como colocar a mão em seu cabelo ou vê-la “flutuar na cozinha” para fazer torradas. Pink Floyd, “Goodbye Blue Sky” O icônico álbum “The Wall” de 1979 do Pink Floyd é possivelmente o que mais tem a dizer temática e historicamente. A comovente “Goodbye Blue Sky” é o maior feito do disco em termos de canalizar tantas emoções e ideias de maneira extremamente concisa. Começando com sons de pássaros cantando enquanto uma criança aponta para um avião, a música logo combina dedilhados de violão nostálgicos e sintetizadores presságios com cânticos abatidos sobre o céu azul idealista sendo ofuscado por bombas, chamas e “a dor que perdura”. Inspirada no Blitz alemão, “Goodbye Blue Sky” é um testamento perturbador sobre a perda da inocência e do otimismo diante do medo e da violência. Moron Police, “Hocus Pocus” Vindos da Noruega, a autodenominada “banda estranha” Moron Police faz jus ao seu nome inusitado. Enquanto grande parte de seu trabalho é colorido e enérgico, “Hocus Pocus” – que introduz o subestimado álbum “A Boat on the Sea” de 2019 – mantém a densidade e o calor, mas com um tom mais sombrio e leve. Com apenas 80 segundos, a música consegue estabelecer a originalidade da banda e deixar uma impressão duradoura. Notas melancólicas de piano, percussão medida e harmonias calorosas do cantor Sondre Skollevoll criam uma sensação de nostalgia agridoce, enquanto a letra sugere uma iminente destruição por “B-52s do alto”.

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27.10.2025
Foo Fighters vs. Silverchair - Qual foi o melhor álbum de Debut de 1995?
Portal do Rock

Foo Fighters vs. Silverchair – Qual foi o melhor álbum de Debut de 1995?

O programa de rádio Loudwire Nights está promovendo uma nova edição do “Chuck’s Fight Club”, colocando em disputa dois importantes álbuns de estreia lançados em 1995: o homônimo “Foo Fighters” e “Frogstomp”, do Silverchair. O álbum de estreia do Foo Fighters surgiu de forma inusitada. Dave Grohl, após a trágica morte de Kurt Cobain, encontrou na música uma forma de lidar com o luto. O que começou como uma demo compartilhada com amigos próximos – intencionalmente intitulada “Foo Fighters” para esconder seu envolvimento – rapidamente chamou a atenção de gravadoras. Este trabalho inicial apresentou faixas marcantes como a energética “This Is A Call”, a intensa “I’ll Stick Around”, a melódica “Big Me” e a atmosférica “For All the Cows”. O álbum alcançou a posição número 23 na parada Billboard 200. Por outro lado, o Silverchair emergiu como um fenômeno adolescente vindo da Austrália. No contexto pós-morte de Cobain, o trio foi rapidamente rotulado como os “novos Nirvana” pela imprensa musical. Embora o grupo tenha seguido um caminho próprio posteriormente, é fácil entender as comparações iniciais ao ouvir faixas viscerais como “Tomorrow”, “Pure Massacre”, “Israel’s Son” e “Shade”. “Frogstomp” teve desempenho comercial ainda mais expressivo, atingindo o 9º lugar na parada de álbuns da Billboard. Como é tradição no “Chuck’s Fight Club”, o apresentador Chuck Armstrong introduzirá a disputa na programação de segunda-feira, às 20h. Nos dias seguintes, serão apresentados argumentos específicos para cada álbum, enquanto os ouvintes continuam votando. Na sexta-feira, o resultado será anunciado e o álbum vencedor ganhará destaque especial na programação do Loudwire Nights. O programa Loudwire Nights com Chuck Armstrong vai ao ar diariamente a partir das 19h (horário do leste americano), podendo ser acessado pelo site ou aplicativo da emissora. Este embate musical representa não apenas uma competição entre dois álbuns influentes, mas também uma celebração de um período transformador para o rock, quando novos artistas emergiram para definir os rumos do gênero após o fim da era grunge.

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20.10.2025
11 Álbuns de rock dos anos 70 essenciais para qualquer coleção em vinil
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11 Álbuns de rock dos anos 70 essenciais para qualquer coleção em vinil

A década de 1970 foi um período revolucionário para o rock, marcado por mudanças significativas e o surgimento de bandas icônicas que transformaram o cenário musical para sempre. Para os amantes de vinil que desejam representar essa era dourada em suas coleções, a Loudwire selecionou 11 álbuns essenciais que capturam a essência do rock setentista. Os anos 70 testemunharam transformações profundas no rock. O Led Zeppelin redefiniu o conceito de rock pesado, dominando completamente a cena musical durante toda a década. Paralelamente, o The Who se distanciou de suas raízes pop britânicas para se tornar uma das bandas mais barulhentas e proeminentes da época. Enquanto isso, grupos como AC/DC e Van Halen emergiram dos bares e clubes para se tornarem atrações de grande sucesso até o final daqueles anos. Esta foi também a década que nos apresentou o punk rock, impulsionou o desenvolvimento do rock progressivo e trouxe à tona álbuns conceituais verdadeiramente fascinantes. Entre as seleções essenciais destacam-se obras-primas como o “IV” (1971) do Led Zeppelin, com clássicos como “Black Dog”, “Rock and Roll” e a icônica “Stairway to Heaven”. O álbum de estreia do Van Halen (1978) revolucionou a forma como a guitarra era tocada, com faixas como “Runnin’ With the Devil” e “Ain’t Talkin’ ‘Bout Love”. O “Machine Head” (1972) do Deep Purple entregou ao mundo o riff mais conhecido da história do rock em “Smoke on the Water”, enquanto “Who’s Next” (1971) do The Who presenteou os fãs com hinos como “Baba O’Riley” e “Won’t Get Fooled Again”. Outras obras fundamentais incluem “Destroyer” (1976) do KISS, “Highway to Hell” (1979) do AC/DC, e “News of the World” (1977) do Queen, responsável por “We Will Rock You” e “We Are the Champions”, músicas que transcenderam o rock e se tornaram parte da cultura popular. A lista se completa com obras conceituais como “The Wall” (1979) do Pink Floyd, o drama pessoal transformado em música no “Rumours” (1977) do Fleetwood Mac, além de pilares do punk como “London Calling” (1979) do The Clash e o álbum homônimo dos Ramones (1976). Essa seleção oferece apenas um ponto de partida para quem deseja mergulhar na rica história do rock dos anos 70. A variedade e profundidade musical desse período continuam inspirando gerações de músicos e encantando novos ouvintes, provando que grandes álbuns são verdadeiramente atemporais. Led Zeppelin, IV (1971) Van Halen, Van Halen (1978) Deep Purple, Machine Head (1972) The Who, Who’s Next (1971) KISS, Destroyer (1976) AC/DC, Highway to Hell (1979) Queen, News of the World (1977) Pink Floyd, The Wall (1979) Fleetwood Mac, Rumours (1977) The Clash, London Calling (1979) Ramones, Ramones (1976)

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14.10.2025

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