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Categoria: Músicos de Destaque

Portal do Rock

David Bowie: Vida, Legado e a Reinvenção do Rock

Quando David Bowie surgiu no cenário musical, não se tratava apenas de mais um cantor — era um artista disposto a desafiar normas, gêneros e expectativas. Nascido David Robert Jones em 1947, em Brixton, Londres, Bowie rapidamente se destacou por sua capacidade de reinventar a própria identidade, criando personagens que se tornariam tão icônicos quanto suas músicas. A arte da reinvenção De Ziggy Stardust a Aladdin Sane, Bowie não era apenas um músico: era uma performance ambulante, uma mistura de teatralidade, moda e música que ninguém jamais tinha visto. Cada álbum era um universo próprio, onde ele explorava desde o glam rock ao soul, do funk ao eletrônico, sempre à frente de seu tempo. Essa ousadia artística transformou Bowie em um verdadeiro camaleão do rock, capaz de se adaptar sem jamais perder a essência criativa. Influência cultural e musical Além da música, Bowie deixou marcas profundas na cultura pop, inspirando artistas, cineastas, estilistas e fãs de todas as gerações. Suas letras refletiam questionamentos sociais, existenciais e até futuristas, enquanto sua postura no palco desafiava conceitos tradicionais de gênero e identidade. Ele provou que o rock podia ser um laboratório de experimentação, e que a arte não precisa de fronteiras. Conexão com o público Bowie tinha uma habilidade rara: fazer o público se sentir parte de sua jornada. Cada álbum, cada performance, parecia uma conversa direta com seus ouvintes, convidando-os a explorar mundos novos e, muitas vezes, desconfortáveis. Essa conexão emocional, somada à inovação musical constante, transformou fãs em devotos, e devotos em parte da história do rock. Legado eterno Mesmo após sua morte em 2016, Bowie permanece presente. Seus álbuns continuam a inspirar, suas performances são estudadas e admiradas, e seu espírito inovador segue sendo referência para artistas de todas as áreas. David Bowie não apenas fez música; ele reinventou o que significa ser artista, mostrando que coragem, criatividade e autenticidade são, no fim, o verdadeiro combustível da eternidade. No palco, nas capas de álbuns ou nas entrelinhas de suas letras, Bowie ensinou que o rock não é apenas som — é transformação, é identidade e é liberdade. E é exatamente por isso que seu legado nunca envelhece: ele não pertence a um tempo, mas a todos os que ousam sonhar.

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21.08.2025
Portal do Rock

Johnny Rotten: A Vida, Polêmicas e o Legado do Ícone Punk

“Eu sou o anticristo, eu sou um anarquista.” Com essas palavras cuspidas em 1976, John Lydon, ou melhor, Johnny Rotten, não apenas apresentou os Sex Pistols ao mundo — ele detonou uma bomba cultural que ainda ecoa quase meio século depois. A voz da rebeldia Nascido em 1956, em Londres, filho de imigrantes irlandeses, Lydon cresceu entre pobreza, doenças e uma constante sensação de deslocamento. A tuberculose que quase o matou na infância deixou sequelas físicas, mas também moldou sua postura diante da vida: desconfiado, agressivo, irônico. Quando foi chamado para integrar uma banda de moleques desajustados comandados pelo empresário Malcolm McLaren, ninguém imaginava que aquela voz rouca, quase debochada, se tornaria o estandarte de uma geração. No palco, Rotten não cantava — ele gritava, berrava, cuspia. Sua presença era ao mesmo tempo desconfortável e hipnótica. Era impossível ignorá-lo. Os Sex Pistols e a faísca do punk Com apenas um álbum, Never Mind the Bollocks, Here’s the Sex Pistols (1977), os Sex Pistols derrubaram o mito de que o rock precisava de virtuosismo. Johnny Rotten transformou letras simples em declarações de guerra contra a monarquia, o establishment e até mesmo o próprio público. O single God Save the Queen foi banido de rádios britânicas, mas ainda assim chegou ao topo das paradas. Rotten não era um frontman tradicional — ele era um provocador. Mais que um cantor, ele representava o descontentamento de uma juventude sufocada pela crise econômica, pelo desemprego e pela falta de perspectivas. O pós-Pistols: arte além do escândalo Após a implosão dos Sex Pistols em 1978, muitos acharam que Johnny Rotten seria apenas uma nota de rodapé no rock. Mas ele renasceu como John Lydon, fundando o Public Image Ltd. (PiL), onde expandiu seus limites musicais. Se os Pistols eram pura agressão, o PiL explorava dub, pós-punk, industrial e experimentações sonoras que influenciariam gerações inteiras de bandas alternativas. Entre polêmicas e vulnerabilidade Johnny Rotten nunca deixou de ser controverso. Brigou com ex-colegas de banda, discutiu com jornalistas, criticou políticos de todos os espectros. Mas também mostrou um lado humano: dedicou-se por anos a cuidar de sua esposa, Nora Forster, diagnosticada com Alzheimer. Essa faceta revelou um homem que, por trás da casca punk, carregava lealdade e sensibilidade. O legado Johnny Rotten é mais que um ícone punk — ele é o símbolo da contradição. Um artista que nunca buscou ser herói, mas acabou sendo porta-voz de quem não tinha voz. Ele incomodou, irritou, inspirou. Sua figura prova que o rock não precisa ser bonito, técnico ou educado para ser transformador. No fim, talvez Johnny Rotten tenha cumprido sua missão da forma mais punk possível: sendo odiado e amado na mesma intensidade, mas nunca, jamais, ignorado.

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21.08.2025
Portal do Rock

John Bonham – O Pulso do Led Zeppelin e Seu Legado no Rock

John Bonham – O Pulso do Led Zeppelin Poucos bateristas na história do rock conseguiram transformar o instrumento em algo tão visceral quanto John Henry Bonham. Conhecido simplesmente como Bonzo, ele não foi apenas o homem atrás da bateria do Led Zeppelin — foi a batida que deu vida ao som da banda, o coração que ditava o ritmo e o peso que mudou a forma como o rock seria tocado dali em diante. Nascido em 31 de maio de 1948, em Redditch, Inglaterra, Bonham começou cedo a bater em tudo o que via pela frente. Com apenas 5 anos já improvisava tambores com latas e panelas. Aos 15, ganhou seu primeiro kit de bateria de verdade e nunca mais parou. Seu estilo era cru, energético, mas ao mesmo tempo extremamente técnico. Inspirado por nomes do jazz e do blues como Gene Krupa e Buddy Rich, Bonham trouxe uma intensidade rara para o rock, misturando velocidade, peso e groove. Em 1968, quando Jimmy Page procurava músicos para formar uma nova banda após o fim dos Yardbirds, foi Robert Plant quem indicou Bonham. A química foi imediata. Com John Paul Jones no baixo, nascia o Led Zeppelin, talvez a banda mais influente da história do rock pesado. O primeiro álbum, Led Zeppelin (1969), já mostrava o diferencial: as batidas de “Good Times Bad Times” e “Communication Breakdown” deixavam claro que havia algo novo acontecendo. Bonham tocava com baquetas mais pesadas do que o normal, arrancando da bateria um som quase orquestral. Seu bumbo era devastador, sua caixa era seca e poderosa, e seus pratos criavam explosões sonoras. Alguns dos momentos mais lendários: “Moby Dick” – o solo de bateria que se tornou hino nos shows, às vezes chegando a 20 minutos. “When the Levee Breaks” – aquela batida gravada em um corredor, talvez a bateria mais sampleada da história. “Kashmir” – uma lição de como peso e repetição podem criar algo hipnótico. Bonham conseguia ser brutal e delicado, simples e complexo, tudo ao mesmo tempo. Como muitos ídolos do rock, Bonham viveu no limite. Conhecido por beber além da conta, suas extravagâncias se tornaram parte da mitologia da banda. Infelizmente, esse excesso custou caro: em 25 de setembro de 1980, Bonham morreu após uma maratona de consumo de álcool, aos apenas 32 anos. A banda não sobreviveu sem ele. Pouco tempo depois, o Led Zeppelin anunciou o fim, afirmando que seria impossível continuar sem o seu baterista — um reconhecimento da importância absoluta de Bonham. Mesmo com apenas 12 anos de carreira com o Zeppelin, John Bonham se tornou referência absoluta para gerações de bateristas. De Dave Grohl (Nirvana, Foo Fighters) a Lars Ulrich (Metallica), praticamente todos os grandes nomes do rock citam Bonzo como influência. Sua pegada continua a ecoar em cada músico que busca unir técnica, força e emoção. Mais do que um baterista, Bonham foi o pulso de uma revolução sonora. “John Bonham – o pulso do Led Zeppelin” não é apenas uma frase poética. É a verdade simples e direta: sem ele, a banda jamais teria tido a mesma grandeza. Sua batida ainda reverbera, décadas depois, como se cada baqueta fosse um trovão atravessando o tempo. John Bonham vive em cada batida que ainda faz o rock tremer. Leia Também: Hard Rock: A História Completa do Gênero que Revoluciou

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21.08.2025

O Portal do Rock é o ponto de encontro ideal para quem respira Rock n’ Roll. Aqui voce encontrará notícias, história, curiosidades e tudo sobre a cultura do rock em um só lugar, do clássico ao underground, do Brasil para o mundo. 

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