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Categoria: Notícias

Johannes Eckerström da Avatar Revela Segredos do Novo Álbum em Entrevista Exclusiva
Portal do Rock

Johannes Eckerström da Avatar Revela Segredos do Novo Álbum em Entrevista Exclusiva

O vocalista Johannes Eckerström, da banda Avatar, participou de uma entrevista ao vivo com Chuck Armstrong, apresentador do Loudwire Nights, para celebrar o lançamento do décimo álbum de estúdio da banda, “Don’t Go in the Forest”. A transmissão especial incluiu a apresentação de uma versão exclusiva em vinil do álbum pela Loudwire. Durante a conversa em tempo real, transmitida no Facebook e YouTube, os fãs tiveram a oportunidade de enviar perguntas e comentários diretamente a Johannes. A entrevista abordou diversos temas, incluindo a atual turnê da banda, os bastidores da criação do álbum e a experiência de tocar na Cidade do México na noite de lançamento do trabalho. Apesar do marco significativo de chegar ao décimo álbum, Eckerström revelou uma perspectiva surpreendente sobre como enxerga este momento. Em suas próprias palavras, ele nem mesmo sentiu o peso dessa conquista até a véspera do lançamento. Para o vocalista, o número de álbuns não é tão importante quanto a abordagem criativa adotada pela banda. “Nenhum outro álbum existe antes dele e, mais importante, não há álbum depois dele. É o último álbum”, explicou Eckerström ao Loudwire Nights. “Cada álbum tem sido o último álbum — se você tivesse mais um álbum para gravar, o que você realmente quer fazer agora?” Essa sensação de urgência é o que impulsiona o processo criativo da Avatar, segundo o vocalista. No entanto, ele ressalta que a verdadeira gravidade do momento só é percebida posteriormente, quando a banda finalmente entrega sua música ao público. “A palavra ‘lançamento’ como um lançamento de álbum tem esse significado de também deixar ir”, explicou. Para Eckerström, ouvir as reações dos fãs, fora da bolha criativa da banda, é o que realmente marca o momento — aquele instante em que um “último álbum” finalmente pertence a outra pessoa. A conversa ofereceu aos fãs uma visão única sobre o processo criativo da banda e como eles abordam cada novo projeto como se fosse definitivo, criando assim um senso de compromisso e autenticidade em sua música.

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20.11.2025
Metallica e Black Sabbath As Únicas Bandas de Metal na Lista das 50 Melhores Bandas de Rock da Billboard
Portal do Rock

Metallica e Black Sabbath: As Únicas Bandas de Metal na Lista das 50 Melhores Bandas de Rock da Billboard

A Billboard publicou recentemente sua lista das 50 melhores bandas de rock de todos os tempos, e apenas duas bandas de metal conseguiram entrar na seleção. A lista, elaborada por um painel de escritores da própria publicação, incluiu Metallica e Black Sabbath entre os grandes nomes da história do rock. A Billboard explicou que tentou manter o foco em “bandas verdadeiras”, excluindo grupos vocais que não tocam a maioria de seus próprios instrumentos ou bandas que ficaram à sombra de seus vocalistas. No entanto, a publicação admitiu não ter sido “excessivamente rigorosa” ao definir o que constitui “rock”, o que explica a inclusão de algumas bandas de metal. O Black Sabbath conseguiu uma impressionante nona posição na lista. A Billboard destacou a importância histórica da banda: “Em sentido bíblico, pode-se dividir a história do rock em dois períodos: antes do Black Sabbath e depois. Emergindo de Birmingham como uma criatura de uma história de Lovecraft, a banda trouxe uma pesadez ameaçadora à música popular, fazendo tudo ao seu redor soar efetivamente delicado.” Já o Metallica apareceu na 12ª posição, sendo descrita como “possivelmente a maior banda de metal do mundo” e uma das maiores bandas em geral, tendo transcendido o próprio gênero. “Desde seus virtuosos e acelerados começos como thrashers de velocidade nos anos 80 até a virada decididamente mais mainstream e melódica que deram nos anos 90, passando pela mistura orquestral de gêneros dos anos posteriores, eles fizeram tudo, viveram tudo e rockaram tudo”, afirmou a Billboard. A publicação acrescentou que “pode ser impossível encontrar outra banda que tenha transcendido tanto o gênero e a geografia para se tornar um fenômeno verdadeiramente global sem abandonar suas raízes no metal de nicho, enquanto permanece uma força a ser reconhecida.” Um dado curioso da lista é que apenas uma banda que estreou no século XXI conseguiu entrar na seleção: o Paramore. A Billboard destacou a capacidade do grupo, liderado por Hayley Williams, de “dobrar os mundos do rock e do pop à sua vontade” nas últimas duas décadas. A lista completa inclui outros grandes nomes do rock mais pesado, como Led Zeppelin, Rolling Stones, Rage Against the Machine e Nirvana, mostrando a amplitude do que a publicação considera dentro do espectro do rock.

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20.11.2025
Portal do Rock

As Melhores Canções Progressivas de Cinco Bandas de Hair Metal

O auge do glam metal dos anos 80 foi marcado principalmente por riffs simples e letras focadas em festas e sexo. Contudo, algumas bandas do gênero surpreenderam ao aventurar-se pelo território do rock progressivo, demonstrando ambição musical além dos estereótipos. No início dos anos 90, com o declínio do hair metal, certas bandas buscaram expandir seu som, incorporando elementos de virtuosidade técnica, narrativas complexas e estruturas não convencionais. A revista Loudwire destacou cinco exemplos notáveis dessa fusão improvável entre o hair metal e o rock progressivo. Curiosamente, todas as músicas selecionadas foram lançadas no início dos anos 90, quando o glam metal começava a perder popularidade e as bandas precisavam se reinventar. O Bon Jovi, com “Dry County” do álbum “Keep the Faith” (1992), criou uma épica de quase 10 minutos sobre o declínio da indústria petrolífera e seus efeitos devastadores nas cidades dependentes desse recurso. A música, a mais longa já gravada pela banda, combina piano evocativo, vocais emotivos e impressionantes solos de guitarra, representando um dos momentos mais ambiciosos da carreira do grupo. Já o Extreme, que já vinha expandindo seus horizontes desde “Pornograffitti” (1990), levou essa ambição ainda mais longe em “III Sides to Every Story”. A faixa “Cupid’s Dead” começa com os tradicionais riffs da banda, mas evolui para uma vertiginosa seção intermediária que alcança novos patamares de prog-funk, culminando com um outro trecho de rap. O W.A.S.P., conhecido por performances chocantes, revelou ambições cerebrais no álbum conceitual “The Crimson Idol” (1992), que conta a história de Jonathan, um adolescente que abandona sua casa para buscar a fama no rock. “Chainsaw Charlie (Murders in the New Morgue)”, destaque do álbum com quase nove minutos, apresenta baterias galopantes, solos de guitarra incendiários e motivos musicais dinâmicos, aproximando-se mais do Iron Maiden ou Queensryche do que dos contemporâneos da Sunset Strip. O Warrant, tentando se distanciar do hit simplório “Cherry Pie”, lançou o ambicioso e pesado “Dog Eat Dog” (1992). A faixa “April 2031” é um power ballad pós-apocalíptico que prevê as consequências de um fallout nuclear, com letras perturbadoras sobre “um anel nuclear ao redor da lua” e “um mundo além da ressuscitação, mesmo pela mão de Deus”. Por fim, o Winger, cujo virtuosismo musical sempre flertou com o progressivo, mostrou sua capacidade no álbum “In the Heart of the Young” (1990). “Rainbow in the Rose” destaca-se como uma canção de hard rock animada, enriquecida por teclados incisivos e guitarras espaciais. Embora mantenha elementos pop, a música não pareceria deslocada em um álbum do Asia ou Marillion. Estas composições demonstram que, mesmo dentro das limitações do hair metal, havia espaço para experimentação musical e ambição artística, especialmente quando as bandas percebiam a necessidade de evolução para sobreviver às mudanças do cenário musical.

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20.11.2025
Ozzy Osbourne
Portal do Rock

Ozzy Osbourne Quase gravou dueto com Madonna nos anos 80, mas acabou com Kim Basinger

Uma colaboração musical pouco conhecida de Ozzy Osbourne quase o colocou lado a lado com Madonna no início dos anos 80, mas acabou resultando em uma parceria com a atriz Kim Basinger. A revelação veio durante uma conversa entre os filhos do roqueiro, Jack e Louis Osbourne, no podcast “Trying Not to Die”. Durante o episódio, Louis Osbourne mencionou uma colaboração dos anos 80 entre a banda Was (Not Was), Ozzy e Kim Basinger que muitos fãs desconhecem. Segundo ele, a música originalmente havia sido planejada para ter Madonna como parceira de seu pai. “Was (Not Was) fez um dueto com Madonna. Foi escrito para Madonna e Was (Not Was), era quando meu pai estava em alta no início dos anos 80, assim como ela, que realmente estourou e depois não deu aprovação para o lançamento do disco”, revelou Louis. Com a recusa de Madonna, os produtores buscaram uma alternativa. “Quando Kim Basinger estava tendo aquele grande momento de atuação no meio de sua carreira nos anos 80, eles decidiram que também tentariam transformá-la em uma estrela pop. Então gravaram com Kim Basinger”, explicou Louis. O mais surpreendente é que, de acordo com Louis Osbourne, “em algum lugar por aí, existe uma gravação de dueto de Madonna e meu pai que nunca veio à luz do dia. E isso seria basicamente com Was (Not Was)”. Jack Osbourne complementou a história afirmando que poucos conhecem essa colaboração, já que comercialmente a música foi promovida apenas como “Was (Not Was) e Kim Basinger”, sem destacar a participação de Ozzy como outro vocalista da faixa. Don Was, membro do Was (Not Was), também comentou sobre essa história à revista Rolling Stone em outubro. Ele explicou que, na época da gravação original (1983), Madonna ainda não era um nome conhecido mundialmente. “Ela fez um ótimo trabalho… mas não soava como Was (Not Was) para mim”, disse Was, acrescentando que eles decidiram trazer Ozzy para uma parte da faixa. “Percebemos cerca de oito anos depois que tínhamos Ozzy e Madonna em faixas paralelas”, continuou Was. “Então, entregamos a um remixador… e ele transformou isso em um dueto Ozzy/Madonna.” No entanto, ao ouvir a versão remixada, Madonna recusou a música. Com isso, Was (Not Was) convidou Kim Basinger para regravar as partes originalmente cantadas por Madonna. Embora o remix nunca tenha alcançado o público americano, tornou-se um dos maiores sucessos de Was (Not Was) no Reino Unido. A música “Shake Your Head”, lançada em 1992, quase uma década após ser inicialmente concebida, alcançou a 4ª posição nas paradas britânicas.

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20.11.2025
Charlie Sheen relembra amizades com icones do rock em entrevista reveladora
Portal do Rock

Charlie Sheen relembra amizades com icones do rock em entrevista reveladora

Em uma edição especial do programa Loudwire Nights, Charlie Sheen abriu o coração sobre sua vida repleta de rock and roll e suas amizades com grandes nomes da música. Durante a entrevista, realizada em 18 de novembro, o ator promoveu sua recém-lançada autobiografia, “The Book of Sheen”, revelando detalhes inéditos sobre encontros com lendas como Slash, Ozzy Osbourne e Eddie Van Halen. Ao falar sobre sua abordagem para escrever o livro, Sheen destacou sua intenção de assumir responsabilidade pelo próprio caminho. “Não fugi de muitas coisas que aconteceram ou por que aconteceram. Decidi conscientemente que não haveria vítimas no meu livro, inclusive eu mesmo”, afirmou o ator, rejeitando a ideia de uma narrativa de autopiedade ou acusações. “Não teria sido autêntico. O que acho interessante é justamente assumir a responsabilidade… Um dos temas do livro é que tudo se resume a escolhas”, explicou. A amizade com Slash, guitarrista do Guns N’ Roses, foi um dos destaques da conversa. Sheen recordou o primeiro encontro com o músico em 1990, no Hamburger Hamlet em Los Angeles. Anos depois, a conexão se fortaleceu quando o ator participou da cerimônia em que Slash recebeu uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood. “Uma vez, persegui ele como um fã até a Irlanda para um show do Conspirators e me pediram para apresentar a banda em um antigo salão real”, relembrou Sheen. Durante essa ocasião, ele solicitou que a banda tocasse uma canção que o vocalista Myles Kennedy não costumava interpretar. “Myles teve 10 horas, completamente jet lagged, para aprender aquela música… Slash chega ao microfone e diz: ‘Isto é para Carlos’, e eles tocaram. Foi incrível.” Sobre Ozzy Osbourne, Sheen revelou um encontro inusitado: “Nos conhecemos na reabilitação, no Promises. Eu estava saindo e ele tinha acabado de entrar”. O ator descreveu momentos compartilhados durante refeições e reuniões com o Príncipe das Trevas, incluindo uma conversa sobre a decisão de Ozzy de largar simultaneamente as drogas, o álcool e o cigarro. “Ele estava mascando um palito de hortelã. Perguntei: ‘O que é isso? Está limpando os dentes?’ E ele disse: ‘Não, parei de fumar’”, contou Sheen, impressionado com a determinação do roqueiro. A entrevista também trouxe à tona memórias sobre Eddie Van Halen, que participou de um episódio de “Two and a Half Men”. “Durante a leitura do roteiro, ele fez uma mudança em uma das falas. Não se deve fazer isso nesse tipo de ambiente, especialmente naquele programa. A alteração dele foi brilhante”, recordou Sheen, mencionando uma cena em que o guitarrista toca um solo impressionante. “Estou a dois pés de distância dele. Existe melhor concerto particular e curto com Van Halen em qualquer lugar? Nunca? E eles fizeram cinco tomadas. Eu fiquei tipo: ‘Tem certeza que não precisamos de uma sexta?’”, brincou. Entre outros tópicos, Sheen falou sobre sua cerveja sem álcool, “Wild AF Brewing”, a experiência de dirigir um videoclipe para Tim Montana e a vez em que comprou seu próprio ônibus de turnê em um momento de excessos. “Apareci lá completamente bêbado, em uma farra de 12 dias… Meses depois, recebo uma ligação: ‘Ei, seu ônibus está pronto.’ Agora com a mente limpa, entro nele e penso: ‘De quem foi essa ideia?’

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20.11.2025
My Chemical Romance Anuncia shows especiais para 2026 com logo antigo
Portal do Rock

My Chemical Romance Anuncia shows especiais para 2026 com logo antigo

My Chemical Romance acaba de adicionar mais shows à sua agenda de 2026, mas há algo diferente nestas novas datas. A banda, que já havia anunciado a turnê “The Black Parade 2026” com início em Liverpool, Reino Unido, em 30 de junho e encerramento no Hollywood Bowl em Los Angeles em 24 de outubro, agora incluiu duas apresentações adicionais que parecem ter um significado especial. Os novos shows estão marcados para 30 e 31 de outubro no Hollywood Bowl, com The Used abrindo a primeira noite e Thrice a segunda. O mais intrigante é que o anúncio dessas datas não utilizou nenhum elemento visual da turnê “The Black Parade”, mas sim o logo antigo da banda, da época do álbum “Three Cheers For Sweet Revenge”, lançado em 2002. Esta mudança visual reforça as especulações dos fãs sobre o significado dos shows finais no Hollywood Bowl. Desde o anúncio inicial da turnê em setembro, já havia suspeitas quando as datas de 21, 23 e 24 de outubro no mesmo local foram as únicas sem revelação das bandas de abertura. Um vídeo posterior nas redes sociais da banda mostrou bandeirolas caindo de uma varanda enquanto tocava “The End.”, faixa de abertura do álbum “The Black Parade” de 2006. Muitos interpretaram isso como um sinal de que 24 de outubro marcaria o encerramento da turnê comemorativa dos 20 anos do álbum, iniciada no verão de 2025. As novas datas e o uso do logo antigo sugerem fortemente que estes shows adicionais poderão celebrar uma era anterior da banda. A especulação aumentou ainda mais quando, em setembro, circulou um vídeo mostrando uma possível recriação da capa do álbum “Life on the Murder Scene”, compilação ao vivo de 2006. Jamisin Matthews, que apareceu na capa original, compartilhou um vídeo de si mesmo e uma atriz recriando a imagem “Demolition Lovers” do lançamento de 2006. “Outro desses está sendo preparado (não posso dar detalhes ainda) e será duas vezes melhor”, disse Matthews no Instagram, embora a banda ainda não tenha usado oficialmente a imagem recriada. Os fãs interessados nas novas datas podem se inscrever para uma pré-venda até 19 de novembro. Os links serão enviados em 20 de novembro, com o evento de pré-venda começando em 21 de novembro através do site da Ticketmaster. Além das datas da turnê “The Black Parade 2026” pela Europa e Estados Unidos, a banda também está confirmada como atração principal em três grandes festivais americanos em 2026: Welcome to Rockville na Flórida (7 a 10 de maio), Sonic Temple em Ohio (14 a 17 de maio) e Louder Than Life em Kentucky (17 a 20 de setembro).

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20.11.2025
Portal do Rock

GWAR Leiloa bidê autografado por blothar para apoiar a mídia pública

A icônica banda de metal GWAR está leiloando um bidê Kohler PureWash M300 autografado pelo vocalista Blothar the Berserker, como parte de uma campanha para arrecadar fundos para a mídia pública americana. A iniciativa surgiu após o programa “Last Week Tonight with John Oliver”, da HBO, destacar os recentes cortes de financiamento federal aprovados pelo Congresso dos EUA. O bidê faz parte de um leilão beneficente organizado pelo programa de John Oliver, que inclui vários itens únicos relacionados ao show. No momento da publicação da notícia, o item já havia recebido 65 lances, atingindo o valor de US$ 5.000, com seis dias ainda restantes para o encerramento do leilão. A questão ganhou destaque quando, em julho deste ano, a Câmara dos Representantes dos EUA aprovou um projeto de lei para rescindir o financiamento federal da mídia pública, colocando em risco 115 emissoras que atendem coletivamente 43 milhões de americanos. Segundo projeções, muitas dessas estações podem fechar até meados de 2026. Durante o episódio do “Last Week Tonight”, Oliver abordou a seriedade do tema com seu característico humor, utilizando um clipe de entrevista do Blothar explicando por que ele é um defensor da radiodifusão pública. O apresentador brincou sobre a aparente contradição entre a imagem assustadora de Blothar e seu apoio a instituições como o “Sr. Rogers”. “É ao mesmo tempo bonito e confuso vê-lo pronunciar as palavras ‘Sr. Rogers’, pois é difícil imaginá-los no mesmo universo”, comentou Oliver. O apresentador então organizou uma espécie de campanha de arrecadação de fundos para o Fundo Ponte da Mídia Pública, após os subsídios governamentais terem sido encerrados em 1º de outubro. No site do leilão, JohnOliversJunk.com, a descrição do bidê autografado por Blothar traz uma brincadeira: “Por que um bidê, você pergunta? Bem, respeitosamente, achamos que Blothar poderia usar um”. O site também oferece aos fãs a opção de “adotar uma estação” para ajudar financeiramente, mesmo que não queiram participar do leilão. Anteriormente, Blothar havia feito um apelo público apaixonado pela mídia pública, citando figuras emblemáticas como Fred Rogers e Big Bird. “A mídia pública está em perigo”, alertou o vocalista, explicando que os cortes de financiamento poderiam “silenciar a música” e tirar “arte e cultura da vida das pessoas que precisam e se beneficiam dela”. A mídia pública nos Estados Unidos, representada principalmente pela PBS e NPR, tem fornecido programação educativa e cultural desde a década de 1920, incluindo programas icônicos como “Sesame Street”, “NOVA” e “Mr. Rogers Neighborhood”. Operando como entidades não partidárias, essas emissoras tipicamente recebem financiamento de fontes diversas, incluindo doações individuais, financiamento público e patrocínio corporativo. O leilão continua online e representa um esforço colaborativo inusitado entre o mundo do heavy metal e a defesa da radiodifusão pública.

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20.11.2025
Ozzy Osbourne
Portal do Rock

Duelo de Décadas: Qual foi o melhor período da carreira solo de Ozzy Osbourne?

Em uma carreira digna do Hall da Fama do Rock and Roll, Ozzy Osbourne acumulou momentos memoráveis ao longo das décadas. Agora, o programa de rádio Loudwire Nights coloca frente a frente dois períodos cruciais da carreira solo do artista, convidando os fãs a decidir qual foi o melhor. O debate faz parte do quadro “Chuck’s Fight Club”, que esta semana compara os anos 80 aos anos 2000 na trajetória do icônico vocalista. Cada década trouxe contribuições significativas para o legado de Ozzy, tornando a escolha particularmente desafiadora para os admiradores do músico. Os anos 80 marcaram o início da carreira solo de Osbourne, logo após sua separação do Black Sabbath. Este período foi extremamente produtivo, com o lançamento de álbuns fundamentais como “Blizzard of Ozz” (1980), “Diary of a Madman”, “Bark at the Moon”, “The Ultimate Sin” e “No Rest for the Wicked”. Dessas obras nasceram clássicos como “Crazy Train”, “Flying High Again”, “Bark at the Moon”, “Shot in the Dark” e “Miracle Mile”. Por outro lado, os anos 2000 apresentaram um Ozzy já consolidado como artista solo e encontrando seu próprio ritmo. A década começou com o lançamento de “Down to Earth” (2001), seguido por “Under Cover” e “Black Rain”. Este período gerou sucessos como “Gets Me Through”, “Dreamer”, “I Don’t Wanna Stop”, além de uma notável versão de “In My Life” dos Beatles e a colaboração emocionante com sua filha Kelly na regravação de “Changes”. O formato da competição segue a estrutura tradicional do “Chuck’s Fight Club”: o apresentador Chuck Armstrong introduz o tema na segunda-feira durante o programa das 20h. Nos dias seguintes, argumentos para ambas as eras são apresentados enquanto os ouvintes continuam a votar. Na sexta-feira, os votos são contabilizados e a década mais votada ganha destaque especial com um bloco dedicado no programa Loudwire Nights. Os fãs interessados em participar podem sintonizar o programa diariamente a partir das 19h (horário do leste dos EUA), acessando o site da Loudwire ou baixando o aplicativo da emissora. O debate não apenas celebra a longevidade da carreira de Osbourne, mas também destaca como o artista conseguiu se reinventar e manter sua relevância através de diferentes épocas, consolidando seu lugar como uma das figuras mais influentes do heavy metal mundial.  

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18.11.2025
Dave Mustaine Revela plano ambicioso Megadeth pode fazer show final no espaço
Portal do Rock

Dave Mustaine Revela plano ambicioso: Megadeth pode fazer show final no espaço

O fundador e vocalista do Megadeth, Dave Mustaine, surpreendeu os fãs ao compartilhar seu sonho para a apresentação final da lendária banda de thrash metal: realizar um show no espaço. Em recente entrevista à Metal Hammer, Mustaine manifestou sua visão para o encerramento da carreira do grupo. “Espero que estejamos tocando no espaço. Acredito que será um clímax realmente adequado. E não estou falando sobre tocar ao lado de um cometa. Um show na lua, um pouso completo na lua, isso seria incrível”, revelou o músico. A aspiração espacial de Mustaine não é completamente infundada. O artista menciona como referência recentes voos suborbitais com celebridades, incluindo a cantora Katy Perry, que participou de um voo espacial operado pela Blue Origin, empresa fundada por Jeff Bezos, em abril deste ano. “Vi que enviaram várias celebridades para o espaço e pensei: ‘Bem, se eles foram, por que eu não?’”, questionou. “Estou apenas observando como tudo isso progride. Sei que Elon Musk e Richard Branson estão trabalhando em viagens interestelares. Acho que as pessoas viajarão para o espaço muito mais cedo do que se imagina.” Apesar de seu entusiasmo com shows espaciais, Mustaine esclareceu que não deseja viver em outro planeta. Referindo-se à música “Mission to Mars” do Megadeth, lançada em 2022, o músico brincou: “Pessoalmente, eu nunca gostaria de viver em um planeta longe do mundo em que vivemos. As pessoas falavam sobre uma viagem a Marte, mas tudo que consigo imaginar é alguém de repente dizendo: ‘Ah! Esqueci minha escova de dentes!’ Seria o voo mais longo de todos os tempos!” Enquanto o show espacial permanece um plano ambicioso para o futuro, o Megadeth já tem compromissos mais concretos pela frente. A banda lançará seu último álbum, autointitulado, em 23 de janeiro, do qual já foram divulgados dois singles: “Tipping Point” e “I Don’t Care”. Em 2026, o grupo embarcará em sua turnê de despedida, que já inclui datas na América do Sul e apresentações de abertura para o Iron Maiden em shows selecionados na América do Norte e Europa. O sonho espacial de Mustaine representa um último capítulo ambicioso para uma das bandas mais influentes da história do thrash metal, levando seu legado literalmente a novas alturas.

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18.11.2025
John Bush Surpreendido com Pedidos de Fãs para Shows com Repertório do Anthrax
Portal do Rock

John Bush Surpreendido com pedidos de fãs para shows com repertório do Anthrax

O ex-vocalista do Anthrax, John Bush, está se preparando para realizar três shows especiais celebrando seu catálogo com a banda, mas foi surpreendido com as solicitações dos fãs. Em entrevista ao programa de rádio de Full Metal Jackie, Bush revelou que uma faixa específica tem sido constantemente pedida, mesmo nunca tendo sido tocada ao vivo durante sua passagem pelo grupo. “É engraçado. Tenho recebido muitos pedidos para a música ‘Strap It On’, o que é curioso porque acho que nunca tocamos essa música na época da turnê ‘We’ve Come for You All’, álbum onde ela estava”, comentou Bush. Segundo o cantor, a música não apenas não foi lançada como single, como também gerou debates entre os membros da banda sobre sua inclusão no álbum. Bush relembrou a situação: “Eu inclusive contei isso ao Charlie [Benante], porque essa era uma música com a qual lutamos durante a gravação do álbum. Nem todos estavam de acordo na época, e ele continuava dizendo: ‘Isso é ótimo! Isso é ótimo!’ E alguns caras da banda, Scott, Frankie e eu, pensávamos: ‘O quê?’ E ele dizia: ‘Não, isso é ótimo. É ótimo’.” Bush acrescentou que isso acabou sendo um reconhecimento para Charlie Benante: “É uma espécie de mérito para Charlie, porque na época nem tínhamos certeza sobre ‘Strap It On’, mas muitas pessoas querem ouvi-la, então acho que vou ter que reaprendê-la.” Na entrevista, Bush também falou sobre sua decisão de revisitar seu catálogo do Anthrax neste momento da carreira, refletiu sobre o legado de sua passagem pela banda e compartilhou impressões sobre cada disco que gravou com o grupo. O cantor mencionou ainda sua nova superbanda Category 7, que o acompanhará nesses shows especiais, e deu atualizações sobre o Armored Saint, seu grupo de longa data, que lançará um novo álbum em abril de 2026. Ao refletir sobre os quatro discos que gravou com o Anthrax – “The Sound of White Noise”, “Stomp 442”, “Volume 8: The Threat Is Real!” e “We’ve Come for You All” – Bush expressou um carinho especial por “Volume 8”, que considera o mais negligenciado. “Esse disco provavelmente recebeu a menor atenção porque tentamos assinar com uma nova gravadora, uma iniciante chamada Ignition, e realmente deu errado”, explicou. Bush está confiante de que esses shows darão aos fãs a oportunidade de redescobrir o material que ele produziu com o Anthrax: “Estou realmente apostando que as pessoas vão ouvir isso ao vivo e pensar: ‘Uau, cara. Esqueci como isso era ótimo’.” Para esses shows especiais, o Category 7 abrirá as apresentações antes de Bush subir ao palco para apresentar o material do Anthrax, com Joey Vera (Armored Saint) substituindo Jack Gibson no baixo.

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18.11.2025

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