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Categoria: Notícias

Portal do Rock

Matt Cameron Revela ensaio do soundgarden para cerimônia do Rock and Roll Hall of Fame

Matt Cameron, baterista do Soundgarden, compartilhou recentemente em suas redes sociais uma série de fotos que aparentam ser de um ensaio para a cerimônia de indução da banda no Rock and Roll Hall of Fame. O evento histórico acontecerá no dia 8 de novembro em Los Angeles, quando a lendária banda de Seattle será finalmente reconhecida ao lado de outros grandes nomes da música. Desde o anúncio da indução, uma pergunta pairava no ar: quem substituiria o falecido vocalista Chris Cornell? As imagens compartilhadas por Cameron começam a esclarecer essa dúvida. Nas fotos publicadas em seu Instagram Stories, é possível identificar os membros remanescentes do Soundgarden – Ben Shepherd e Kim Thayil – além do baixista original Hiro Yamamoto. O que chamou atenção, no entanto, foi a presença de convidados especiais: Mike McCready do Pearl Jam, Jerry Cantrell do Alice In Chains e Taylor Momsen, vocalista do The Pretty Reckless. A participação desses músicos na cerimônia já havia sido confirmada anteriormente. Cameron revelou à Billboard no verão que Yamamoto se juntaria ao Soundgarden durante a apresentação. O próprio Rock Hall também anunciou, através de posts nas redes sociais nas últimas semanas, que Momsen, Cantrell e McCready fariam parte da cerimônia. Embora não houvesse detalhes sobre qual seria exatamente o papel de cada um, as fotos de Cameron sugerem fortemente que todos eles tocarão com o Soundgarden de alguma forma durante a apresentação. Uma imagem particularmente reveladora mostra Taylor Momsen empolgada atrás de um microfone, indicando que ela provavelmente cantará pelo menos parte do set. Tanto Cantrell quanto McCready têm conexões profundas com Cornell e o Soundgarden. O falecido vocalista colaborou com Cantrell na música “Right Turn” do Alice In Chains, presente no EP “Sap” de 1992. Já com McCready, Cornell gravou o álbum do projeto Temple of the Dog. Além das colaborações profissionais, ambos os guitarristas mantinham estreitas relações pessoais com Cornell. Momsen, por sua vez, é fã declarada de Cornell e já apresentou covers de músicas do Soundgarden e Audioslave. A cantora abriu shows para o Soundgarden na turnê da primavera de 2017, quando Cornell faleceu. Anos depois, em 2019, ela foi convidada para cantar algumas músicas com a banda no tributo “I Am the Highway” dedicado a Cornell. Vale destacar que Thayil e Cameron também participaram da faixa “Only Love Can Save Me Now” do The Pretty Reckless em 2021, reforçando os laços entre os artistas. O Soundgarden será induzido no Hall da Fama ao lado de Bad Company, The White Stripes, Chubby Checker, Joe Cocker, Cyndi Lauper e Outkast, completando um grupo diversificado de lendas musicais reconhecidas este ano.

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30.10.2025
Portal do Rock

Membros do Children of Bodom se reunirão para show em tributo a Alexi Laiho

Os membros remanescentes do Children of Bodom anunciaram uma reunião especial para um único show em homenagem ao falecido guitarrista e vocalista Alexi Laiho. O evento, intitulado “A Celebration of Music”, acontecerá em 26 de fevereiro no Tavastia Club em Helsinque, Finlândia, próximo à cidade natal da banda, Espoo. A formação para este tributo contará com integrantes da era clássica do Bodom: Janne Wirman (teclados), Henkka T. Blacksmith (baixo), Jaska Raatikainen (bateria) e Alexander Kuoppala (guitarra). Para completar o time, Samy Elbanna, amigo próximo da banda, assumirá os vocais e a guitarra. Elbanna é conhecido por seu trabalho na banda finlandesa de metal Lost Society e por ter tocado com Laiho no projeto The Local Band. “Queremos celebrar o trabalho de vida da nossa banda e, ao mesmo tempo, o legado musical do nosso amigo e companheiro Alexi”, declarou a banda. A escolha do local também carrega significado especial, já que o Tavastia Club foi importante na história do Children of Bodom e, segundo os músicos, a apresentação atenderá a um “desejo de longa data dos nossos fãs”. A venda de ingressos para o público geral começará na quarta-feira através do site Tiketti. O Children of Bodom realizou seu show de despedida em 15 de dezembro de 2019, em Helsinque, após o lançamento de “Hexed”, seu álbum final, no início daquele mesmo ano. Após o fim do grupo, Alexi Laiho e o guitarrista rítmico Daniel Freyberg formaram o Bodom After Midnight. Tragicamente, Laiho faleceu em dezembro de 2020, aos 41 anos, devido a problemas relacionados ao abuso de álcool. Após sua morte, o Bodom After Midnight lançou postumamente seu único EP, “Paint the Sky With Blood”, em abril de 2021. Em entrevista concedida pouco antes do lançamento do EP, Daniel Freyberg comentou que o Bodom After Midnight como banda ativa seria “praticamente enterrado com Alexi”. Ele explicou que os membros não se sentiam confortáveis em usar o nome Bodom sem Laiho, por ser tão intrinsecamente ligado a ele.

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29.10.2025
Portal do Rock

Primeiro disco de vinil do Nirvana tocado em rádio vai a leilão por milhares de dólares

Um pedaço valioso da história do rock está atualmente em leilão. Trata-se do primeiro teste de prensagem em vinil de 7 polegadas da música “Love Buzz” do Nirvana, que tem a distinção de ter sido o primeiro registro de estúdio da banda tocado em uma rádio. O item está sendo leiloado pela Goldin, uma casa de leilões internacional online, onde os lances já ultrapassaram US$ 8.500. Esta peça rara é particularmente especial porque foi documentada como o exemplar número 6 de apenas 10 cópias conhecidas. Scott Vanderpool, ex-funcionário da Sub Pop e DJ voluntário na rádio KCMU de Seattle, forneceu um certificado de autenticidade para o disco. Ele relata que recebeu o teste de prensagem diretamente de Jon Poneman, co-fundador da Sub Pop, assim que chegou da fábrica de prensagem. “Ele foi entregue a mim por Jon segundos depois de chegar pelo correio da fábrica de prensagem”, recorda Vanderpool no certificado. “Enquanto eu trabalhava na Sub Pop, qualquer teste de prensagem que chegava, eu imediatamente levava para a estação de rádio para tocar naquele programa (Audioasis), então seu teste de prensagem do Nirvana tem a distinção de ser a primeira gravação de estúdio do Nirvana tocada no rádio em qualquer lugar.” Curiosamente, “Love Buzz” não é uma composição original do Nirvana. A música foi originalmente escrita e lançada em 1969 pela banda holandesa Shocking Blue em seu álbum “At Home”. O Nirvana regravou a faixa com uma versão mais pesada e lenta, mantendo elementos pop característicos da banda. A canção tem ainda outra distinção importante: foi o primeiro single lançado como parte do Sub Pop Singles Club, com apenas 1.000 cópias numeradas emitidas. Posteriormente, “Love Buzz” ganhou maior exposição ao ser incluída no álbum de estreia do Nirvana, “Bleach”, lançado em 1988. O teste de prensagem em leilão foi classificado com nota E (Excelente), com subgraus de 0 para embalagem e 8 para mídia pela AMG. O rótulo do disco apresenta inscrições manuscritas em caneta de ponta de feltro azul – “Love Buzz” no lado A e “Big Cheese” no verso – cada uma mostrando leve descoloração consistente com a idade. Este item faz parte de um leilão maior atualmente em andamento pela Goldin, o “2025 Fall Music Auction”, que vai até 12 de novembro. O evento apresenta mais de 600 lotes de instrumentos raros, discos de vinil cobiçados, acessórios usados em palco e fotografias originais relacionadas a artistas renomados. Entre outros itens de destaque no leilão estão um trono pessoalmente usado, assinado e inscrito por Ozzy Osbourne, um vinil do Led Zeppelin II autografado pela banda e itens usados em palco pelos Rolling Stones.

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29.10.2025
Portal do Rock

Batalha de Gigantes: Def Leppard coloca ‘Pyromania’ e ‘Hysteria’ frente a frente

O programa de rádio Loudwire Nights está promovendo esta semana uma interessante batalha musical que coloca frente a frente dois dos maiores álbuns não apenas da carreira do Def Leppard, mas de toda a cena do rock: ‘Pyromania’ e ‘Hysteria’. A disputa faz parte do segmento “Chuck’s Fight Club” e convida os ouvintes a escolherem qual dos dois trabalhos icônicos merece o título de melhor álbum da banda britânica. ‘Pyromania’, lançado em 1983, foi o terceiro álbum de estúdio do Def Leppard e representou o verdadeiro salto da banda para a fama comercial. O sucesso foi impulsionado principalmente por três singles que se tornaram hits instantâneos: “Photograph”, “Rock of Ages” e “Foolin’”. Entretanto, o álbum se mostrou muito mais profundo em qualidade, com faixas como “Too Late for Love”, “Rock! Rock! Til You Drop”, “Stagefright” e “Billy’s Got a Gun” também conquistando os fãs. ‘Pyromania’ alcançou a segunda posição nas paradas e obteve certificação de Diamante nos Estados Unidos, um feito impressionante para qualquer banda. Quatro anos depois, em 1987, a banda enfrentou um momento desafiador após o baterista Rick Allen perder seu braço esquerdo em um acidente de carro. Superando as adversidades, o Def Leppard retornou com ‘Hysteria’, um álbum que produziu incríveis sete singles de sucesso. Entre as faixas de destaque estavam “Animal”, “Pour Some Sugar On Me”, “Love Bites” e a própria “Hysteria”. Este trabalho de 12 faixas se tornou um fenômeno comercial sem precedentes, atingindo o topo das paradas e conquistando, assim como seu predecessor, a certificação de Diamante nos EUA. A dinâmica da batalha musical será conduzida pelo apresentador Chuck Armstrong, que introduzirá o confronto durante o horário das 20h do programa de segunda-feira. Na terça e quarta-feira, serão apresentados argumentos individuais para cada álbum, enquanto os ouvintes continuam votando em sua preferência. Na sexta-feira, os votos serão contabilizados e o disco com maior classificação será destacado em um bloco especial de rock durante o Loudwire Nights às 20h. O programa Loudwire Nights com Chuck Armstrong vai ao ar diariamente a partir das 19h no horário do leste dos Estados Unidos, podendo ser sintonizado pelo site do Loudwire ou através do aplicativo da emissora.

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29.10.2025
Portal do Rock

Billy Corgan Elogia Contribuição de D’Arcy Wretzky aos Smashing Pumpkins

Após anos de desavenças, vocalista reconhece importância da ex-baixista para o sucesso da banda Em meio às celebrações dos 30 anos do álbum “Mellon Collie and the Infinite Sadness”, Billy Corgan surpreendeu ao tecer elogios à ex-baixista D’Arcy Wretzky durante um vídeo recente em seu Substack. O reconhecimento chama atenção especialmente após anos de relação conturbada entre os dois músicos. Apesar dos atritos públicos ocorridos nos últimos anos, Corgan não hesitou em destacar a importância de Wretzky para o Smashing Pumpkins. “Não costumo falar sobre a contribuição de D’arcy, porque obviamente o que aconteceu há alguns anos não deixou nenhum de nós em boa situação. Mas já disse antes e não tenho problemas em repetir”, afirmou o vocalista. O líder da banda ressaltou principalmente a capacidade crítica da baixista: “D’arcy tinha um jeito de deixar claro o que ela pensava sobre o que estava movendo a banda para frente, lateralmente ou para trás. E provavelmente, entre nós quatro, a opinião dela sobre esses tipos de coisas tinha mais peso.” Corgan continuou seu elogio enfatizando o papel fundamental de Wretzky no aspecto emocional e espiritual da banda. “Sua contribuição teve muito a ver com o sucesso do grupo. Nunca tiraria isso dela, porque eu realmente respeitava sua opinião musical.” O relacionamento entre os músicos, no entanto, sempre foi complexo. “Conseguíamos discordar sobre tudo, mas quando nos alinhávamos musicalmente, era poderoso”, revelou o vocalista. Ele também lamentou a brevidade dessa parceria: “É uma pena que não tenha havido mais disso. Certamente tentamos novamente em ’99 [no álbum Machina]. Mas acho que na vida de um músico, nada é verdadeiramente linear.” Vale lembrar que D’Arcy Wretzky foi a segunda integrante original a deixar o Smashing Pumpkins, em 1999, após a saída temporária do baterista Jimmy Chamberlin. Quando a banda se reuniu em 2018 com Corgan, Iha e Chamberlin, a baixista inicialmente demonstrou interesse, mas acabou não sendo incluída, o que gerou uma troca pública de farpas entre ela e Corgan. Desde então, o Smashing Pumpkins teve diferentes soluções para o baixo. Em alguns álbuns, o próprio Corgan assumiu o instrumento, enquanto em outros, como “Oceania” (2012), Nicole Fiorentino ocupou essa posição. Já no álbum da reunião de 2018, “Shiny and Oh So Bright, Vol. 1”, foi James Iha quem tocou baixo após as negociações com Wretzky fracassarem. Para o restante de 2025, Corgan tem sete apresentações agendadas com sua atual banda solo, revisitando “Mellon Collie and the Infinite Sadness” na Lyric Opera House de Chicago, entre 21 e 30 de novembro.

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27.10.2025
Portal do Rock

Axl Rose Responde a fã que pediu raridade durante show do Guns N’ Roses no Brasil

Axl Rose, vocalista do Guns N’ Roses, protagonizou um momento divertido durante show recente em Florianópolis, Brasil, ao responder a um fã que insistentemente pedia para a banda tocar a música “Think About You”, uma faixa menos conhecida do álbum “Appetite for Destruction”. O episódio ocorreu em 21 de outubro, durante a passagem da turnê latino-americana do grupo pelo Brasil. Entre as músicas, enquanto os integrantes caminhavam pelo palco, um fã não parava de gritar o nome da canção. Rose finalmente decidiu responder ao pedido, explicando sua situação ao público. “Eu ouvi esse pedido, mas não tocamos essa música há um tempo”, comentou o vocalista. Em seguida, compartilhou uma história inusitada: “Só quero dizer que isso me fez pensar. Eu comi comida chinesa hoje e recebi um biscoito da sorte que me deu uma previsão chinesa em português brasileiro que me dizia para pensar sobre a vida.” To something more important At the show in Florianópolis, a fan yelled for Think About You. Axl heard it and responded, thus acknowledging the song’s existence I need one of you Brazilians going to these next shows to do this with Breakdown. I need proof he knows it exists! pic.twitter.com/BkyjkbqQ8M — Jen ⚡️ (@TheGNRGiirl) October 23, 2025 Após a plateia reagir com entusiasmo, o cantor acrescentou com seu estilo característico: “E eu meio que pensei, dane-se isso!”. De acordo com dados do site Setlist.fm, a última vez que o Guns N’ Roses executou “Think About You” foi em 2006. A música foi frequentemente incluída nos shows entre 2001 e 2006, mas antes disso, não era tocada desde 1987. Isso significa que Rose não toca essa canção com Slash e Duff McKagan há aproximadamente 38 anos. Curiosamente, é a única música do álbum “Appetite for Destruction” que o Guns N’ Roses ainda não apresentou desde o retorno de Slash e McKagan à formação em 2016. Nos últimos anos, a banda tem incluído diversas raridades em seus shows, como “Dead Horse”, “Locomotive”, “So Fine”, “Pretty Tied Up” e seu cover de “Down on the Farm”, entre outras. Portanto, não é impossível que “Think About You” eventualmente apareça em algum setlist futuro. O Guns N’ Roses tem ainda cinco shows programados para 2025, encerrando a atual turnê que tem surpreendido fãs com um repertório cada vez mais variado e que inclui faixas menos óbvias do catálogo da banda.

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27.10.2025
Portal do Rock

As 5 Melhores músicas de rock progressivo com menos de 3 minutos

Quando pensamos em rock progressivo, a primeira característica que vem à mente geralmente é a duração extensa das músicas. No entanto, grandes artistas do gênero demonstraram que é possível criar obras-primas em menos de três minutos. Estas pequenas joias musicais conseguem condensar toda a complexidade e emoção do prog rock em pacotes compactos e impactantes. Contrariando a tendência de composições que podem ultrapassar os 20, 30, 40 ou até 50 minutos, bandas pioneiras como Rush, Jethro Tull e Kansas, além de grupos contemporâneos como Knifeworld, The Flower Kings e Beardfish, provaram que o tempo é apenas um detalhe quando se trata de criatividade musical. Vale ressaltar que esta lista considera apenas canções completas com letras e vocais seguindo uma estrutura tradicional, excluindo introduções, conclusões, transições ou instrumentais. ELP, “Still…You Turn Me On” O Emerson, Lake & Palmer era conhecido por equilibrar composições complexas e desafiadoras com momentos mais suaves e contemplativos. Em seu álbum “Brain Salad Surgery” de 1973, entre a abertura sinfônica “Jerusalem” e a monumental “Karn Evil 9”, eles entregaram a delicada “Still…You Turn Me On”. Construída sobre os arpejos de violão de Greg Lake e seu canto nostálgico, a música é enriquecida por efeitos de wah-wah e timbres clássicos. É uma ode apaixonada que abriga algumas das letras mais poéticas do ELP, apesar de uma linha um tanto desajeitada (“Every day a little sadder, a little madder / Someone get me a ladder”). Rush, “Closer to the Heart” Presente no aclamado álbum “A Farewell to Kings” de 1977, “Closer to the Heart” foi fundamental para o sucesso criativo e comercial do Rush. Como primeiro single da banda a atingir as paradas no Reino Unido, a música demonstrou a habilidade do trio em compor roqueiros cativantes que agradavam tanto os fãs de prog quanto ouvintes casuais. O baixista e vocalista Geddy Lee raramente cantou com tanto charme e entusiasmo, alternando entre reflexão humilde e compromisso ardente. Ritmicamente, ele e o baterista Neil Peart contrastam momentos de suavidade e vibração, enquanto o guitarrista Alex Lifeson combina dedilhados acústicos e solos elétricos marcantes. Jethro Tull, “Wond’ring Aloud” Quando se pensa em baladas folk progressivas curtas e doces, “Wond’ring Aloud” do álbum “Aqualung” de 1971 é inevitavelmente lembrada. Embora o mesmo disco contenha as igualmente maravilhosas “Cheap Day Return” e “Slipstream”, é “Wond’ring Aloud” que melhor exemplifica a habilidade de Ian Anderson em criar retratos modestos de atração avassaladoramente alegre. Acompanhado apenas por violão caloroso, cordas suaves e piano básico, Anderson descreve pequenos momentos domésticos que solidificam o amor entre ele e sua parceira, como colocar a mão em seu cabelo ou vê-la “flutuar na cozinha” para fazer torradas. Pink Floyd, “Goodbye Blue Sky” O icônico álbum “The Wall” de 1979 do Pink Floyd é possivelmente o que mais tem a dizer temática e historicamente. A comovente “Goodbye Blue Sky” é o maior feito do disco em termos de canalizar tantas emoções e ideias de maneira extremamente concisa. Começando com sons de pássaros cantando enquanto uma criança aponta para um avião, a música logo combina dedilhados de violão nostálgicos e sintetizadores presságios com cânticos abatidos sobre o céu azul idealista sendo ofuscado por bombas, chamas e “a dor que perdura”. Inspirada no Blitz alemão, “Goodbye Blue Sky” é um testamento perturbador sobre a perda da inocência e do otimismo diante do medo e da violência. Moron Police, “Hocus Pocus” Vindos da Noruega, a autodenominada “banda estranha” Moron Police faz jus ao seu nome inusitado. Enquanto grande parte de seu trabalho é colorido e enérgico, “Hocus Pocus” – que introduz o subestimado álbum “A Boat on the Sea” de 2019 – mantém a densidade e o calor, mas com um tom mais sombrio e leve. Com apenas 80 segundos, a música consegue estabelecer a originalidade da banda e deixar uma impressão duradoura. Notas melancólicas de piano, percussão medida e harmonias calorosas do cantor Sondre Skollevoll criam uma sensação de nostalgia agridoce, enquanto a letra sugere uma iminente destruição por “B-52s do alto”.

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27.10.2025
Portal do Rock

Aerosmith e Yungblud Lançam versão acústica de “My Only Angel” com participação especial

Aerosmith e Yungblud surpreenderam os fãs com o lançamento da versão acústica de sua recente música “My Only Angel”. Intitulada “My Only Angel (Desert Road Version)”, a nova interpretação conta com a participação especial do ator e comediante Steve Martin, que contribui com uma performance de banjo para a faixa. A novidade marca um momento interessante na carreira das lendas do rock, que recentemente se aposentaram das turnês. O próprio Steve Martin comentou sobre a colaboração em uma publicação no Facebook na quinta-feira, compartilhando: “Estou tocando banjo em uma música de Steven Tyler! Aqui está nossa troca de mensagens sem nenhum motivo particular”. A versão original de “My Only Angel” foi lançada em setembro deste ano, sendo o primeiro single do próximo EP colaborativo entre Aerosmith e Yungblud, chamado “One More Time”. O projeto de cinco faixas, que estará disponível a partir de 21 de novembro, inclui quatro novas músicas — “My Only Angel”, “Problems”, “Wild Woman” e “A Thousand Days” — além de um remix de “Back in the Saddle”, clássico do álbum “Rocks” de 1976. Vale destacar que o EP “One More Time” representa a primeira produção musical inédita do Aerosmith em mais de uma década, desde o lançamento de “Music From Another Dimension!” em 2012. É também o primeiro grande esforço da banda após o cancelamento de sua turnê de despedida “Peace Out” devido a uma lesão vocal sofrida por Tyler no início da breve série de shows. Apesar dos contratempos recentes, Tyler tem se apresentado ocasionalmente. Um exemplo foi sua participação no show de despedida “Back to the Beginning” de Ozzy Osbourne, onde Yungblud também esteve presente. Recentemente, Tyler, Joe Perry e Yungblud dividiram o palco no MTV VMAs para homenagear Ozzy, interpretando o clássico “Mama, I’m Coming Home”. Esta colaboração intergeracional demonstra tanto a relevância contínua do Aerosmith no cenário musical quanto a capacidade de Yungblud de transitar entre diferentes estilos e épocas do rock.

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24.10.2025
Slash Revela sua paixão por álbuns ao vivo e compartilha história entre Axl e Ozzy Osbourne
Portal do Rock

Slash Revela sua paixão por álbuns ao vivo e compartilha história entre Axl e Ozzy Osbourne

Em entrevista ao programa Loudwire Nights, Slash falou sobre seu novo álbum ao vivo “Live at the S.E.R.P.E.N.T Festival”, que será lançado em 7 de novembro. O projeto celebra seu amor pelo blues e complementa seu álbum de estúdio “Orgy of the Damned”. O lendário guitarrista explicou sua abordagem direta para o álbum: “Nós apenas gravamos um dos shows, mixamos e foi isso”. Slash destacou que aprecia a espontaneidade das gravações ao vivo, relembrando que na juventude costumava comprar primeiro os discos ao vivo dos artistas para realmente conhecê-los. “Eu tentei capturar aquela coisa crua, improvisada, do rock and roll ao vivo”, afirmou o músico sobre o novo trabalho. Para ele, o formato ao vivo é ideal para o blues: “O blues realmente tem a ver com aquela alma crua, do momento, e a paixão que acontece quando você se emociona naquele instante”. Não surpreendentemente, o álbum que mostrou a Slash o poder dessa expressão foi “Live at the Regal” de B.B. King. “Foi o disco que minha avó me apresentou para ouvir de onde todos os meus ídolos de guitarra tiravam suas influências”, compartilhou. “Foi um momento crucial para mim, aquele momento eureka. Tipo, oh, é daí que vem todo esse outro material.” Durante a entrevista, Slash também comentou sobre a participação do Guns N’ Roses no evento “Back to the Beginning”, prestando tributo ao Black Sabbath e Ozzy Osbourne com quatro covers em um set de seis músicas. “Foi incrível, definitivamente um daqueles grandes eventos em que todos estavam lá pelos motivos certos”, disse ele. “Havia uma grande camaradagem na produção, com todas as diferentes bandas e a equipe.” O guitarrista revelou que inicialmente seria apenas ele e Duff McKagan participando, mas logo Axl Rose se interessou pela ideia. Durante os ensaios, Richard Fortus e Isaac Carpenter se juntaram ao projeto, levando à decisão de participarem como Guns N’ Roses. Um dos momentos mais significativos do evento foi quando Slash apresentou Axl Rose a Ozzy Osbourne pela primeira vez. “Ozzy e eu nos conhecemos há muito tempo e somos amigos desde então”, explicou Slash. “Não é como se o Ozzy estivesse sempre vindo aos shows do Guns N’ Roses, mas eu costumava tocar com o Ozzy e encontrá-lo. Mas eles nunca se cruzaram, então foi a primeira vez.” Slash compartilhou que Ozzy frequentemente lhe dizia o quanto admirava Axl, tornando aquele encontro em Birmingham especialmente significativo. “Para Ozzy dizer isso a Axl e Axl realmente ver aquele respeito genuíno que Ozzy tinha por ele, foi imenso para Axl”, afirmou. “Foi algo muito importante.” Na entrevista, o guitarrista também falou sobre seu choque ao saber do falecimento de Ozzy, com quem havia trocado mensagens apenas dois dias antes sobre ir ao estúdio, e expressou sua empolgação com o retorno do Rush aos palcos.

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24.10.2025
Portal do Rock

Membros Originais do KISS se reúnem para despedida final de Ace Frehley

Uma cerimônia memorial privada em homenagem a Ace Frehley, guitarrista original do KISS, foi realizada na terça-feira em Yonkers, Nova York. O evento reuniu os membros fundadores da banda Gene Simmons, Paul Stanley e Peter Criss, marcando um momento de reconciliação e despedida para os ícones do rock. Frehley, que faleceu em 16 de outubro aos 74 anos, foi velado na cerimônia e sepultado no dia seguinte. De acordo com fonte citada pelo Tampa Bay Music News, o baterista Peter Criss demonstrou forte emoção durante o evento. “Peter Criss estava soluçando. Ele e Ace eram melhores amigos. Enquanto Gene e Paul eram os caras dos negócios, Ace e Peter eram os rapazes da festa do rock ‘n’ roll. Eles eram a versão do KISS para os Gêmeos Tóxicos do Aerosmith”, revelou a fonte. Nas semanas que antecederam sua morte, Frehley enfrentou sérias complicações de saúde. Em setembro, o guitarrista foi hospitalizado após sofrer uma queda em seu estúdio, o que o levou a cancelar um show. Posteriormente, ele cancelou todas as suas datas de turnê restantes para 2025 devido a “problemas médicos contínuos”. Segundo relatos, após a queda inicial, Frehley sofreu uma segunda queda ainda mais grave, que resultou em uma hemorragia cerebral, levando-o a ser colocado em suporte de vida. Em comunicado, a família de Frehley expressou sua dor: “Estamos completamente devastados e com o coração partido. Em seus últimos momentos, tivemos a sorte de poder cercá-lo com palavras amorosas, carinhosas e pacíficas, pensamentos, orações e intenções enquanto ele deixava esta terra. Valorizamos todas as suas melhores memórias, seu riso, e celebramos suas forças e gentileza que ele concedeu aos outros.” Os membros do KISS prestaram homenagem a Frehley após sua morte. Em uma declaração conjunta, a banda afirmou: “Ele foi um soldado do rock essencial e insubstituível durante alguns dos capítulos mais formativos e fundamentais da banda e de sua história. Ele é e sempre será parte do legado do KISS.” A despedida de Ace Frehley marca o fim de uma era para os fãs do KISS, deixando um legado musical que continuará a influenciar gerações de roqueiros por todo o mundo.

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24.10.2025

O Portal do Rock é o ponto de encontro ideal para quem respira Rock n’ Roll. Aqui voce encontrará notícias, história, curiosidades e tudo sobre a cultura do rock em um só lugar, do clássico ao underground, do Brasil para o mundo. 

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