Categoria: Notícias

Yungblud revela seus 5 álbuns favoritos de todos os tempos em entrevista

Em uma recente entrevista ao podcast Lipps Service, o músico britânico Yungblud abriu o coração e revelou os cinco álbuns que não consegue viver sem. Durante a conversa, além de discutir seu EP colaborativo com Aerosmith, homenagens a Ozzy Osbourne, premiações musicais e outros tópicos, o cantor apresentou sua lista de discos essenciais, predominantemente do universo do rock. Contando em ordem decrescente, Yungblud elegeu como quinto álbum favorito “Urban Hymns” (1997), do The Verve. O artista explicou que essa escolha tem raízes familiares: “É o que meu pai me apresentou quando cresci. Lembro-me de músicas como ‘Catching the Butterfly‘ e é um álbum que você pode ouvir do início ao fim.” Em quarto lugar, o músico destacou “Rumours” do Fleetwood Mac, especificamente a edição Super Deluxe lançada em 2013, que inclui faixas ao vivo e gravações inéditas do clássico original de 1977. Sobre o grupo, Yungblud ressaltou: “Mick Fleetwood é um baterista incrivelmente subestimado, é loucura.” Na terceira posição, apareceu “London Calling” (1979), do The Clash. De forma direta e entusiasmada, o cantor definiu o disco como “simplesmente épico, com uma das maiores capas acidentais de todos os tempos”. “Back to Black” (2006), de Amy Winehouse, foi o único trabalho não estritamente do mundo do rock a entrar na seleção de Yungblud, ocupando o segundo lugar. Sobre o último álbum da cantora antes de sua morte em 2011, ele elaborou uma profunda análise: “Foi um momento na música que não acontece com frequência, quando realmente funciona para um artista. Acho que do álbum ‘Frank’ para esse, ela era uma tocha cheia de luz que se transformou em um feixe de laser. A tragédia da Amy estava fundamentalmente incorporada nesse álbum, acho que é por isso que é tão bonito, porque ela exibiu sua dor e a gravou em vinil para sempre.” Finalmente, como seu álbum favorito de todos os tempos, Yungblud escolheu “Never Mind the Bollocks” (1977), único disco de estúdio do Sex Pistols. Ele revelou que esta obra o ajudou a encontrar parte de sua identidade, elogiando “o humor dentro dele, a capa projetada por Jamie Reid, o que significou para a cultura britânica, a poesia e a execução da guitarra que era simplesmente incrível.” Recentemente, Yungblud também divulgou seus planos para turnê em 2026, demonstrando que continua construindo sua carreira enquanto mantém viva a influência de seus ídolos musicais.

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16.10.2025

Bruce Dickinson do Iron Maiden revela seu álbum ao vivo favorito: “Mudou Minha Vida”

Bruce Dickinson, o icônico vocalista do Iron Maiden, revelou recentemente que seu álbum ao vivo favorito é “Made in Japan” do Deep Purple, lançado em 1972. Em declaração ao National Album Day do Reino Unido, Dickinson expressou seu profundo apreço pelo álbum duplo que, segundo ele, transformou completamente sua vida. “Made in Japan foi provavelmente o segundo disco do Deep Purple que escutei após ‘Deep Purple in Rock’ e mudou minha vida… me deixou impressionado!”, afirmou Dickinson com entusiasmo. O frontman do Iron Maiden compartilhou lembranças nostálgicas sobre como o álbum influenciou sua juventude. “Eu queria ser todos naquela banda… todos. Cheguei a quebrar os alto-falantes do toca-discos dos meus pais tocando esse álbum. Eu sabia cada nota”, revelou o cantor. Sua admiração pelo guitarrista Ritchie Blackmore era particularmente notável: “Costumava pular em sofás com uma guitarra de baixa qualidade tentando ser Ritchie Blackmore e fazendo o que eu imaginava que ele fazia no palco.” Dickinson concluiu enfaticamente sua opinião: “Que revelação. Acredito que é o maior álbum ao vivo — o maior álbum de rock ao vivo já feito e continua sendo!” Curiosamente, existem várias conexões entre o “Made in Japan” do Deep Purple e a carreira do Iron Maiden. Martin Birch, que trabalhou como engenheiro no álbum ao vivo do Deep Purple, posteriormente produziu uma década de álbuns do Iron Maiden, desde “Killers” (1981) até “Fear of the Dark” (1992). Dickinson mencionou inclusive ter tido o privilégio de trabalhar com Birch, que lhe contou histórias sobre a produção do álbum. Outra conexão interessante é que o Iron Maiden homenageou o título “Made in Japan” com seu próprio EP ao vivo de 1981, “Maiden Japan”. Vale ressaltar que Dickinson não está sozinho em sua admiração pelo álbum. Lars Ulrich, baterista do Metallica, também destacou “Made in Japan” como seu álbum ao vivo favorito no início deste ano, incentivando os fãs a conferirem o trabalho, descrevendo-o como “o melhor do rock and roll ao vivo”. O National Album Day, que acontece no sábado (18 de outubro), homenageará o Iron Maiden como “Campeões de Álbum” ao lado de outras bandas britânicas como Wolf Alice, Architects e Nova Twins.

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16.10.2025

No Doubt Anuncia seis novos shows após 14 anos de hiato

No Doubt, a icônica banda de ska punk liderada por Gwen Stefani, acaba de anunciar a adição de seis novos shows à sua aguardada turnê de retorno. A decisão veio após a impressionante demanda dos fãs pelas primeiras datas anunciadas, que marcam o retorno da banda aos palcos depois de 14 anos. Inicialmente, a banda havia confirmado apresentações nos festivais Coachella, BottleRock Napa Valley e Oceans Calling. Agora, No Doubt expande sua agenda com shows em cinco cidades americanas: San Francisco, Los Angeles, Brooklyn e duas noites em Mansfield, Massachusetts. Os ingressos para estas novas apresentações estarão disponíveis em pré-venda a partir de 20 de fevereiro para os membros do fã-clube oficial da banda. Os fãs que se registrarem no site do No Doubt até 16 de fevereiro terão acesso à pré-venda no dia 21 de fevereiro, enquanto a venda geral começa em 23 de fevereiro às 10h, horário local de cada cidade. A formação original da banda está confirmada para esta turnê de retorno, reunindo Gwen Stefani, Tony Kanal, Tom Dumont e Adrian Young. O grupo anunciou oficialmente seu retorno em janeiro, causando grande comoção entre os fãs que aguardavam há mais de uma década por esta notícia. Este retorno marca um momento significativo para o No Doubt, cujo último álbum de estúdio, “Push and Shove”, foi lançado em 2012. Antes disso, a banda havia realizado sua última turnê em 2009, seguida por um longo hiato enquanto Stefani focava em sua carreira solo e outros projetos. Durante os 14 anos de ausência dos palcos como banda, os membros seguiram caminhos distintos. Gwen Stefani consolidou sua carreira solo, participou como técnica no programa The Voice e lançou vários álbuns individuais. Enquanto isso, os demais integrantes se envolveram em diversos projetos musicais paralelos. A expectativa para estes shows é enorme, especialmente considerando o legado musical do No Doubt, responsável por hits como “Don’t Speak”, “Just a Girl” e “Spiderwebs”, que definiram uma era na música dos anos 90 e início dos 2000. Os fãs que desejarem mais informações sobre ingressos e datas podem acessar o site oficial da banda.

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16.10.2025

Sugar Anuncia Retorno após 31 Anos com nova música e shows

A icônica banda dos anos 90, Sugar, acaba de confirmar oficialmente sua tão esperada reunião. O trio liderado por Bob Mould surpreendeu os fãs ao lançar uma nova música e anunciar seus primeiros shows após 31 anos de hiato. Os rumores sobre um possível retorno começaram a circular na semana passada, quando as redes sociais da banda subitamente voltaram à atividade, publicando pequenos teasers. Enquanto alguns especulavam sobre possíveis relançamentos de álbuns, outros mantinham a esperança de um verdadeiro retorno do grupo. A confirmação veio com o lançamento da inédita “House of Dead Memories”, acompanhada de um videoclipe. Além disso, a banda anunciou apresentações em Nova York e Londres programadas para 2026, marcando os primeiros shows desde janeiro de 1995. Curiosamente, a nova faixa tem uma história particular. Segundo Mould revelou à Rolling Stone, a música foi escrita há 14 anos, quando o Sugar considerou se reunir para o 20º aniversário de “Copper Blue”. No entanto, essa reunião não aconteceu, pois os integrantes não sentiram que era o momento certo, e Mould acabou revisitando o álbum apenas com sua banda solo. “É uma canção sobre um relacionamento fracassado, nada muito único para mim”, comentou Mould com uma risada. “Mas o riff é definitivamente no estilo Sugar, e foi divertido reunir nós três novamente para gravar após tanto tempo.” A versão final de “House of Dead Memories” foi a primeira tomada da música. O Sugar, formado pelo ex-Husker Du Bob Mould na guitarra e vocais, David Barbe no baixo (anteriormente no Mercyland) e Malcolm Travis na bateria (ex-Human Sexual Response), teve seu maior sucesso com singles como “Helpless” de Copper Blue e “Your Favorite Thing” de File Under: Easy Listening. O videoclipe de “If I Can’t Change Your Mind” também obteve significativa exposição na MTV. A formação da banda aconteceu quase por acidente. Mould estava trabalhando em um disco solo e recrutou Barbe e Travis como sua seção rítmica. Durante os ensaios, foram convidados para um show único em Athens, Georgia, e a química foi tão boa que decidiram formar uma banda. Porém, o sucesso inicial do Sugar trouxe níveis de responsabilidade que os integrantes nunca haviam experimentado antes, especialmente Mould. Em fins de 1994, o desgaste começou a aparecer. Barbe expressou seu desejo de passar mais tempo com a família, enquanto Mould confessou que a morte de Kurt Cobain naquele ano o afetou profundamente. Quanto ao futuro após esta reunião, Mould se mostra cautelosamente otimista. “Não quero criar muitas expectativas antecipadamente”, disse. “As reações do público provavelmente guiarão muitas das possibilidades à nossa frente, seja mais músicas ou mais shows. Nós três estamos abertos para o que parecer certo. Só quero ver se as pessoas ainda estão interessadas.” Os shows confirmados até agora acontecerão no Webster Hall em Nova York (2-3 de maio) e no O2 Forum Kentish Town em Londres (23-24 de maio) em 2026. Informações sobre ingressos podem ser encontradas no site oficial do Sugar.

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16.10.2025

Evento Back to the Beginning pode se tornar memorial anual a Ozzy Osbourne nos EUA

Evento “Back to the Beginning” pode se tornar um evento anual nos EUA

O histórico show “Back to the Beginning”, que marcou as últimas apresentações de Black Sabbath e Ozzy Osbourne em julho deste ano, pode ganhar uma versão americana em 2025. De acordo com informações do jornal britânico Mirror, a Monowise Ltd., empresa responsável pelos negócios de Ozzy desde 1979, solicitou o registro da marca “Back to the Beginning” nos Estados Unidos. O pedido foi registrado na categoria “serviços de entretenimento na natureza de performance musical ao vivo”, incluindo também proteção legal para mercadorias relacionadas. Esta movimentação sugere que o evento pode se transformar em um tributo anual ao legado do icônico músico, falecido aos 76 anos após sofrer um ataque cardíaco em sua residência algumas semanas após a apresentação. O show original aconteceu em 5 de julho em Birmingham, na Inglaterra, cidade natal do Sabbath, e ganhou ainda mais significado após a morte inesperada de Ozzy. A ideia do concerto surgiu após o cantor cancelar sua última turnê com o Judas Priest no início de 2023, devido a problemas de saúde decorrentes de uma queda em 2019 e do avanço do Parkinson. Como revelado no recente documentário “Ozzy Osbourne: No Escape From Now”, disponível no Paramount+, Osbourne ficou devastado com o cancelamento da turnê. Foi então que sua esposa, Sharon Osbourne, sugeriu uma apresentação de despedida para os fãs. Ozzy entrou em contato com seus antigos companheiros do Black Sabbath — Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward — que prontamente concordaram em participar do evento. Sharon designou Tom Morello como diretor musical do espetáculo, que foi anunciado em fevereiro de 2025. O lineup do concerto contou com alguns dos maiores nomes do rock e metal, incluindo Metallica, Slayer, Anthrax, Alice In Chains e Guns N’ Roses. Os músicos se revezaram ao longo do dia, formando supergrupos para interpretar clássicos de Ozzy e do Black Sabbath, além de apresentarem sets com suas próprias bandas. Ainda não está claro como seria o formato de um possível evento anual “Back to the Beginning” nos Estados Unidos, nem quais artistas participariam. No entanto, certamente seria uma excelente oportunidade para a comunidade do rock e do metal se reunir e celebrar os legados de Ozzy e do Black Sabbath, especialmente para aqueles que não puderam comparecer ao show de julho em Birmingham.

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15.10.2025

MC Dälek e Charles Hayward Anunciam álbum colaborativo e lnçam single “Breathe Slow”

MC Dälek, figura central do hip-hop experimental e noise industrial, está unindo forças com Charles Hayward, lendário baterista e fundador da influente banda pós-punk This Heat. Os dois artistas acabam de anunciar seu álbum colaborativo “The Instruments That Hear Us”, com previsão de lançamento para 13 de setembro pela Ipecac Recordings. Como amostra do que está por vir, a dupla acaba de disponibilizar o primeiro single do projeto, intitulado “Breathe Slow”. A faixa já está disponível nas plataformas digitais e oferece um vislumbre da fusão sonora que os artistas estão criando. O álbum promete ser uma jornada sônica densa, combinando a abordagem distorcida e experimental de MC Dälek com a percussão inovadora e as texturas sonoras características de Charles Hayward. A colaboração representa o encontro de dois artistas que, em suas respectivas carreiras, sempre desafiaram convenções e expandiram fronteiras musicais. Dälek tem construído uma carreira respeitada na cena underground, misturando elementos de hip-hop com noise, shoegaze e música industrial. Já Hayward é reconhecido como uma figura influente no rock experimental desde sua atuação no This Heat nos anos 1970 e 80, inspirando gerações de músicos com sua abordagem não-convencional. “The Instruments That Hear Us” será lançado pela Ipecac Recordings, selo conhecido por seu catálogo diversificado de artistas experimentais e por dar espaço a projetos que desafiam categorias musicais convencionais. Os fãs de ambos os artistas e entusiastas de música experimental têm agora mais um motivo para aguardar setembro, quando poderão experimentar o resultado completo desta colaboração entre dois pioneiros de seus respectivos gêneros.

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15.10.2025

Eloy Casagrande Confirma novos trabalhos do Slipknot em andamento

O baterista Eloy Casagrande, novo integrante do Slipknot, revelou durante uma recente entrevista que a banda já está trabalhando em novas músicas. Em conversa com o Drumeo, o músico brasileiro compartilhou detalhes sobre sua integração ao grupo e os próximos passos da icônica banda de metal. “Já começamos a trabalhar. Obviamente, não posso revelar muito, mas estamos criando novo material”, afirmou Casagrande durante a entrevista. O baterista, que recentemente deixou o Sepultura após 12 anos para se juntar ao Slipknot, demonstrou entusiasmo com o futuro da banda. Casagrande também comentou sobre seu processo de adaptação ao estilo musical do Slipknot. “Tive que estudar muito. Embora eu tocasse há anos em outra banda de metal, o Slipknot tem um estilo único”, explicou ele. O baterista mencionou que precisou aprender as técnicas específicas de seus antecessores, especialmente de Jay Weinberg, para manter a essência sonora do grupo. A transição para o Slipknot representou uma mudança significativa na carreira de Casagrande. Ele deixou o Sepultura em fevereiro deste ano, inicialmente alegando buscar novos desafios profissionais, sem mencionar especificamente sua entrada no Slipknot. Apenas em maio, a banda americana anunciou oficialmente Casagrande como seu novo baterista. “Foi um processo intenso de adaptação. O Slipknot tem uma sonoridade própria, e meu objetivo era respeitar essa identidade enquanto trago um pouco do meu próprio estilo”, comentou o músico. Ele ressaltou que está se empenhando para honrar o legado da banda enquanto contribui com sua experiência. O anúncio de novos trabalhos surge após o lançamento do último álbum do Slipknot, “The End, So Far”, que chegou ao mercado em 2022. Os fãs da banda, conhecida por sua intensidade nos palcos e máscaras características, podem esperar novidades nos próximos meses. Casagrande concluiu a entrevista manifestando sua gratidão pela oportunidade e seu compromisso com o futuro do grupo. “Estou muito honrado em fazer parte desta banda lendária e animado com o que estamos criando juntos”, finalizou.

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14.10.2025

11 Álbuns de rock dos anos 70 essenciais para qualquer coleção em vinil

A década de 1970 foi um período revolucionário para o rock, marcado por mudanças significativas e o surgimento de bandas icônicas que transformaram o cenário musical para sempre. Para os amantes de vinil que desejam representar essa era dourada em suas coleções, a Loudwire selecionou 11 álbuns essenciais que capturam a essência do rock setentista. Os anos 70 testemunharam transformações profundas no rock. O Led Zeppelin redefiniu o conceito de rock pesado, dominando completamente a cena musical durante toda a década. Paralelamente, o The Who se distanciou de suas raízes pop britânicas para se tornar uma das bandas mais barulhentas e proeminentes da época. Enquanto isso, grupos como AC/DC e Van Halen emergiram dos bares e clubes para se tornarem atrações de grande sucesso até o final daqueles anos. Esta foi também a década que nos apresentou o punk rock, impulsionou o desenvolvimento do rock progressivo e trouxe à tona álbuns conceituais verdadeiramente fascinantes. Entre as seleções essenciais destacam-se obras-primas como o “IV” (1971) do Led Zeppelin, com clássicos como “Black Dog”, “Rock and Roll” e a icônica “Stairway to Heaven”. O álbum de estreia do Van Halen (1978) revolucionou a forma como a guitarra era tocada, com faixas como “Runnin’ With the Devil” e “Ain’t Talkin’ ‘Bout Love”. O “Machine Head” (1972) do Deep Purple entregou ao mundo o riff mais conhecido da história do rock em “Smoke on the Water”, enquanto “Who’s Next” (1971) do The Who presenteou os fãs com hinos como “Baba O’Riley” e “Won’t Get Fooled Again”. Outras obras fundamentais incluem “Destroyer” (1976) do KISS, “Highway to Hell” (1979) do AC/DC, e “News of the World” (1977) do Queen, responsável por “We Will Rock You” e “We Are the Champions”, músicas que transcenderam o rock e se tornaram parte da cultura popular. A lista se completa com obras conceituais como “The Wall” (1979) do Pink Floyd, o drama pessoal transformado em música no “Rumours” (1977) do Fleetwood Mac, além de pilares do punk como “London Calling” (1979) do The Clash e o álbum homônimo dos Ramones (1976). Essa seleção oferece apenas um ponto de partida para quem deseja mergulhar na rica história do rock dos anos 70. A variedade e profundidade musical desse período continuam inspirando gerações de músicos e encantando novos ouvintes, provando que grandes álbuns são verdadeiramente atemporais. Led Zeppelin, IV (1971) Van Halen, Van Halen (1978) Deep Purple, Machine Head (1972) The Who, Who’s Next (1971) KISS, Destroyer (1976) AC/DC, Highway to Hell (1979) Queen, News of the World (1977) Pink Floyd, The Wall (1979) Fleetwood Mac, Rumours (1977) The Clash, London Calling (1979) Ramones, Ramones (1976)

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14.10.2025

GREYHAVEN Surpreende fãs com lançamento inesperado de novo álbum e dois videoclipes

A banda Greyhaven acaba de surpreender seus fãs com o lançamento não anunciado do novo álbum “Keep It Quiet”, acompanhado de dois videoclipes. Esse movimento inesperado ocorre apenas dois anos após o lançamento do aclamado “This Bright And Beautiful World”, demonstrando a contínua produtividade do grupo. “Keep It Quiet” apresenta uma abordagem musical que, segundo a própria banda, representa uma evolução significativa em seu som. O álbum marca um amadurecimento na composição, enquanto mantém a intensidade característica que os fãs já conhecem de trabalhos anteriores. Além do álbum completo, o Greyhaven disponibilizou simultaneamente dois videoclipes para as faixas “Vertigo” e “Parasites”, oferecendo aos fãs uma experiência visual que complementa a nova direção musical. Esse lançamento surpresa segue uma tendência que vem se tornando cada vez mais comum na indústria musical, onde artistas optam por lançar material sem campanhas promocionais extensas, criando um efeito de surpresa que gera engajamento imediato. Para os fãs de post-hardcore e rock alternativo, “Keep It Quiet” representa uma excelente oportunidade para conferir a nova fase de uma das bandas mais promissoras do gênero. O álbum já está disponível em todas as plataformas digitais, bem como os videoclipes nas redes sociais da banda. Tracklist 01 – “Prelude: Evening Star” 02 – “Shatter and Burst” 03 – “Show Me Where You Are” 04 – “Burn A Miracle” 05 – “Where the Light Leaves Us” 06 – “Night in October” 07 – “Technicolor Blues” 08 – “Satellite in Love” 09 – “From the Backseat of a Moving Car” 10 – “Diamond to Diamond” 11 – “Cemetery Sun”

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14.10.2025

Dois grandes casamentos no mundo do metal no mesmo final de semana; Gene Simmons celebra um deles

No último final de semana, o mundo do heavy metal celebrou dois importantes casamentos que reuniram grandes nomes da cena musical. Os bateristas Brann Dailor, do Mastodon, e Charlie Benante, do Anthrax, oficializaram suas respectivas uniões em cerimônias que ocorreram na Geórgia e em Las Vegas. Na sexta-feira, 10 de outubro, Brann Dailor casou-se com Calina Walker em uma cerimônia realizada na Sceptre Brewing Arts, em Decatur, Geórgia. O local havia anunciado anteriormente que estaria fechado para um “evento privado”, que se revelou ser a celebração do matrimônio do casal. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por João Nogueira (@nogstaeffel) A cerimônia foi conduzida pelo próprio colega de banda de Dailor, Troy Sanders, baixista do Mastodon. Entre os convidados ilustres estavam Bill Kelliher, guitarrista do Mastodon, Chino Moreno, vocalista do Deftones, e Randy Blythe, do Lamb of God. Um aspecto peculiar da festa foi o tema circense, com palhaços fazendo esculturas de balões durante a recepção. Tanto Piddles Pity Party quanto Clownvis Presley, um tributo a Elvis em forma de palhaço, fizeram parte das atrações. Vale destacar que o casal já havia se vestido de palhaços em celebrações de Halloween anteriores. Dois dias depois, no domingo, foi a vez de Charlie Benante, baterista do Anthrax, e Carla Harvey, vocalista das bandas The Violent Hour e Lords of Acid, trocarem alianças em Las Vegas. De acordo com a revista People, mais de 200 convidados compareceram à cerimônia realizada no local The Secret Garden. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Bruce Kulick (@bruce.kulick) O que tornou este evento ainda mais especial foi a presença de Gene Simmons, baixista do KISS, como celebrante oficial. “Toda grande história de amor começa com uma faísca”, disse Simmons durante a cerimônia, como mostra um vídeo compartilhado pelo ex-guitarrista do KISS, Bruce Kulick. “Esta começou com um riff.” A festa contou com várias personalidades do rock, incluindo Zakk Wylde, Frank Bello e Scott Ian do Anthrax, e Chris Jericho, lutador e vocalista da banda Fozzy. A recepção apresentou um imitador de Elvis, dançarinas e um show de luzes com drones. Para sua primeira dança como casal, Benante e Harvey escolheram “All I Want Is You” do U2, em homenagem à noite em que ficaram noivos, durante um show da banda irlandesa em Las Vegas, em janeiro de 2024. A celebração terminou com uma jam session que incluiu, além do noivo, Mike Portnoy do Dream Theater, Rex Brown do Pantera, Bello, Ian e Jericho, consolidando o evento como uma verdadeira reunião de estrelas do rock.

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14.10.2025

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