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Categoria: Horror Punk

Portal do Rock

Misfits: A História Definitiva dos Criadores do Horror Punk

A música tem o poder de unir gêneros, criar movimentos e dar voz a uma geração. Quando o Misfits surgiu em 1977, a banda não apenas adicionou mais um nome à cena punk de Nova Jersey, mas também inventou um novo estilo: o horror punk. Com uma fusão inconfundível de punk rock acelerado, melodias de doo-wop e uma paixão por filmes de terror e ficção científica, o Misfits cravou seu nome na história do rock. O nome da banda, “The Misfits”, veio do último filme estrelado pela icônica Marilyn Monroe. Sob a liderança do vocalista e compositor Glenn Danzig, o grupo começou a construir um universo musical e visual totalmente único. Danzig, junto com o baixista Jerry Only, formou o núcleo de uma das bandas mais influentes e enigmáticas de todos os tempos. O Início: A Visão de Glenn Danzig Em janeiro de 1977, Glenn Danzig, um jovem de 21 anos que já havia cantado em várias bandas de garagem, decidiu que era hora de criar algo sério e original. Inspirado pela musa Marilyn Monroe, ele batizou seu novo projeto de The Misfits. Inicialmente, a banda explorava um som mais experimental, com Danzig no piano elétrico e vocais que lembravam o cantor Frank Sinatra misturado com a energia dos Sex Pistols. Contudo, o trio original logo evoluiu para uma formação mais focada no punk. A entrada do baixista Jerry Caiafa, que adotou o nome Jerry Only, marcou o início de uma parceria que, apesar de complexa, definiria a sonoridade do grupo. Jerry, um jovem atleta, aprendeu a tocar baixo com Danzig, e o esforço conjunto resultou no lançamento do primeiro single, “Cough/Cool”, em sua própria gravadora, a Blank Records. A Ascensão e a Criação do Horror Punk O som inicial do Misfits era melódico e tinha uma qualidade pop, mas a influência de bandas como The Ramones e The Damned os impulsionou em uma nova direção. Em 1978, eles abraçaram a temática de filmes de terror e ficção científica, criando o gênero conhecido como horror punk. Os membros da banda começaram a adotar aparências macabras. Jerry Only, por exemplo, inventou o famoso penteado devilock, um visual que se tornou um símbolo icônico para os fãs. O logotipo da banda, a caveira “Crimson Ghost”, foi adaptado de uma série de 1946. Eles imprimiam camisetas, montavam discos e gerenciavam seu próprio fã-clube, o Fiend Club, no porão da casa da mãe de Danzig, demonstrando uma forte ética “faça você mesmo”. Em 1982, o Misfits lançou seu primeiro álbum completo, “Walk Among Us”, considerado por muitos como o álbum quintessencial da banda. O disco solidificou seu estilo e ajudou a construir a reputação de shows ao vivo intensos e, às vezes, caóticos. Leia nosso guia sobre a história do horror punk para entender o contexto do surgimento dos Misfits. O Fim da Formação Clássica e a Batalha Legal As tensões internas, no entanto, começaram a crescer. Danzig sentia que a musicalidade de seus companheiros de banda não estava à altura de suas visões criativas. Ele buscava uma direção musical mais sombria e complexa, algo que ele viria a explorar com sua nova banda, Samhain (mais tarde renomeada para Danzig). Apesar do sucesso, o Misfits original fez seu último show em 29 de outubro de 1983. Os membros seguiram caminhos separados, com Danzig consolidando sua carreira solo e Jerry Only e seu irmão Doyle se concentrando em outros projetos, como a banda de heavy metal cristão Kryst The Conqueror. Com o passar do tempo, o catálogo do Misfits ganhou status de culto, com vendas em alta. Isso levou a uma longa e amarga batalha legal entre Jerry Only e Glenn Danzig sobre os direitos do nome e das músicas. Em 1995, eles chegaram a um acordo que permitiu a Jerry e Doyle reformar a banda, enquanto Danzig mantinha os direitos sobre os royalties de sua fase original. Os Misfits Ressuscitados Com a vitória legal, Jerry Only e Doyle reformaram a banda, recrutando o vocalista Michale Graves e o baterista Dr. Chud. Essa nova encarnação lançou os álbuns “American Psycho” (1997) e “Famous Monsters” (1999), apresentando o Misfits para uma nova geração de fãs. Após a saída de Graves e Chud em 2000, Jerry assumiu os vocais e continuou a banda com diferentes formações, incluindo veteranos como Marky Ramone e Dez Cadena. Em 2005, o lançamento do álbum “Project 1950” marcou uma nova fase para o grupo. O álbum, que apresentava regravações de clássicos do rock dos anos 50, contou com a participação de músicos como Ronnie Spector do The Ronettes. O Retorno Histórico: The Original Misfits Para a alegria dos fãs, um evento que parecia impossível se tornou realidade. Em 2016, o Misfits anunciou uma reunião com sua formação clássica. Glenn Danzig, Jerry Only e o guitarrista Doyle Wolfgang von Frankenstein se juntaram novamente sob o nome de “The Original Misfits”. Essa reunião histórica, que contou com o guitarrista Acey Slade e o baterista Dave Lombardo, resultou em shows lotados nos Estados Unidos, incluindo o festival Riot Fest. O primeiro show, em 4 de setembro de 2016, em Denver, atraiu uma multidão de cerca de 80 mil pessoas, provando que o legado da banda nunca desapareceu. A Influência Duradoura do Misfits A influência do Misfits se estende muito além do punk rock. Bandas de metal, pop punk, e até de breakcore, citam o grupo como uma inspiração crucial. Artistas como Metallica, Guns N’ Roses, Slayer, My Chemical Romance, AFI, e Rob Zombie reconhecem a importância da banda em suas próprias jornadas musicais. O estilo visual do Misfits também deixou uma marca indelével. A caveira do Crimson Ghost se tornou um ícone da cultura pop, aparecendo em roupas, tatuagens e mercadorias em todo o mundo. Em shows e convenções, é comum ver fãs vestindo preto, com maquiagem facial e o icônico penteado devilock, mostrando uma devoção que transcende a música. A banda moldou um subgênero e criou uma estética que se mantém viva e relevante até hoje. Resumão: O Legado do Horror Punk A

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26.08.2025
Portal do Rock

O Que é Horror Punk? Conheça o Subgênero Macabro do Punk Rock

Já pensou em misturar a velocidade e a rebeldia do punk rock com a vibe assustadora dos filmes clássicos de terror? Juntando isso o resultado é o horror punk, é isso mesmo, um estilo que pega a energia do “faça você mesmo” do punk e joga em um universo de monstros, zumbis e ficção científica. O horror punk é o estilo musical perfeita para quem adora o Halloween o ano inteiro. A galera que curte e as bandas do gênero se vestem a caráter, com maquiagem pesada, roupas rasgadas e uma paixão declarada por tudo que é sombrio. A música é rápida, cheia de refrões que grudam na cabeça e, claro, com letras que parecem roteiros de filmes B. É um universo que te convida a abraçar o seu lado mais macabro e se divertir com isso. Onde Tudo Começou? Uma História Sombria e Irreverente Vamos lá!.. A história do horror punk não seria a mesma sem a banda que deu o pontapé inicial: os lendários Misfits. Lá em 1977, em Nova Jersey, Glenn Danzig e sua turma tiveram a ideia genial de unir a simplicidade e a velocidade do punk com temas de terror. Eles eram obcecados por filmes como O Massacre da Serra Elétrica e A Noite dos Mortos-Vivos, e isso se refletia em cada nota e cada letra. O visual deles, com o icônico devilock (aquele topete pontudo) e a maquiagem de caveira, virou uma marca registrada. A música era viciante, com refrões que a gente canta junto sem nem perceber, mesmo que sejam sobre monstros e criaturas estranhas. O Misfits não criou só um som; eles criaram um movimento que inspirou uma galera no mundo todo. Leia nosso Rockpedia sobre a história dos Misfits, aqui mesmo. Bandas que Continuam a Tradição Macabra Claro que o horror punk não parou no Misfits. A cena cresceu e ganhou bandas incríveis que trouxeram suas próprias personalidades para o gênero. A gente tem, por exemplo, o Balzac, uma banda japonesa que leva a estética a sério, com figurinos e maquiagens que parecem ter saído de uma superprodução. Eles pegam a energia do Misfits e a elevam a um nível insano, com um som frenético e letras em japonês. Outro nome que não pode faltar é o Blitzkid. Nos anos 90, eles deram um gás novo ao gênero, com músicas mais melódicas e um jeito de contar histórias de terror com uma pitada de humor. E tem o Calabrese, de Phoenix, Arizona, que mistura rock’n’roll clássico com o punk, sempre com a temática de vampiros e monstros, criando uma sonoridade que é impossível não curtir. Não é Só Música: É um Estilo de Vida O horror punk vai muito além das caixas de som. A estética é a alma do negócio. É uma forma de se expressar e mostrar a paixão pelo terror. Tatuagens com o logo do Misfits, roupas com estampas de caveiras e monstros, e um visual que pode ser assustador, mas é cheio de personalidade. A galera que curte essa cena é super unida, formando uma comunidade que celebra o que é bizarro e diferente. E o mais legal é que a cena é construída na base do “faça você mesmo”. Muitas bandas gravam os próprios álbuns, criam a arte das capas e organizam os shows. Isso mostra a essência punk de valorizar a criatividade e a autenticidade, sem depender de grandes gravadoras ou regras. É sobre fazer o que você ama, do seu jeito. Por Que a Gente Ainda Ama o Horror Punk? Num mundo que às vezes é sério demais, o horror punk é um alívio. Ele nos lembra que o medo pode ser divertido e que a fantasia é um jeito de fugir da rotina. O gênero não se leva a sério, mas ao mesmo tempo explora temas profundos como a morte e a escuridão de uma maneira que é divertida e, de certa forma, libertadora. A energia explosiva do punk, somada à narrativa visual do terror, cria algo único. É uma forma de arte que celebra o que é esquisito, bizarro e maravilhosamente subversivo. Para quem é fã, é mais do que música; é uma celebração da vida, mesmo que ela seja no escuro e cheia de monstros. Porque no fim das contas, a beleza pode ser encontrada nos lugares mais inusitados. Resumindo, o horror punk é um estilo musical que nasceu da união do punk rock com a cultura do terror. O Misfits foi o pioneiro, mas bandas como Balzac e Blitzkid mantiveram o gênero vivo e vibrante. A subcultura é definida pelo visual único, pela comunidade unida e pela mentalidade “faça você mesmo”. É uma celebração do macabro, uma forma de se expressar e um lembrete de que a vida pode ser muito mais interessante quando a gente abraça o lado sombrio com um sorriso no rosto. Tenho uma sugestão de música dos Misfits para você!  Ass. Redator! 😉 Amo Misfits Leia também: Misfits: A História Definitiva dos Criadores do Horror Punk Hardcore: a explosão “casca-grossa” do punk que virou movimento global

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26.08.2025

O Portal do Rock é o ponto de encontro ideal para quem respira Rock n’ Roll. Aqui voce encontrará notícias, história, curiosidades e tudo sobre a cultura do rock em um só lugar, do clássico ao underground, do Brasil para o mundo. 

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