Em uma carreira digna do Hall da Fama do Rock and Roll, Ozzy Osbourne acumulou momentos memoráveis ao longo das décadas. Agora, o programa de rádio Loudwire Nights coloca frente a frente dois períodos cruciais da carreira solo do artista, convidando os fãs a decidir qual foi o melhor.
O debate faz parte do quadro “Chuck’s Fight Club”, que esta semana compara os anos 80 aos anos 2000 na trajetória do icônico vocalista. Cada década trouxe contribuições significativas para o legado de Ozzy, tornando a escolha particularmente desafiadora para os admiradores do músico.
Os anos 80 marcaram o início da carreira solo de Osbourne, logo após sua separação do Black Sabbath. Este período foi extremamente produtivo, com o lançamento de álbuns fundamentais como “Blizzard of Ozz” (1980), “Diary of a Madman”, “Bark at the Moon”, “The Ultimate Sin” e “No Rest for the Wicked”. Dessas obras nasceram clássicos como “Crazy Train”, “Flying High Again”, “Bark at the Moon”, “Shot in the Dark” e “Miracle Mile”.
Por outro lado, os anos 2000 apresentaram um Ozzy já consolidado como artista solo e encontrando seu próprio ritmo. A década começou com o lançamento de “Down to Earth” (2001), seguido por “Under Cover” e “Black Rain”. Este período gerou sucessos como “Gets Me Through”, “Dreamer”, “I Don’t Wanna Stop”, além de uma notável versão de “In My Life” dos Beatles e a colaboração emocionante com sua filha Kelly na regravação de “Changes”.
O formato da competição segue a estrutura tradicional do “Chuck’s Fight Club”: o apresentador Chuck Armstrong introduz o tema na segunda-feira durante o programa das 20h. Nos dias seguintes, argumentos para ambas as eras são apresentados enquanto os ouvintes continuam a votar. Na sexta-feira, os votos são contabilizados e a década mais votada ganha destaque especial com um bloco dedicado no programa Loudwire Nights.
Os fãs interessados em participar podem sintonizar o programa diariamente a partir das 19h (horário do leste dos EUA), acessando o site da Loudwire ou baixando o aplicativo da emissora.
O debate não apenas celebra a longevidade da carreira de Osbourne, mas também destaca como o artista conseguiu se reinventar e manter sua relevância através de diferentes épocas, consolidando seu lugar como uma das figuras mais influentes do heavy metal mundial.



